Ana e Pedro, Capítulo 11, Parte 2: Adoração e Aceitação

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 09/07/2024 11:35:22

Pedro posiciona a câmera digital antiga que ele tinha guardada em uma das prateleiras do quarto, certificando-se de que ela captura uma visão ampla da cama. Ele também configura os celulares, tanto o dele quanto o de Ana, em diferentes ângulos para garantir que todos os detalhes e todos os ângulos do corpo de Ana sejam capturados.

— Quero que você veja o quanto eu te adoro, o quanto você é linda para mim — diz Pedro, ajustando a última câmera.

Ana, ainda um pouco hesitante, observa Pedro com um sorriso tímido. O recente orgasmo a deixou relaxada e mais receptiva à ideia.

— Tudo bem, Pedro. Eu topo! — responde Ana, sentindo uma nova onda de confiança.

Pedro começa a gravar, e ele e Ana se posicionam na cama. Pedro inicia a sessão de adoração com uma masturbação suave, acariciando o corpo de Ana com suas mãos. Ele desliza as mãos pelo rosto, pescoço e ombros dela, apreciando cada detalhe.

Ana, deitada na cama, sente o calor das mãos de Pedro em sua pele. Ela começa a se tocar também, explorando seu próprio corpo, seus dedos deslizando pelo ventre e pelas coxas. Pedro a observa, seus olhos cheios de admiração.

Pedro e Ana continuam a se tocar, aumentando a intensidade gradualmente. Ana envolve a ereção de Pedro com a mão, acariciando-o com movimentos firmes e delicados ao mesmo tempo. Pedro geme baixo, apreciando cada toque de Ana.

Eles trocam olhares profundos, a câmera capturando cada momento íntimo. Pedro inclina-se e beija Ana, um beijo profundo e cheio de desejo. Suas mãos continuam a explorar o corpo dela, os dedos provocando e acariciando cada curva, cada linha.

Pedro desce pelo corpo de Ana, seus lábios e língua traçando um caminho de fogo até sua intimidade. Ele a beija suavemente, intensificando os movimentos enquanto ela geme de prazer. A câmera captura cada expressão de prazer no rosto de Ana, cada arquejo de seu corpo.

— Você é deliciosa, Ana — sussurra Pedro entre um beijo e outro.

Ana se contorce de prazer, suas mãos segurando os lençóis com força. Pedro intensifica os movimentos de sua língua, explorando cada canto da intimidade de Ana. Ela sente uma onda de prazer crescente, cada movimento a levando mais perto do clímax.

Pedro e Ana trocam de posição, entrando na clássica posição de 69. Ana envolve a ereção de Pedro com a boca, movendo-se com habilidade e paixão. Pedro, por sua vez, continua a explorar a intimidade de Ana com sua língua, seus movimentos sincronizados em uma dança de prazer mútuo.

As câmeras capturam cada detalhe, cada movimento, cada gemido de prazer. Ana sente a excitação crescer dentro dela, o prazer de dar e receber se misturando em uma sinfonia perfeita.

Após alguns minutos, Pedro e Ana mudam de posição novamente. Pedro deita-se de costas, e Ana se posiciona sobre ele, de costas para ele, e senta deliciosamente. Ela se abaixa lentamente, encaixando-se na ereção de Pedro, movendo-se com sensuais movimentos de sobe e desce. Pedro, com as mãos nos quadris de Ana, ajuda a manter o ritmo, enquanto contempla sua beleza.

Pedro desliza as mãos pelas costas dela, acariciando sua pele macia e firme. Ana se move com graça e determinação, cada movimento levando-os mais perto do clímax. Pedro pede e Ana começa a se tocar, acariciando sua própria intimidade, aumentando ainda mais o prazer.

Ana sente uma onda avassaladora de prazer tomar conta de seu corpo, cada músculo se contraindo em um espasmo de êxtase. Ela grita o nome de Pedro, seu corpo tremendo enquanto o clímax a percorre. Pedro continua a se mover, prolongando o prazer de Ana até que ela finalmente desaba sobre ele, exausta e satisfeita.

Após o clímax de Ana, Pedro a levanta suavemente e a posiciona sentada de frente para ele. Ele quer ver cada expressão no rosto de Ana, admirar seus lindos seios pequenos e sentir a intimidade dela roçando nele.

Ana, ainda ofegante, começa a se mover novamente, cavalgando Pedro com movimentos firmes e decididos. Pedro segura os quadris dela com firmeza e depois desliza as mãos até os seios, acariciando-os com devoção. Ele puxa Ana para mais perto, chupando seus mamilos, o que aumenta ainda mais o tesão de ambos.

— Você é tão linda, Ana... tão perfeita — murmura Pedro entre os beijos.

Ana, sentindo-se adorada, aumenta o ritmo, olhando profundamente nos olhos de Pedro. Ele intensifica as estocadas, movendo-se com vigor, e Ana responde a cada movimento, entregando-se completamente ao momento.

— Vai, Pedro... goza para mim — sussurra Ana, sua voz cheia de desejo.

Com um gemido profundo, Pedro atinge seu próprio clímax, derramando-se dentro de Ana. Ela sente cada pulsação, cada onda de prazer de Pedro, seu corpo respondendo com mais contrações de prazer. Pedro continua a se mover lentamente até que ambos estão completamente exaustos.

Ana, deitada ao lado de Pedro, sente a respiração pesada dele acalmar-se. Pedro olha para ela, seus olhos brilhando de amor e admiração. Ele levanta suavemente, apanha a câmera e os celulares, parando as gravações.

— Venha aqui — Pedro sussurra, puxando Ana para mais perto.

Eles se sentam na cama, e Pedro começa a mostrar a gravação. Ana, inicialmente tímida, observa as imagens com um olhar curioso. Ela vê a maneira como Pedro a toca, a maneira como ele olha para ela com adoração.

— Eu quero que você veja o que eu vejo — Pedro diz, apontando para a tela. — Você é linda, Ana. Você é perfeita do jeito que você é.

Ana observa as imagens, vendo a si mesma através dos olhos de Pedro. Ela vê seu próprio corpo sendo adorado, suas curvas sendo exploradas com amor e devoção. Ela vê a mulher que Pedro vê, e pela primeira vez, começa a acreditar.

As palavras de Pedro ecoam em sua mente enquanto ela vê as imagens na tela. Cada toque, cada beijo, cada movimento é uma prova do amor profundo que ele sente por ela. E, lentamente, Ana começa a aceitar a verdade: ela é linda, ela é desejada, e ela é amada.

Pedro a abraça, sussurrando palavras de afirmação em seu ouvido. Ana sente uma nova onda de confiança crescer dentro dela, uma aceitação que começa a florescer. Ela olha para Pedro, seus olhos brilhando com um novo entendimento.

— Eu amo você, Pedro — diz Ana, sua voz suave e cheia de emoção.

— Eu também amo você, Ana. Sempre amei e sempre vou amar — responde Pedro, beijando-a suavemente.

Ana sorri, sentindo-se mais segura, mais confiante. Ela se aconchega nos braços de Pedro, sabendo que, não importa o que aconteça, ela é amada e adorada por ele. E isso é tudo o que ela precisa para se sentir verdadeiramente linda.

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