Levei 5 anos pra comer minha irmã. parte 1

Um conto erótico de MineiroPutinho53
Categoria: Heterossexual
Contém 3054 palavras
Data: 10/07/2024 15:29:16

Levei 5 anos pra só comer minha irmã.

Meu nome é Carlos tenho 57 anos, sou filho de japonês com uma italiana e tenho uma irmã chamada Mara, hoje com 54 anos, eu puxei mais minha mãe e minha irmã mais o meu pai, na rua nem parecemos irmãos.

Vou contar essa história do começo.

No começo da década de 80, comecei a ficar com tesão na minha irmã, ela estava sempre de vestidinhos curtinho e sempre com uma calcinha que hora estava atolado de um lado hora de outro na bunda dela então eu sempre via uma metade da bunda dela.

A gente se dava muito bem, brincava, andava de bicicleta, ia pra lagoa, pro mato, mas tudo geralmente acontecia a noite, quando meu pai e minha mãe estavam dormindo.

Eu ia no quarto dela, deitava ao seu lado, e ela dizia.

- vamos brincar de marido e mulher?

Nem eu nem ela tinha noção do que era ser marido e mulher, então a gente se abraça de ladinho, e ela pedia pra por a mão na bunda dela.

Um mais inocente que o outro e foram meses e meses somente nessa brincadeira.

Eu ficava com o pau duro mas não sabia o pq nem ela, no começo a gente dava risada, ela me perguntava pq seu pau ficou assim? Não sei mas ele fica assim faz anos, ela até pegava na mão pra sentir e dava risada, ou seja nem eu nem ela sabia o pq disso, mas alguma coisa dizia pra gente que nossos pais não iam gostar de saber disso.

A gente não conhecia a palavra sexo, então a gente falava, vamos curtir, e de roupa mesmo um se esfregava no outro e isso pra nós era sexo e proibido.

Minha mãe ensinou pouca coisa pra minha irmã e uma delas foi sobre menstruação mas só.

Um dia fuçando uma casa velha abandonada que ficava ao lado de casa, achei umas revistas e nela um monte de mulheres nuas, peluda e de frente, eu achava ridículo nojento e pensava, ainda bem que a Mara não tem toda essa peleira.

Virando as páginas da revista tinha um homem com a cara na buceta dessas mulheres peludas mas não mostrava o que ele tava fazendo e então desse dia em diante comecei a achar que cheirar perereca era o tal do "curtir" de verdade.

Mostei a revista pra minha irmã e ela também achou que era isso, e então quando a gente dormia junto ela abria as pernas e eu ficava cheirando a perereca dela de calcinha mesmo, sempre meu pau ficava dura e eu não conseguia entender o pq.

Nas nossas brincadeiras quando minha irmã pegava nele duro era mais gostoso do que quando eu pegava então as vezes eu pedia pra ela ficar segurando e ela também gostava mas nunca passava disso.

Um dia um amiguinho mais velho, falou que gostava de chupar perereca eu não entendi e perguntei como assim chupar perereca.

Ele juntou as 2 mãos e com os polegares fez um formato de uma perereca e passou a própria língua na mão dele e ficava lambendo ou enfiando a língua por alguns segundos e disse que era daquele jeito que chupava perereca.

Voltei pra casa e contei pra Mara o que ele vez e disse que era passando a língua lá que deveria ser "curtir" e perguntei a ela se iríamos tentar a noite e com a maior cara de nojo ela disse que ela não deixaria passar a língua lá e por alguns dias não deixou mesmo.

Meus pais perto da gente não se beijava, só dava selinhos, então eu e a Mara a noite ficava dando selinhos na boca abraçado e eu com as mãos na bunda dela e as vezes continuva cheirando ela mas de calcinha e não passava disso ainda.

Voltando na casa velha abandonada apareceu mais revistas, mas nenhuma mostrava sexo, mostrava mulheres nuas, homens com a cara na perereca da mulheres mas não dava pra ver o que ele estava fazendo, e tinha uma das fotos com um homem nu de pé e a mulher nua de joelhos bem na direção do pau dele, mas o que ela estava fazendo?

Cheirando? Beijando?

E tinha uma foto com um casal nu e ele com a cara no peito da mulher.

Eu e Mara deduzimos que ele estava passando a língua no peito, mas e a mulher ajoelhada será que também tá passando a língua no pau dele? Mas ela disse com nojo de novo que não ia passar a língua no meu pau, mas de passar a língua nos peitinhos dela ela topou.

A noite como sempre nos abraçamos eu com as mãos na bunda dela e dando selinhos na boca tentei passar a língua nos peitos dela por cima da camiseta dela, mas ela reclamava que fazia cócegas e dava risada eu tentava de novo e nada, após alguns dia ela se acostumou e gostou, então eu passava a língua nos peitos dela e ela segurava meu pau, no começo ela vestida e dias depois ela sem camisa e com os peitinhos amostra, era gostoso a gente não sabia o que, mas estava faltando algo, eu ficava pensando que curtir não poderia ser só aquilo.

Mas foi aquilo que ficou durante meses e até anos.

Anos depois um amigo meu me perguntou se eu já tinha batido punheta e eu respondi que nem sabia o que era punheta e então ele me disse que era só segurar no pau e mexer pra frente e pra trás no começo devagar e cada vez mais rápido até o pau solta porra.

Chegando em casa contei pra Mara e disse que se mexer no pau solta uma coisa diferente, ela mexeu pra mim e era gostoso mas ela não mexia rápido o suficiente então eu mesmo comecei a mexer e quando senti que algo ia acontecer parei, comecei a ficar com vergonha de como a minha cara estava ficando quando chegava perto, comecei a fazer escondido da Mara no banheiro e finalmente gozei, o primeiro gozo doeu muito mas a sensação foi muito boa. E fiz ainda mais vezes durante aquele dia e da segunda vez em diante não doeu mais e era muito bom, fiquei viciado naquilo.

A noite pedi pra Mara só segurar meu pau e com a minha mão por cima da dela, comecei a mexer era muito gostoso e quando gozei foi bom demais, melhor que com a minha própria mão.

No começo ela achava graça do pq mexer tão rápido, pq eu gemia baixinho quando gozava e daquele líquido branco quente e meloso que saia.

Mas passamos a fazer juntos toda noite, eu só estranhava que depois que gozava não queria mais ficar perto da Mara, e voltava pra minha cama rápido, pois o selinho não tinha graça e nem segurar o bumbum dela não tinha graça, mas as horas ia passando e a vezes eu acordava ela de madrugada pra fazer mais vezes e voltava pro meu quarto.

Nós morávamos numa fazenda a 10 km da cidade e não tinha contado com amigos e nossa escola só tinha 8 salas e cada aluno um mais bobinho e caipira que o outro. Só tinha um amigo 3 anos mais velho que vinha de outro sítio pra brincar comigo e ele ensinava alguma coisa.

Uma vez ele me disse que mulher também bate punheta, como eu perguntei, ele disse que elas esfregavam os dedos na perereca no começo lento e cada vez mais rápido até gozar também.

Eu não ia falar isso pra Mara ela ia se sentir ridícula fazendo isso, e então falei pra ela, já que vc tem nojo que eu passe a língua lá vamos fingir que meus dedos são a língua daí enquanto lambia os peitos dela passava os dedos na perereca e ela topou.

Comecei a lamber os peito e com os dedos por cima da calcinha mesmo comecei a mexer lá e ela achou gostoso, cada vez mais rápido mas acho que não sabia fazer direito então ela pedia só pra passar os dedos lento que já estava gostoso a calcinha dela até ficou melada e eu disse que ela tinha gozado. Ela também achou que sim pq sentiu o melado e queria toda noite essa brincadeira, sempre ela primeiro e depois em mim, só bem depois descobrimos que aquele melado não era gozo.

Bom, uma noite estava chovendo e relampiando muito nem eu nem ela brincamos com medo, infelizmente acabei dormindo lá e acordamos com minha mãe chacoalhando a gente e perguntado pq eu estava lá, disse que a gente estava com medo dos trovões e acabei dormindo lá.

Desse dia em diante minha mãe trancava meu quarto por fora e nós não podia mais ver Mara a noite, só de dia enquanto eles trabalhavam e mesmo assim com uma empregada com nós o dia todo.

Mara começou a namorar e nossa vida voltou ao normal, minha mãe já não trancava mais o meu quarto e a empregada foi dispensada.

E tudo que ela ia aprendendo com o namorado ela me ensinava e a primeira coisa foi o verdadeiro beijo de língua na boca e que delicia, as vezes a gente passava horas beijando na boca e me punhetando com a mão dela era bom demais.

Mara não tinha transado ainda pois o namoro era em casa na sala a e no máximo sentados nas cadeiras na área mas bem na porta da sala, mas enquanto eles se beijavam o namorado dela ia ensinando coisas pra ela falando baixinho nos ouvidos dela e ela contava tudo pra mim.

Ela contou que o namorado dela falava que queria chupar a perereca dela um dia, aí ela já não achava mais nojento ser chupada pq parecia uma coisa normal e que todos faziam.

Uma noite meus pais sairam pra ir a farmácia que era 24 horas por dia mas a cidade ficava a 10 km de casa, e como eu e minha irmã que já estava deitada e dormindo e eu fingindo que tava dormindo eles foram sozinhos. Eles levariam 45 minutos pra ir e voltar da cidade pois tinha parte

Corri pro quarto da Mara e ela dormiu com as pernas abertas meio encolhida fazendo uma conchinha, ela estava num sono profundo, sem acordar ela entrei no meio das pernas e comecei a passar a lingua na boceta dela por cima da calcinha, dormindo parecia que ela gostou e aos poucos fui forçando mais a língua, então com as duas mãos segurei as pernas dela e comecei a passar a língua do meio até em cima e de volta, nisso ela acordou tentou escapar mas segurei ela, não precisei fazer força não pois ela estava gostando, de repente puxei a calcinha dela pro lado e passei a língua sem calcinha pela primeira vez, aquilo mudou nossas vidas, ela gostou tanto e fiquei meia hora chupando, e conforme ela mexia pra cima e pra baixo alcancei a língua no cuzinho dela e ela gostou também, acabou gozando pois de repente não queria mais e tive que sair do quarto pois logo meus pais chegariam mas não sem antes ela bater uma punheta pra mim com as mãozinhas dela até eu gozar enquanto a gente se beijava na boca.

O namorado dela trouxe uma revistinha pequena pra ela ver tudo que podia ser feito no sexo, mas eram desenhos mesmo tipo a lápis, posições, de oral, anal e vaginal.

Meu pais depois daquele episódio de ter pego nós na cama nunca mais desconfiou da gente e depois da revistinha começamos a provar de tudo na cama.

Por causa do namorado e do medo da minha irmã engravidar e sem saber se ela é o namorado se encontravam escondidos de dia ou não, dava remédio anticoncepcional neovolar e camisinhas pra ela sem meu pai saber.

Mara viciou ser chupada, e agora mais a vontade deixava e queria ser chupada em vários locais da casa e até no mato. Sobrou um tempinho e local ela abria as pernas e eu chupava até ela gozar.

A gente leu aquela revista e fomos tentando pouco a pouco coisas que tinha lá.

Mara disse que queria fazer uma surpresa pra mim a noite, eu nem dormi aquela noite esperando a surpresa, ela apareceu no meu quarto pegou no meu pau como sempre fez só que dessa vez ela abocanhou, eu estava no céu com aquela boca quentinha macia me chupando pela primeira vez e somente se baseando no livrinho que ela recebeu do namorado, ela aprendeu que tinha que tomar cuidado com os dentes dela pra não machucar, o que nunca aconteceu mas eu queria chupar ela também de tanto tesão e nesse dia fizemos nosso primeiro 69 na vida.

No começo ela achava o gosto do esperma estranho e quente e acabava cuspindo mas com o tempo ela foi se acostumando e engolia tudo. Aquilo era milhões de vezes melhor que a punheta.

Ela terminou com o namorado sem perder a virgindade tempos depois, a gente já fazia muita coisa junto, beijo na boca, oral, mamar os peitos dela que ficaram 4 vezes maior do que quando eu comecei a passar a língua, e um satisfazia o outro mas faltava a penetração e tanto eu quanto ela ficamos determinados que isso seria entre eu e ela.

Um dia do nada aconteceu, sem programar sem se preparar e sem mesmo treinar pra aquele dia.

A gente estava se beijando na boca, ela estava super molhada e eu super excitado, coloquei a cabeça do pau na entrada e forcei, diz ela que doeu mas ela estava determinada a ir até o fim, então ela ditava o quanto eu enfiava e esperava. E aos poucos com um pouquinho só de sangue no primeiro dia entrou tudo, ela disse que doeu muito mas que era muito bom.

Agora mexe dentro disse ela e eu comecei a bombar, ela espremia aqueles olhinhos dela gemia abria a boca pra eu beijar ela e pedia pra mexer mais e mais rápido. Acabei gozando dentro dela feito um animal e ela não, ela gostou mesmo sem ter gozado e disse.

- eu não gozei, foi muito bom apesar da dor, mas nós dois conseguimos uma coisa que será eterna entre nós, vc tirou minha virgindade e eu tirei a sua e eu já estou feliz só por isso meu irmão.

De fato aquilo me marcou pro resto de minha vida.

Faltava o anal e que fizemos pouco a pouco, primeiro com dedo.

Ela amava ser chupada antes do sexo e então comecei enfiando um dedo enquanto a chupava, ela gostou tanto que já no primeiro dia foram 3 dedos no rabo dela e ela gozando na minha boca.

Eu não era dotado, aliás até hoje, 13 cm, então até rolar anal não foi difícil, ela ficou de bruços, empinou a bunda e fui colocando aos poucos pra não machucar e não machuquei ela, tanto que quando entrou e comecei o vai e vem ela me pediu pra gozar ali mesmo enquanto me ela virava o pescoço e a cabeça pra trás e nós se beijava na boca e quando gozei ela amou sentir o pau pulsando dentro dela, dizia que dava tesão e naquela mesma posição ela gozou pela primeira vez sem ter que ser chupada ou penetrada ou siririca, ou seja, literalmente gozou pelo cu.

Pronto nós estávamos completo fazendo de tudo como um casal.

Meu pai faleceu de ataque cardíaco, e minha mãe pra não ficar estressada ou maluca começou a frequentar bailes com as amigas e eu e minha irmã ficava como um casa cada vez mais, ela fazia lanches, sucos pra mim e eu flores e presentes pra ela, tudo sem minha mãe saber e enquanto ela estava fora.

Nossa vida estava ficando apertada com a morte do meu pai e surgiu uma oportunidade no Japão em 1990, com a ajuda de minha mãe eu e minha irmã partimos para o Japão numa cidade chamada Osaka, que fazia medicamentos para pessoas com problemas renais.

Chegamos como irmão e irmã mas lá vivemos 10 anos como casal somente dentro do nosso apartamento.

Lá arrumei minha primeira namorada, uma dekassegui da minha idade, mas que eu não gostava, era só um passatempo, mas a Mara se enfureceu como se fosse minha esposa e nem disfarçava o ciúmes que no final acabei gostando. Percebi então pela primeira vez na vida que amava Mara não mais como irmã e sim como mulher.

Pra descontar sobre essa namorada era arrumou um namorado casado com uma dekassegui, ele era um negro casado com uma descendente e levou ele pro nosso apartamento pro quarto dela.

Lá cada um de nós por ser irmãos tinha um quarto que na verdade nem usávamos pois dormia juntos, mas depois daquele episódio da minha namorada ela pediu na fúria pra que eu voltasse pro meu quarto.

Do meu quarto eu ouvi ela gemer de dor pois o negro, diz ela que era dotado, deixou ele transar com ela e gozou na boceta da minha irmã e sem camisinha, e eu ouvindo os gemidos dela batia uma punheta sozinho no meu quarto mas não gozei, depois que o negro gozou foi embora sem mesmo tomar banho, e ela toda dolorida e com aquela carinha de satisfeita mas arrependida apareceu na porta do meu quarto, arrombada e com porra na boceta me pedindo perdão.

Disse a ela que não precisava pedir perdão pq somos irmãos e não um casal ciumento, ela então começou a me beijar e eu querendo chupar aquela boceta arrombada e gozada pelo negro mas ela não deixava então eu peguei ela abri suas pernas e metemos gostoso como nunca

Mara percebeu e disse, nossa vc nunca me meteu tão gostoso assim, o que ouve?

Sei lá, foi bom Mara.

Pra mim também, amo vc irmão.

Nessa fábrica, só trabalhava homens, pra ser exato 380 homens que vieram do Brasil e deixaram suas esposas a mais de 1 ano e minha irmã era a única mulher pois fazia a limpeza dos corredores dos apartamentos e refeitório e 380 homens sem mulher a mais de ano e sabendo que minha irmã era a única solteira de lá. Conseguem imaginar o que aconteceu lá?

Vou contar na sequência.

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Comentários

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estarei esperando essa sequência e espero q não demore

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