Riscos da Puberdade! - Capítulo 25 - Descobri(mos) o que realmente desejava(mos)! Eu e mamãe!!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1898 palavras
Data: 10/07/2024 09:05:55

Na cama vendo Rubens deitado, mantive meus beijos em seu corpo, por vezes passava a mão em sua cueca e já sentia a ponta de seu pênis babando, puxei num momento rápido, o pênis balançou, esticou-se e eu cai de boca, sugando, engolindo e sorvendo todo ele, Rubens apenas uivava, gemia, me pegava nos cabelos, e eu empinava a bunda para ele olhar enquanto minha cara estava atolada em seu pênis.

- Ai, nossa deixa eu comer seu cuzinho, assim vou gozar.

Tadinho, mal sabia ele que era a deixa que eu precisava, intensifiquei minha chupada e com o dedo, e mão, hora massageava seu saco e por vezes dedilhava seu cuzinho, e ele foi fiando mais cheio, mais duro até que explodiu num gozo, me fazendo no primeiro momento engasgar, mas consegui recuperar fôlego e suguei, chupei e lambi cada gota que aquele pau gostoso ejaculou, mas não amoleceu como imaginava e fui entender quando percebi que no momento do gozo, um dedo inteiro estava em seu ânus, piscando.

Subi, mas não tirei o dedo de lá o que fez ele falar.

- Nossa, nunca pensei que um dedinho fizesse tanto estrago, gozei como nunca havia gozado.

- Você gostou, não combinamos, mas no momento, parecia ser gostoso pra você.

- Sim, foi, nunca tinha sentido, mas confesso que se for sempre assim, não vejo por que as vezes você fazer.

- Hum desde que seja comigo, não vejo problemas meu amorzinho!

- Amorzinho? Não é a primeira vez hoje que fala assim, devo imaginar algo mais entre nós ou apenas um acaso pelo nosso momento e tudo o que vivemos hoje?

- Não sei, saiu instantaneamente, confesso que me sinto completa com você. Não achei que me sentiria assim, então por favor, não me cobre nada, vamos curtir o momento tá?

- Sim, desculpe não era uma cobrança, apenas queria essa sua sinceridade que tanto amo e respeito.

- Amo, e pra você então,devo imaginar algo mais entre nós ou apenas um acaso pelo nosso momento e tudo o que vivemos hoje?

- Bom jogando tudo a limpo, sim é amor, já fui apaixonado por você mas me descobri lhe amando, e hoje para mim esta sendo um sonho, uma linda lembrança que guardarei para sempre.

Aquilo me fez suspirar, fiquei agarradinho a ele, e adormeci por mais uma hora.

Acordei com ele sentado no sofá que havia no quarto, em uma mesinha havia um delicioso café, ele logo que me viu acordar falou.

- Bela adormecida, pedi um lanche, sucos e frutas, pois não imaginava quando iria acordar, venha comer algo, depois nos lavamos e vamos jantar próximo as 22 horas, fiz uma reserva para nós dois.

- Mas eu não tenho roupa para sair, não é chique né.

- Não é uma casa de espetáculos, reservei uma mesa em um deck, eles servem panquecas, massas, ao mesmo tempo que tem pista de dança, palco de shows, musica ao vivo, mas para nos descontrairmos. Tudo bem para você?

- Sendo assim ok.

Fizemos o lanche e ele a todo momento me lançava olhares lindos, românticos, não tinha como não retribuir, tanto que após algumas frutas e suco, fui em seu colo e dividimos uma cacho de uva, beijando e me deliciando com ele.

Quando terminamos fui no WC, lá fiz minhas necessidades, peguei o chuveirinho, fiz a chuca novamente e voltei pra cama.

Ele já veio logo em seguida me beijando, foi me envolvendo, devido ao quanto comemos, ficamos apenas nos beijando, por vezes minha mão lhe tocava no pênis e ele se deliciava em meu seio.

Quando encontrei uma posição mais cômoda, comecei a chupar seu pênis e seu gozo veio rápido, não toquei nem mexi em seu ânus, até por que queria ver se ele reagia da mesma forma apenas com minha boca, ele gozou menos, o que era natural, mas foi delicioso. Ele ficou ali meia bomba e eu me coloquei ao seu lado, sentada, ele deitou e ficou mamando meus seios, sugando, mordiscando, meu menininho deu sinais, mas tão pequeno que era que nem transpareceu, apenas meus gemidos e uivos, mas isso demorou um tempo, ai o pênis dele ficou ereto novamente, ele me pediu para ficar de 4, e assim fiz, sem me deitar, completamente, meio arcada, segurando as mãos na parede em um ângulo de 45 graus, mas com a bunda arrebitada e ajoelhada na altura suficiente pra ele vir me beijar, logo deixou meu ânus todo meladinho, foi penetrando.

EU pedi mais e mais, pedi força e ele veio, foi decidido, eu uivava, gemia e gritava.

- Vai me fode, me enche o cuzinho de seu leite, vai gostoso, quero ser sempre sua, me coma, me faça sua mulher.

Ao mesmo tempo que falava isso, em mim acendia uma luz, de que estava sentindo mais tesão e vontade por ele do que por Julia e nosso brinquedinho, pedir para ele me fazer mulher, ser sua, me acendia um fogo, e um sentimento diferente, eu realmente queria ele ali, sempre.

Assim ele gozou, foi me puxando pra trás, a medida que ia chegando mais pro final da cama até que eu deitada ocupava cama e deitou-se sobre mim, ficando apenas de lado aonde me beijava a nuca, quando seu pênis saiu, isso um tempo depois eu me virei de frente a ele e ficamos nos beijando enquanto ele me acariciava nos seios, meu ponto fraco nr 1.

Deu a hora de sairmos, eram umas 22 horas, tomamos banho, nos vestimos e eu retirando um lápis e batom, fiz a mais básica make, tudo isso com ele grudado em minha cintura, passando a mão em mim, me perturbando rsrs.

Saímos dali e fomos ao camarote, no local que ele havia reservado.

Enquanto isso em casa ************************* (relato de mamãe)

A demora em aquele lanche ser feito, gerou um efeito ainda mais quente e romântico, Julia não sabia o que fazia fazer sem antes me beijar, me acariciar, me elogiar.

- Ai Julia, você esta sendo um doce, nossa, Ale é uma pessoa de sorte hein!

Nisso Julia, recuou, uma lágrima saiu de seus olhos, e meio que sem jeito de cabeça baixa sussurrou.

- Eu não queria magoar ela.

- Não, menina, não magoa, vocês haviam combinado, ela também está lá, com o Menino, não é nada que não conversaram e combinaram, fica tranquila.

- Sim, quer dizer, não, ai ... e ela saiu direto pro lavabo fechou a porta e consegui ouvir ela chorando.

- Julia, o que houve, desculpe, não quis lhe deixar triste desculpa, e fiquei ali do lado de fora, ouvindo ela ir parando de chorar, até que abriu a porta e me abraçou fortemente.

- Desculpe, mas ... eu te amo! Disse Julia me envolvendo em um abraço forte e soluçando.

- Amo, como assim, espere!

Afastei ela o suficiente para lhe olhar nos olhos, mas não perder o contato físico.

- Ai, não.

Disse Julia, complementando.

- Desculpe, ai fui imprudente, não devia ter proposto isto com a Senhora, Ale não merece isso.

- Calma, não me entenda mal, eu estou confusa tanto quanto você, me explique o que esta acontecendo com você.

- Como começar, não sei o dia exato.

- Comece me explicando esse eu te amo.

- Ai, bom, Ale e a Senhora sempre foram duas pessoas muito parecidas, ficava com ela, sim eu sou apaixonada por ela, e me imaginava com ela para sempre, vendo na linda mulher que ela iria se transformar, pois tinha a senhora como exemplo, eu amava, até o momento que comecei a sentir um sentimento de tesão, é inicialmente sentia tesão pela senhora, pelo seu perfume, pelo seu jeito, até que naquela noite, eu gozei em seus dedos e a paixão se transformou em amor, dali em diante, eu beijava Ale, mas era a você que eu pensava, mas eu amo a Ale, mas amo ainda mais a mãe dela né.

- Tá, tesão se transforma em paixão, facilmente, mas amor, requer mais tempo, convivência, não acha precipitado dizer isso?

- Era, até eu chegar hoje aqui, entrar nessa casa, era a prova de que eu lhe amava, por mais absurdo que possa ser, me apaixonar pela mãe de minha namorada.

- Hum, mas isso partiu de você, Ale fez ou falou algo, eu fiz algo?

- Partiu de mim, Ale não fez, nunca insinuou nada, eu que provocava ela as vezes, dizendo que ela ficaria gostosa como a mãe, que seria uma mulher tão desejada como a mãe, e dai quando nos beijamos naquela noite, eu descobri que já lhe amava.

Bom essa frase, me fez sorrir, ela aproveitando de meu momento fraco me beijou. Ficamos um bom tempo nos beijando e a mão dela não parava de percorrer meu corpo que eu apenas segurava sua cintura, dali uns 20 minutos lhe afastei novamente e disse:

- Bom, não vou lhe culpar, visto que o que você sentiu, eu senti, o que você deseja eu desejei, eu também me senti atraída, tesão, depois paixão, e agora, não consigo falar amor, mas é algo muito maior que uma simples transa, um simples beijo.

Falei isso e em silencio levei ela até o quarto novamente deitei ela na cama, deitei ao lado, e falei.

- Vamos aproveitar este momento, pode ser o único que ainda teremos, depois eu irei contar tudo o que houve aqui para minha filha, não esconderei nada, nem meus sentimentos, nós duas prometemos isto antes de sairmos, temos essa liberdade e a confiança que uma nunca irá esconder nada da outra.

- Irá dizer que eu te amo e que você correspondeu ao meu amor?

- Veja, vou falar o que senti, como me senti, mas falar de seu amor, é você que terá que falar com ela, de forma segura, direta e com o maior cuidado e respeito, devemos isso a ela, depois vamos ver o que faremos, mas acima de tudo, falar a verdade e deixar Ale tomar suas decisões, já que você já tomou a sua, eu estou tomando as minhas, ninguém obrigará nada a outra parte, nem cobrar nem reagir ofensivamente, tenho certeza que Ale saberá que caminho tomar.

Ficamos em silencio, mas com isso apenas nossas mãos estavam fazendo carinho, não demorou para que eu me visse novamente, tomando a vagina dela em minha boca e sentindo novamente sua boca nos meus seios, corpo e acabamos agora invertendo, ela estava com o pênis de duas pontas atolada em minha vagina e em seu ânus, foi minha vez de gozar ao vela sendo penetrada imaginando o que ela e eu havíamos sentido na primeira vez.

Depois do gozo, do relaxamento Julia sentou-se na cama e com um olho cheio de lágrimas de alegria ou de preocupação me perguntou.

- No futuro você sentirá vontade de ter um homem ao seu lado?

- Não, já tive um, tive um filho, que agora é uma linda mulher, não sei se terei um filho de volta, mas isso não importa mais, é decisão de Ale, mas voltando, quanto a um homem, já tive o suficiente, não preciso, e você?

- Eu nunca gostei de homens, tirando sua filha que tinha um corpo completo,

- Então pergunto, você ira querer uma trans no futuro, já que não serei completa?

- Você é completa em muitas coisas, temos uma sintonia sexual, não preciso mais de um homem, de uma trans, você para mim é tudo.

Nos agarramos e dormimos em conchinha, mas desta vez eu estava por trás dela e abraçado em seus seios e com a mão próximo da vagina e ânus e assim dormimos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Cigana_cd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 163Seguidores: 105Seguindo: 59Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

É... Realmente um grande emaranhado de sensações, uma nova história... Abraços!!!!

1 0
Foto de perfil genérica

Pois é... Quem tá na chuva é pra se queimar...

0 0