Enquanto isso lá em casa. (Assim foi relatado por mamãe no dia seguinte a noite). Será relatado na pessoa dela.
Faziam uns 30 minutos que Ale havia saído, no que a porta fechou-se, eu terminei meu suco e subi, afinal não iria receber Julia de baby-doll.
Pensando em como agradar, ou pelo menos, diminuir a diferença das duas eu fui pro armário, havia um vestido, justo que usava em algumas reuniões ou confraternizações, que diziam que eu ficava uns 10 anos mais jovem, não pensei duas vezes, fui pro banho, fiz toda minha higiene, cremes e estava já passando chapinha no cabelo quando o celular deu sinal de mensagem,
- Olá, estou saindo daqui uns 40 minutos, já agendei a viagem, chegou ai as 9:50 pelo Uber, tudo bem a essa hora?
- Sim, estou saindo do banho, tudo bem, a Ale já saiu, nem eram 8:10 já estava lá fora, pode vir sim, já lanchou, quer que prepare algo?
- Já fiz um lanche rápido, não se preocupe. Até mais.
Ela escreveu isso e colocou um coraçãozinho no final.
Aquilo mexeu um pouco comigo, comerei a ficar nervosa, não por tudo que já havia conversado com Ale, mas era um sentimento a muito esquecido, como do primeiro encontro, aquele coração, tão simples e comum, me provocou, assim que terminei o cabelo, fui para maquiagem, agora muito mais focada em ficar linda. A lingerie, vesti e tirei umas 3 peças, então, lembrei de uma que estava no fundo da gaveta, era um sutiã com corpete, uma calcinha fio dental com a frente transparente e uma cinta liga com as meias trabalhadas em borboletas, lindo, havia usado umas 3 ou 4 vezes. Tirei do pacote perfumado, cheirei, para sentir o perfume do sabonete floral e vesti.
Coloquei o vestido, um salto 11, colar, brincos, anéis e uma gargantilha com um símbolo do infinito e uma dose do meu melhor perfume. Desci, preparei uma tábua de queijos, revi o vinho que tomamos aquele outro dia, mas agora era uma garrafa fechada, ajeitei as coisas na sala, de forma que ficaríamos no mesmo sofá.
Eram 9:43, ouvi um carro parando, era Julia, desceu e logo tocou a campainha.
Abri a porta, diante de mim, um menina, vestindo uma minissaia, uma blusinha cobrindo os seios e parte de um dos ombros, uma meia fina numa cor cinza clarinha, um saldo 8, não percebi a calcinha de tão minúscula, mas era nítido que estava sem sutiã, devido a marca dos bicos em sua roupa, ao abrir a porta seu perfume exalou e me contagiou.
- Uau, nossa você está linda Julia!
- Obrigada, você também esta maravilhosa.
Nos cumprimentamos com 2 beijinhos, eu senti que Julia provocou-me beijando bem próximo dos lábios, com seu batom rosa cintilante, seus cílios lindos, uma make pra uma tarde, ela estava linda, meu coração pulsava forte, era nítido e minha respiração não deixou dúvidas nela que eu estava assustada e ofegante.
- Entre!
Ela passou por mim, mas assim que passou a porta, me segurou pela mão, aguardando eu fechar. Realmente a Julia estava fazendo o papel da ativa, restava a mim, aceitar e deixar ela conduzir, pois eu mesma não saberia como agir, então achei vantajoso para ambas.
Ela foi e no corredor, parou-me logo a sua frente.
- Puxa, realmente é irresistível não te olhar e não querer te beijar.
EU não resisti, peguei em sua nuca e ofereci meus lábios, ela me puxou mais ainda, me envolveu com seus braços e me beijou. Ficamos um tempo neste beijo, a mão dela tratou de percorrer todo meu corpo e parada com uma de suas mãos em volta de minha cintura, desceu a outra pelas costas e sentiu meu corpete, cinta liga e a marca do fio dental, mas nada falou.
- Vamos ali na sala, preparei um aperitivo, vamos nos sentar e conversar.
Assim fomos, abri o vinho, servi, brindamos e começamos a conversar, sobre nós, ela foi falando de suas expectativas para o futuro, eu da minha jornada até ali, profissional. Já estávamos a meia garrafa quando ela indagou.
- Gostaria que soubesse, que há muito eu desejo este nosso encontro.
- Mas, e a Ale.
- Olha eu sou apaixonada por ela, mas sempre tive um olhar para senhora, desde que a conheci, não era tão intenso, mas desde a noite que ficamos nos acariciando, que eu sinto um desejo enorme de estar aqui, veja, não é errado, apenas estou sendo sincera com você pois estou amando este momento juntas.
- Sim, eu confesso, que hoje pela manhã, me senti como muito tempo não me sentia, sabe aquele friozinho do primeiro encontro com uma namorado, com alguém que a muito você espera conhecer?
- Sim eu também, posso lhe pedir algo?
- Sim pode.
Nisso ela com sua mão delicadamente retirou a taça de vinho, minha e a dela, aproximou-se mais e de forma delicada me beijou, sua mãe suavemente subiu pela meia calça parando exatamente na altura da cinta liga, a sua outra mão estava em meu pescoço e nuca, não me forçando a nada apenas aquele cafuné de um beijo doce e apaixonado.
- Vamos subir?
Eu apenas consegui dizer isto e levantamos, nos beijamos mais um pouco e eu tomei a frente, pegando ela pela mão, conduzi ela até a entrada de meu quarto, ali eu parei e a beijei novamente, agora com mais intensidade era eu que fazia a função de ativa, não sei como mas eu senti essa necessidade de beijar a ela, eu queria transmitir a ela que eu queria tanto quanto ela aquele momento.
- Agora é o momento, se algo não estiver de acordo por favor fale. Disse Julia no que eu a puxei pelas duas mãos e andando de costas bem pausadamente fui até a beirada da cama.
Eu peguei sua mini saia, e subi, deixando sua vagina coberta apenas pela aquela minúscula calcinha, e fui acariciando, coloquei uma mão por dentro e encostei em sua vagina já completamente melada, a outra mão em seu seio que pelo fato de estar sem sutiã estavam ali a disposição, duros, túrgidos e sensíveis. Ela fez que iria tirar a minha roupa mais eu pedi que não, o que a fez dar um passo para trás.
- Não, calma deixe eu apreciar seu corpo primeiro.
Nisso, retirei a roupa de Julia, inclusive sutiã e calcinha, meia e tudo, ela ficou completamente nua em minha frente, olhando para ela tirei apenas meu vestido, mas mantive minha calcinha, o corpete com sutiã, a cinta, retirei o salto, e o dela também e a deitei na cama, suavemente e me coloquei ao seu lado, acariciando seu seio, que logo beijei, com a mão fui massageando sua vagina, era só gemidos e se contorcia, balbuciando palavras desconexas, até que desci com a boca em sua vagina e chupei docemente aquela linda vagina, como era saborosa, inchada e quente.
Julia com as mãos posicionava minha cabeça completamente em sua vagina, logo em seguida senti ela uivando e gozando, um gozo delicioso, aquilo me deixou feliz, afinal tinha feito aquela coisa linda gozar, me afastei um pouco e ela me olhando toda melosa, subiu de forma a ficar um pouco sentada na cama e olhando para meus seios, retirou um deles do bojo e foi acariciando e chupando, e eu fui deitando, agora era eu que estava deitada e ela foi calmamente, beijando um seio, quando já estava nas nuvens ela passou a mão na cinta liga, desvencilhou os ganchos e manipulou minha calcinha para o lado, colocando um dedo em torno de minha vagina.
Eu gemia, e com a mão acariciava sua pele, braços, barriga, seios, conforme me contorcia, era aonde eu alcançava, ela foi e retirou o outro seio e com as duas mãos e acariciou, e encostou uma parte de sua coxa em minha vagina, meio que mantendo ela sendo tocada, retirou as mãos, e com os dois seios expostos veio e me beijou, tocando nossos bicos e a mão ficava agora na sua vagina e na minha, meio que passando um melado no outro, por vezes subia com o dedo molhado e colocava em meu bico, ou no dela e ou oferecia para eu chupar ou chupava, fez isso na boca, e assim que dei a primeira chupada com a outra mão ela me dedilhou o ânus, aquilo me deu um choque, me contrai ela sorrindo lambeu todo seu dedo, enfiou em sua vagina e melado, retirou o dedo da pontinha do ânus e colocou esse todo melado, e foi descendo a boca para os seios, e o dedinho lá forçando meu ânus, desceu até a vagina.
- Ain, ui, nossa como você é carinhosa e deliciosa. EU disse no exato momento que ela me beijou na vagina e o seu dedo penetrou meu ânus.
Ela foi dedilhando, agora tirava e molhava em sua vagina, e introduzia em meu ânus, um dedo, depois dois, depois três. Quando estavam os três lá foi me beijando e eu gozei em sua boca como a muito não fazia, uivando e falando:
- Vai, me fode, queria sentir tudo isso me fodendo, me chupa.
Esperou eu me recuperar e ficamos lado a lado nos beijando, nisso eu pedi um segundo e fui ao banheiro, precisava fazer um xixi, ela entendeu e falou que iria descer pegar sua bolsa.
Quando voltei, ela estava já na cama deitada, pediu para eu deitar e me posicionou em um 69, com ela por cima, foi novamente me beijando, eu fiquei um pouco encucada, pois havia acabado de fazer xixi, por mais que limpasse ainda ficava um gostinho, mas ela nem se preocupou, foi chupando e me dando dedadas, nisso quando já estava novamente ambas bem excitadas, senti algo no meu ânus, dei um gemido.
- AIn, nossa o que foi isso.
- Calma, é um brinquedo meu e de Ale, relaxe.
Foi introduzindo um pênis, destes de duas pontas e eu fui uivando, meu ânus a muito não sentia um pênis, embora já tivesse desde a adolescência dado o cuzinho, casada era mais restrito a situações aonde usava meu cuzinho como moeda de troca, inclusive com alguns colegas do trabalho, aonde apenas dei o cu, em busca de posição e domínio no trabalho, o que me valeu muita coisa boa, até hoje ainda tenho um chefe que tratamos meu cuzinho como a gratificação extra dele e meu sossego com algumas pessoas que tentavam me prejudicar. Lógico que não disse isso a ela mas ela percebeu ao falar.
- Nossa esse cuzinho é igual ao meu, já gosta de um pinto hein?
- Ai quem não gosta né, as vezes é bom, ainda mais com quem sabe comer um cu né.
Ai ela saiu do 69, se posicionou a minha frente, e sentando na cama com as pernas entrelaçadas na minha foi direcionando sua vagina na outra ponta, assim que já tinha boa parte em sua vagina e boa parte em meu ânus, ela me pediu a mão e me levantou e forçou nossos corpos a ficarem grudados, isso fez o meu cuzinho engolir mais um bom tanto do consolo e a vagina dela se encarregou de sugar o resto e junto a isso foi me beijando e se movimentando na cintura, e acabamos por gozar, eu pelo cuzinho, e ela pela vagina, ela, se movimentou, retirou de meu cu o consolo, mostrou com o dedo quanto que me comeu e rimos caindo agora cansadas uma do lado da outra.
Ficamos ali nos carinho até que chegou a fome, deveriam ser 15horas, olhamos no celular e nenhuma mensagem, rimos e falamos juntas.
- Bom ou Ale tá levando uma surra de pica ou ainda nem chegaram aos finalmentes né. Falou Julia.
- Sim, mas isso não te dá ciúmes.
- Daria se não tivéssemos combinado e acertado tudo, afinal ciúmes do que se estou aqui com a versão mais experiente dela, me fazendo gozar e me apaixonando.
- Apaixonando? Não era esse o combinado.
Nisso Julia, se afastou um pouco, fez uma menção que iria sair da cama mas eu a segurei e completei.
- Pensei que se apaixonar, aconteceria somente comigo, nem sei como dizer isso a você Julia, mas estou apaixonada por você também.
- Mas e agora, como fica Ale, eu amo ela, mas me apaixonei por você também.
- Bom, não medimos essa consequência, vamos pelo menos valer a pena o momento, depois pensamos acho que merecemos curtir isto até amanhã, pode ser uma paixão momentânea pelas caricias.
- É pode, vamos tomar um banho?
- Você quer um banho ou quer lavar seu amiguinho ai pra me foder mais vezes?
- As duas coisas e adoraria gozar em sua boca no banho enquanto sou eu que levo esse amiguinho em meu cuzinho, afinal gozei pela vagina, quero ele todo no meu cuzinho.
- Hum, agora entendi por que a Ale disse que você era completa.
- Vamos.
Nisso fomos para o banho, dali descemos pra um lanche, já eram umas 17 horas, demorou o lanche pois mais nos beijávamos e nos acariciávamos do que preparávamos algo.
