O filho da minha madrasta - Parte 2

Um conto erótico de Proud
Categoria: Gay
Contém 989 palavras
Data: 10/07/2024 02:02:38

Ele retribuiu o beijo mas logo afastou-se e em silêncio saiu do quarto...

Fiquei naquele misto de prazer, medo e nervosismo após Ricardinho sair do quarto, eu não sabia o que aconteceria a partir dali, muito menos o que me aconteceria quando eu saísse do quarto.

Por via das dúvidas resolvi ficar ali um tempo, em silêncio e tentando ouvir algum barulho pela casa mas nada. Tudo em completo silêncio. Que foi quebrado com o barulho da porta do banheiro sendo fechada e depois de alguns segundos o chuveiro ligado. Ficou assim por um tempo, apenas o barulho do chuveiro.

Enquanto isso eu estava deitado em minha cama e aos poucos me acalmando com o que tivera acontecido.

Minutos depois o inesperado aconteceu, a porta do quarto se abre, Ricardinho com a toalha envolvendo o seu tórax definido e com o início daquela entradinha à mostra que me fazia ter vontade de descer com a língua.

— Não é isso que você quer, Ric? Então vem aqui!

Enquanto ele falava isso, já ia tirando a toalha, deixando-a cair no chão e caminhando em minha direção

Olhou em meus olhos, pegou na minha cabeça e aproximou mais perto da ponta da cama e colocou o pau meia bomba na minha boca.

— Chupa, cadela! Chupa! Eu sei que você quer isso!

— Ricardinho, calma! Eu nunca fiz isso, e nem sei se quero. O que aconteceu foi apenas um surto nosso, não vamos fazer o que não queremos.

— Nós queremos, Ric! Você quer e eu também quero. Quero comer seu cuzinho virgem que deve ser uma delícia. Agora chupa o meu pau, caralho, antes que eu perca a paciência e te force

— Tá bom! Mas vamos fazer com calma. Primeiro vamos nos beijar, quero te beijar de novo.

Ele já estava com o pau totalmente duro. O pau dele é uma das obras mais lindas que eu já vi. Nem reto e nem pra cima, é tão bem ajustado que parece que foi feito a mão. Grande, grosso, com veias grossas e bem aparentes. Não me contive e precisei elogiar aquela obra de arte que estava em minha frente e já pegando enquanto levantava.

— O teu pau é lindo, Ricardinho, e delicioso

Segurei em sua nuca e comecei a beijá-lo, dessa vez ele não demonstrava ir embora, retribuiu o beijo com a mesma intensidade. Segurou no meu quadril me levando para mais próximo dele, fazendo com que o meu corpo encostasse ao seu. Pôs a mão na minha nuca e me envolvia em seus beijos.

Foi aos poucos descendo as mãos pelas minhas costas, tirou a minha camisa e continuou com as mãos em minhas costas mas agora acariciando. Eram carícias fortes mas ao mesmo tempo delicadas e que me faziam querer mais. Foi quando ele desceu mais as mãos e começou a apalpar a minha bunda, apertava forte, como se estivesse gostando e com fome do que estava sentindo.

Eu já com os braços cruzados em seu pescoço, beijando-o verozmente. Ele parou de me beijar e começou a beijar o meu pescoço, passando a língua do lado esquerdo do meu pescoço e chupando a ponta da minha orelha. Mas não largava a minha bunda. Eu não aguentava tamanho tesão e soltava uns gemidos baixinho e com suspiros de tesão.

Até que ele desce a mão por dentro do meu calção e cueca, e dá um apertão na minha bunda. Dá uma leve alisada. Talvez para sentir os pelos ralos dela e que fazem a minha bunda ser mais atraente.

— A tua bunda é gostosa, Ric! É durinha, redondinha e não é peluda. Os poucos pelos ralos são bem gostosinhos de sentir.

— Ela é toda sua, Ricardinho! Use ela como quiser e quando quiser

— Vagabunda! Cadela safada, então tu queres rola, né?

— Sim, eu quero! Mas não acho que esteja limpo.

— Então fica de quatro, puta, deixa eu conferir

Prontamente o obedeci, tirei o calção e cueca rapidamente e fiquei de quatro na beirada da cama. Senti que ele parou, achei que ele havia desistido, olhei para trás e lá estava ele admirando a minha bunda e com a maior cara de puto safado e comedor de viado

Foi quando ele disse:

— Já comi uns quatro viados mas esse é o rabo mais lindo que eu já vi.

Aquela confissão me pegou um tanto de surpresa mas nada que baixasse o fogo que estava tomando o meu cu.

Ele abaixou, beijou a minha bunda inteira, deu uns tapas de leve. Nesse momento eu me arrepiei todo e senti uma sensação gostosa no corpo inteiro mas especificamente no rabo. Foi quando ele abaixou mais e abriu o minha raba para conferir o meu cu.

— É, não está fedendo mas não está com cheiro de limpo mas eu não me importo

— Mas eu, sim

— Então vem, eu te dou banho e te ensino como fazer uma breve limpeza

— Nossa, Ricardinho, eu não sabia que você tinha tanta experiência em cu assim

— Tem muita coisa que você não sabe, Ric. E uma delas é que eu amo cu, e estava sentindo falta de um para comer mas agora que tenho o seu, quero te comer toda semana.

— Vai me transformar na sua putinha?

— Sim!

E fomos em direção ao banheiro, ele me abraçou pelas costas e foi beijando o meu pescoço. Me virou me colocando contra a parede e me beijou verozmente novamente. E ficamos ali por um tempo. Até que ele foi em seu quarto e voltou com um lubrificante. Eu já um pouco envergonhado mas com muito tesão. Ele me beijou novamente, abriu a porta do banheiro e disse que me ensinaria como fazer a chuca. Colocou o lubrificante sobre a prateleira, me agarrou mais uma vez e me beijou.

Enquanto me beijava, disse:

— O teu beijo é o melhor que eu já senti, consigo me sentir envolvido por tu através do teu beijo. É como se tu dissesse "me possua" através do beijo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Proud a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaProud Contos: 2Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Um escorpiano sincero e que não se envergonha de expor as suas histórias!

Comentários