Ana e Pedro, Capítulo 18: Noite na Balada

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 10/07/2024 10:55:34

Ana e Pedro, animados com a ideia de sair com os amigos, recebem um convite para ir a uma balada. Eles deixam Miguel com os pais de Pedro, garantindo uma noite sem interrupções. Antes de saírem, Pedro revela a Ana a ideia da calcinha vibratória controlada por aplicativo, que não chama a atenção por debaixo da roupa.

— Olha só o que eu comprei para você, Ana — diz Pedro, mostrando a calcinha vibratória. — Quero te proporcionar uma noite inesquecível.

Ana, curiosa e excitada com a novidade, sorri maliciosamente.

— Adorei a ideia! Vamos lá, me ajuda a vestir — responde Ana, enquanto Pedro a ajuda a colocar a calcinha vibratória.

Ana veste um vestido elegante e sensual, justo ao corpo, que realça suas curvas, com um decote sutil e provocativo e um comprimento levemente curto, que mostra suas pernas torneadas. Com a calcinha no lugar, eles seguem para o barzinho onde vão encontrar os amigos.

No barzinho, a conversa flui descontraída enquanto todos se divertem. Pedro, disfarçadamente, começa a mexer no aplicativo, enviando estímulos suaves para a calcinha de Ana. Ela sente as vibrações leves e olha para Pedro com um sorriso malicioso, aproveitando o prazer discreto que ele está proporcionando.

— Pedro, você é impossível — sussurra Ana, sentindo as vibrações suaves.

— Só estou começando, minha querida — responde Pedro, piscando para ela.

Mais tarde, o grupo se dirige para a balada. No meio da pista de dança, com as luzes e a música alta, Pedro começa a aumentar a intensidade das vibrações. Ana, já levemente embriagada, sente as ondas de prazer se intensificarem.

— Pedro, você está me deixando louca — murmura Ana ao ouvido dele, enquanto se mexe sensualmente na pista de dança.

Pedro sorri e continua a aumentar a intensidade das vibrações, observando a reação de Ana.

— Quero te ver perder o controle — sussurra Pedro, seus olhos cheios de desejo.

As vibrações médias fazem Ana morder os lábios e mexer-se com mais sensualidade na pista de dança. Pedro, vendo o efeito que isso tem sobre ela, não resiste a aumentar ainda mais a intensidade.

Ana, agora visivelmente excitada e lutando para manter a compostura, puxa Pedro para o banheiro.

— Não aguento mais, preciso de você agora — diz Ana, puxando Pedro pela mão.

Eles entram em uma das cabines, onde Ana, quase sem fôlego, levanta o vestido e revela que está usando um plugue anal de 2 cm de diâmetro.

— Surpresa! — diz Ana com um sorriso travesso.

Pedro, tomado por um desejo intenso, rapidamente a penetra.

— Você é incrível, Ana — murmura Pedro, movendo-se dentro dela.

Ana, já próxima do clímax devido aos estímulos da noite, chega ao orgasmo quase imediatamente.

— Pedro, eu vou gozar! — geme Ana, sentindo o clímax a tomar.

Pedro, segurando Ana contra a parede da cabine, move-se vigorosamente até que ele também atinge o clímax, derramando-se dentro dela.

— Sinto você me preenchendo... — suspira Ana, enquanto o gozo de Pedro escorre pelas pernas dela.

Ela limpa-se como pode. Eles se recompõem, saem do banheiro e voltam para a balada, terminando a noite com os amigos antes de voltarem para casa.

Chegando em casa, ambos estão tomados por um desejo intenso.

— Essa noite não acabou ainda, Pedro — diz Ana, com um brilho nos olhos.

— Nem de perto — responde Pedro, puxando-a para o quarto.

Ana, ainda dilatada pelo plugue anal, sente-se pronta para mais. Eles se dirigem ao quarto e começam a preparar o cenário para uma noite de intensa exploração.

Pedro começa a chupá-la, explorando sua intimidade com a língua, enquanto ela geme de prazer.

— Pedro, isso é incrível... — geme Ana, segurando a cabeça dele contra sua intimidade.

Em seguida, eles mudam para a posição 69, ambos se dando prazer oral simultaneamente. Ana sente-se no céu, cada sensação amplificada pela excitação acumulada da noite, além de ainda estar com o plugue dentro de si.

Pedro sente o sabor de Ana, enquanto sua própria ereção é envolvida pelos lábios quentes e ágeis dela. Ana se contorce de prazer, sentindo-se totalmente entregue ao momento.

— Isso é tão bom... — murmura Ana entre gemidos, enquanto Pedro intensifica os movimentos de sua língua.

Pedro, incapaz de resistir mais, sussurra:

— Ana, preciso estar dentro de você.

Ela se posiciona de costas para Pedro, ainda com o plugue anal dentro de si, e ele a penetra vagarosamente, sentindo a intimidade dela apertando seu membro.

— Você está tão molhada, tão quente... — geme Pedro, movendo-se dentro dela.

Ana, já no limite do prazer, sente-se explodir em sensações, seus gemidos ficando mais altos e desesperados. Pedro, segurando os quadris de Ana com firmeza, começa a estocar com mais força, sentindo-se cada vez mais perto do clímax.

— Pedro... eu quero que você goze... estou com sede da sua porra — suplica Ana, movendo-se com mais intensidade.

Pedro, tomado pelo desejo, avisa Ana.

— Vou gozar, Ana... — murmura Pedro com a voz rouca.

Ana rapidamente se coloca de joelhos, posicionando-se para recebê-lo em sua boca. Pedro sente cada pulsação enquanto ele se derrama na garganta de Ana, que engasga levemente, mas engole tudo, satisfeita.

— Você é perfeita, Ana... — murmura Pedro, com a voz ofegante.

Ambos, exaustos e satisfeitos, caem na cama e adormecem nos braços um do outro.

— Eu te amo, Pedro... — sussurra Ana, antes de adormecer.

— Eu também te amo, Ana... — responde Pedro, beijando-a suavemente.

No domingo, acordam sentindo-se mais conectados do que nunca, prontos para buscar Miguel e retomar suas rotinas com um novo vigor.

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