No Parquinho...

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2423 palavras
Data: 10/07/2024 14:37:29

Olá pessoal, venho novamente aqui poder relatar a vocês mais um relato de um marido que desde o casamento, se encontra nessa vida dupla de família, pai e marido e do outro lado, a vida de putaria traições e etc…seja na internet ou fora dela. de traição da sua esposa namorada onde seja na internet ou na vida real. O motivo pelo qual eu vivo dessa forma, ainda é desconhecido por mim, mas relato um pouco disso no conto anterior, já que , eu amo a minha esposa e não desejo de maneira alguma atrapalhar nossa família, porém, o fato da traição oculta, é algo que me excita muito. Aos poucos, vamos explorando juntos aqui, minhas práticas, as reflexões que tiro de cada uma delas.

Tendo dito isso, vamos ao relato..

Como praticante de musculação, costumamos ter uma prática chamada de cardio onde o objetivo do é simplesmente a perda de calorias e melhorar a circulação de sangue, dentre outras coisas. Geralmente o cardio é um exercício de baixa intensidade. Eu costumo fazer caminhadas na rua como cardio uma vez por semana, gosto muito do clima natural da rua , o contato com a natureza, e, como um amante de história de horror desde pequeno, eu costumo gosto bastante de poder caminhar sozinho à noite escutando essas histórias ou relatos do tema nos fones fones. Embora próximo ao meu bairro haja avenidas que o pessoal costuma caminhar ou correr, eu prefiro pegar as ruas que são menos movimentadas e mais escuras a noite para realizar a caminhada e assim, provocar um clima mais soturno para uma melhor imersão nas histórias que costumo escutar. Como informo no relato anterior, sou apaixonado por histórias e relatos desde pequeno.

Meus cardios nunca tiveram segundas intenções, o meu objetivo era unir o útil, ao agradável em poder fazer uma atividade que eu poderia fazer na academia, de uma forma mais divertida. Outro aspecto também que eu gostaria de compartilhar sobre mim, é o que me atrai no corpo feminino, e a resposta para isso é o famoso “corpo comum”, isso sempre foi algo que me atraiu, não quero divagar muito e nem deixar polêmicas a respeito, mas sei que na sociedade de hoje muitas pessoas ficam buscando um certo corpo ou estética perfeita que foi estabelecida pela mesma, já eu, sempre gostei de coisas que eram mais comuns e mais normais inclusive hoje em dia parece que o comum tem se tornado algo cada vez mais raro, então, coisas que ocorrem no corpo de qualquer mulher assim como podem ocorrer também no corpo de nós homens principalmente de acordo com o envelhecimento , como por exemplo, celulite, um decaimento um pouco maior do seios, uma barriguinha, gordurinhas aqui e ali não são um problema para mim, muito pelo contrário, isso me atrai e muito! Para mim, são esses detalhes que vão tornar essa mulher, única e totalmente diferente de qualquer outra, mas claro, eu não sou contra nenhum método de beleza ou estética, muito pelo contrário, acredito que todos nós devemos cuidar de nossa saúde e autoestima.

Eu sempre tive uma certa atração por mulheres um pouco mais velhas, mulheres mais velhas, mais cedo ou mais tarde irão passar por esses aspectos comuns, mesmo que consigam retardar bem, mas há outras coisas me atraem e que as deixam mais sensuais, a maturidade em si, é sensual na minha visão. Talvez eu tenha pensado assim, pelo fato de eu ter perdido a minha virgindade com uma mulher beirando seus 40 anos, mas isso é um papo para outro relato…

No trajeto que eu sempre faço em relação a esse cardio, sempre passo por uma pracinha próximo em seu inicio, onde faço alguns alongamentos e exercícios de mobilidade. Nesse dia, antes de chegar na praça, avistei um grupo de mulheres conversando e bebendo cerveja ao lado do bebedouro da praça. Ao chegar mais perto, percebi que eram mulheres na faixa de seus 40, 50 anos e isso me interessou, então resolvi passar próximo delas e beber água para prestar atenção nos detalhes de cada uma delas. Quando me abaixei para poder beber água eu já notei que algumas delas estavam me olhando mas uma olhava de forma fixa, sem disfarçar, ao olhar de volta para ela eu percebi que ela tinha alguns traços que eram atraentes para mim, então me levantei e passei no meio delas propositalmente para poder ver algum tipo de reação dessa mulher, e para minha surpresa ela não somente olhou como ela acompanhou meu passe com o pescoço durante toda a passagem que eu fiz por elas e eu continuei encarando ela mesmo assim, tentei dar um sorriso um pouco discreto e malicioso, não sei ficou notável de fato. Então, segui no caminho que eu estava e comecei a mexer no celular para poder abrir o aplicativo de corrida.

Intrigado com aquilo, já o tesão que estava pulsando em mim e o que alguns chamam de “instinto de caçador” de um homem…todos esses aspectos clamavam por uma resposta da minha parte perante aquela possível oportunidade. Parei, me virei, já quase na esquina da praça, e para minha surpresa, ela já não estava mais junto daquele grupo de mulheres, ela havia se deslocado junto com uma amiga para uma parte periférica da praça e parou ali, conversando com ela. Não pensei muito, apenas dei a volta, para passar por elas naquela região, claro que isso despertou sua atenção que conforme eu chegava mais perto, percebia que seus olhos iam e vinham entre eu e sua amiga que estava ali presente.

Ao chegar até a esquina eu não sabia bem o que eu iria falar, embora tenha uma certa experiência com aventuras, eu nunca fui o tipo de homem que realiza ensaios e fica pensando em estratégias de conquista e etc.Na realidade, eu acho excitante que as coisas possam desenrolar da forma mais natural e espontânea possível, deixo o planejamento apenas para manter meus segredos…rs.

Ao chegar próximo dessas duas mulheres que aparentavam ter seus 40 anos, pedi licença e perguntei se poderia ter uma palavra com a mulher que me encarou mais cedo.

Ela se virou para amiga dela e pediu para que comprasse mais uma cerveja para ela, mas já estaria indo para casa, então queria apenas uma. Essa segunda mulher desceu em direção a uma adega na esquina e começamos uma conversa banal, que eu costumo chamar de “pesquisa do IBGE” rs. Alessandra estava vestindo um macacão florido com altura no meio de suas pernas, tem a pele morena clara, mas não chega ser de feições negras, é magra, com pés e mãos pequenas, traços finos, com exceção do nariz que era mais robusto, vestia um par de rasteirinhas na cor bege, unhas feitas com esmalte em uma cor clara, cabelos pretos lisos na altura dos ombros, tais quais, estavam presos no estilo rabo de cavalo.

Conversa vai, conversa vem, ela me informou que tinha um encontro aquela noite, mas o homem acabou desmarcando de última hora, estava claro que sentimos atração um pelo outro, e para minha surpresa, foi ela quem investiu em um papo mais íntimo, dizendo que havia se aprontado, inclusive sem calcinha e sutiã, mas ao saber da desistência, tirou o vestido e colocou aquele macacão para vir na praça tomar umas cervejas e relaxar, então, de forma maliciosa, eu perguntei se devido a isso, ela ainda estava sem calcinha, que ela respondeu positivamente. Sua amiga voltou e lhe entregou a cerveja, ela se despediu dela e me perguntou se eu a acompanharia até sua casa, eu concordei após saber que estávamos bem perto (não poderia retornar muito depois do tempo em média que levo para caminhar).

No caminho, eu já estava menos incerto e mais seguro do que poderia ocorrer, já havia aceitado a situação e sentimentos de medo e receios, que são comuns a esse tipo de situação já haviam ido embora, acho que por isso no meio do caminho ela me indagou dizendo que não parecia que eu estava mais tão desejoso por ela, pois antes, parecia que eu estava comendo ela com os olhos, eu expliquei isso a ela e ela não acreditou muito, por isso eu a peguei, virei para mim e a beijei selvagemente na rua, apertando seu corpo contar o meu, e ao passar a mão sobre sua bunda, por cima do macacão, percebi mesmo, que não havia calcinha e isso me deixou maluco.

Chegamos em sua casa e achei que iriamos entrar, mas ela me informou que sua mãe e filha estavam, ela não era casada mas sabia que eu era, ela me disse para esperar, que ela iria trocar de roupa, e ver se tinha preservativos em sua casa, eu esperei pelo lado de fora, e, óbvio que nesse momento me veio até a ideia de ir embora, mas permaneci. Ela desceu e disse que não tinha, e não havia farmácias por perto, ficamos um pouco em dúvida de onde poderíamos ir para pelo menos dar uns amassos, então ela deu a ideia de uma praça ali perto, que havia uns brinquedos embaixo de umas árvores escuras, durante o dia, ali fica bastante movimentado, mas já era mais de 22h da noite, seguimos juntos para lá.

Chegando na praça realmente ela estava vazia e havia de um quarteirão inteiro e uma praça bem aberta e com uma iluminação muito boa e do lado do parquinho que tinha algumas árvores de durante o dia ele ficava bastante iluminado mas a noite era bem escuro mesmo, nesse parquinho havia um brinquedo de madeira grande que as crianças poderiam subir para brincar, estilo castelinho de madeira, tal como era tarde da noite não tinha crianças é bem provável que não ia aparecer nenhuma pessoa naquele momento. Eu tinha visto alguns casais ali em cima daquele local no escuro, deles mas e eles ali juntos, resolvemos subir e apoiei para que ela pudesse subir também.

Não demorou muito para gente poder começar a dar alguns amassos onde eu me sentei com o apoio das tábuas na minhas costas e fechei as pernas e ela se sentou em cima do meu colo de frente para mim…então senti aquela buceta de seu ventre sem calcinha e sentada no meu pau por dentro do meu shorts, duro, sentia suas investidas no volume se esfregando nele enquanto dávamos beijos molhados e ardentes. Às vezes ficávamos apenas um lambendo a língua do outro, e logo após, voltamos a nos beijar. Eu já com as mãos em sua bunda por dentro do vestido, como o mesmo era um pouquinho grande ele acabava caindo sobre o meu braço, tampando o meu ato obsceno e arreganhar suas nádegas e dar aquela sensação de estar abrindo as pregas de seu cu, quem aqui já sentou irá se lembrar…ela abaixou a parte de cima do vestido para que pudesse deixar os seios expostos, e que seios maravilhosos, eram grandes, fartos e pontudos com bicos bem duros, negros e grantes, naquele momento sem pena alguma, mordisquei, chupei e lambi seus seios com avidez, mesmo com força e pressão, em nenhum momento ela reclamou, apenas elogiou e gemia cada vez mais alto. Conforme o tesão aumentou, ela me perguntou se eu está de boa quanto a saúde, eu disse que sim, porém, disse a ela que não iríamos arriscar sem preservativo, ela insistiu, mas fui incisivo quanto a isso, e deixei claro, que de alguma forma eu a recompensaria.

Foi então que desci do brinquedo. a altura do mesmo era na altura do meu peito, eu a puxei, de forma que ela ficou sentada com as pernas para fora do brinquedo e eu em pé, coloquei uma mão sobre seus seios e comecei a masturba-la ali mesmo, então abri suas pernas, apoiei elas no meu ombro, mas acho que ficou desconfortável para ela, e ela mesma abriu elas apoiando os pés na borda do brinquedo. Eu a chupei como costumo chupar, não foco apenas no clitoris, eu caio de boca na buceta como um todo, passando a língua, os lábios em todos os locais, grandes lábios, clitioris, bordas, lá dentro, quase que um mapeamento por completo daquela buceta que era pequena e estava bem molhada, só de encostar eu já senti minha barba ficar cheia de mel…Por um tempo suguei seu clitoris e depois fui lambendo de diversas formas, mas o que transformou loucamente aquela mulher excitada em uma vagabunda prestes a gozar foi quando eu comecei a sugar a sua buceta como um todo, apertando seus seios, dos quais ela havia se deitado para trás no brinquedo com a os seios à mostra. E suguei como se não houvesse mais nada nesse mundo, apenas eu e aquela mulher desconhecida, ela pedia, dizendo que ia gozar em minha boca, que era para eu continuar a chupar a buceta de minha morena, e o seu orgasmo veio violentamente, a ponto de eu ter que segurar ela firme para para não empurrar minha cabeça para trás, eu queria sentir o orgasmo dela com a boca na buceta dela até o seu corpo todo parar de tremelicar, foi incrível! Aquele momento foi tão intenso, que para ser sincero, não me lembro muito bem da sequência de eventos que se seguiram em sequencia, me lembro apenas dela dizer que era a minha vez, e ela desceu do brinquedo, colocou meu pau para fora, chupou, então avisei que estava para gozar, ela mamou mais forte e bebeu toda a porra, foi algo rápido, eu já estava com muito tesão e para ser sincero, meu tempo disponível de caminhada estava acabando também, ela pegou uma parte de seu vestido, terminou de limpar o meu pau e pediu licença pois precisa urinar, mas já estava quase sentada no chão mijando kkkk

Achei uma pena ela falar da urina só naquele momento, pois eu amo um golden shower…

Daqui para a frente, não há muito o que relatar, a acompanhei até sua casa, ela insistiu para pegar meu contato mas evitei, como ela não tinha skype, não compensa eu passar o meu whats para alguém que eu não conhecia bem, eu disse a ela que eu poderia chamá-la ai as vezes e combinamos algo, já que eu moro perto de seu bairro, ela concordou, nos beijamos e voltei para casa com diversas sensações difíceis de se expressar em palavras…

Espero que tenham gostado do conto, estou aberto a criticas, elogios, sugestões e até bater um papo para quem quiser, podem me encontrar no e-mail/skype: wfstealth36@gmail.com. Até a próxima…

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Foto de perfil de Casado32Casado32Contos: 3Seguidores: 5Seguindo: 10Mensagem Casado, 32 anos, apaixonado por histórias desde pequeno, e das sensações que as mesmas nos proporcionam. Segue meu e-mail para contato "wfstealth36@gmail.com"

Comentários

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Olá Casado32, é isso, sexo casual sem compromisso futuro tem seu valor, sei como é isso, seu texto tá votadssmo.

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Sempre um privilégio receber os comentários de uma escritora tão boa, muito obrigado Maísa!

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Olá, fiquei feliz com teu comentário. Mais um primor de conto. Pena que ela não sabia que vc apreciava o golden shower, senão com certeza ela teria feito xixi em... Kkkkk. Bjus.

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Olá Loirinha, sempre uma honra te-la por aqui, obrigado pelo elogio! Pois é, que desperdicio de urina na rua não é mesmo? Adoraria bem mais que fosse em minha boca ou corpo. Beijo Loirinha!

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Estou lendo agora mesmo, prometo deixar um comentário para a senhorita por lá Berta.

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Ótima história. Muito instigante e sensual. Que bom encontrar homens que valorizam a maturidade de um corpo feminino.

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Muito obrigado meu amigo! Pois é, isso tem sido raro hoje em dia, que bom que podemos aproveitar isso para nós.

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Feliz o homem que sabe usufruir de todas as possibilidades e prazeres em estar com uma mulher madura e experiente.

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