Beto e eu saímos outras vezes com Ângela, mas a relação deles chegou ao fim. Fiquei com a saudade daquela buceta quente, daquele cu apertado, daquele boquete molhado...
Pouco tempo depois Beto começou a namorar com Júlia, e logo estavam morando juntos. Estive na casa deles algumas vezes, mas nunca rolou nada. Até que ele viajou para trabalhar no norte do país, Num município que faz fronteira com a Bolívia. Ele já tinha quase um ano por lá, sem ir em casa, quando me ligou:
- Nego faz um grande favor pra seu amigo. Vai lá em casa comer Júlia. Ela tá subindo pelas paredes e não aguenta mais bater siririca. Mete a pica nela. Mas grave o máximo que puder e mande pra mim.
Como um bom amigo, fui! Ela já estava esperando com um vestidinho branco, cirtinho e folgado, de alcinha, sem soutien e sem calcinha. A buceta estava lisinha (depilar pra mim). Júlia é uma mulher de 30 anos, pretinha, corpo esculturas, peitos pequenos, barriguinha linda, bunda mediana, 1,70cm de altura e puta! Muito puta na cama! A mulher estava tão sedenta por pica que fechou a porta e já foi ajoelhando e fazendo um boquete magistral. Tive que me controlar pra não gozar. Ela mesmo fez um vídeo selfie e mandou pro corno, que fez chamada de vídeo. Ele queria assistir em tempo real a putinha dele entrando em pica.
Fomos pra cama e ela sentava com tanta força que dava pra sentir o útero na cabeça do meu pau. E o corno assistindo tudo. Ela cavalgava e eu chupava os peitos, dava tapa na cara, enfiava o dedo no cu... em determinado momento ela posicionou o celular na mesinha de cabeceira pra ele ver meu pau entrando naquela buceta apertada e quente. Eu segurava os cabelos dela como se fossem rédeas de cavalo, e socava firme na buceta. Ela gemia e gritava de prazer. Não ligava se os vizinhos iriam ouvir. Não demorou muito e ela gozou. Tremia, suava e babava... eu estava com o pau em riste do lado dela, que ainda se recuperava do orgasmo, quando ele gritou de lá:
- Come o cu dessa puta e goza na cara!
Esse pedido soou como música aos meus ouvidos... ela pediu pra comer no franguinho assado. Ela já estava com o cu preparado (estava enfiando um consolo antes de eu chegar). Besuntei meu pau com um gel e fui empurrando. Ela revirava os olhos de dor e prazer. Alisava a buceta, enfiava dois, três dedos. Massageava o pinguelo. Do nada estava gemendo, aparentemente, de prazer. A putinha tava tão excitada que até parou a siririca e pediu pra comer de quatro, apoiada na cadeira. Ela pedia e eu socava com força. Na durou muito e eu anunciei o gozo. Ela pegou o celular e ajoelhou, e eu tirei a camisinha e gozei naquela carinha de puta. Depois ela passou o dedo na cara e lambeu. O cara tava todo melado. Também tinha gozado assistindo a outinha dele dando pra outro. Ele agradeceu pelo favor e voltou ao trabalho. Tomamos banho, ela chupou meu pau e tomou leitinho, e eu fui embora.
Continua...
