Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 9.1- O ponto de vista do gaúcho

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 3320 palavras
Data: 10/07/2024 18:26:55
Última revisão: 02/08/2024 21:54:47

Fala gurizada, beleza? Dani aqui! A essa altura do campeonato, imagino que já devem ter ouvido falar bastante de mim, né não? Por isso achei que já tava mais do que na hora de vir aqui trocar uma ideia diretamente com vocês! Espero que curtam tanto quanto o Du- ou melhor, a minha Dudinha- aparece pra contar nossa história ;)

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Eu tava na merda quando me mudei pra São Paulo. Tinha acabado de me separar da Raissa, uma guria com quem namorei por quatro anos. Que barbaridade: um dia tu tá pensando em como vai pedir tua namorada em casamento, e no outro tá recebendo uma mensagem da bendita, dizendo que um motorista de aplicativo passaria pra recolher as coisas dela do apartamento! Já tinha sofrido de coração partido antes, mas dessa vez foi brutal. E dois meses depois ela ainda não me apareceu com outro? Caralho, nunca fui feito de besta na mão de uma mulher assim antes!

Por isso, quando terminei meu mestrado e surgiu uma oportunidade para trabalhar em um escritório em São Paulo, não tive dúvida. Sempre amei minha casa e minha família, mas senti que tava na hora de me aventurar por outros cantos. “Vai sim Dani, tu vai ver como vai ser bom pra tua carreira. E algo me diz que tu vai gostar de lá”, minha irmã Catarina me disse um pouco antes de eu ir embora. Posso ter meus defeitos, mas nunca dei de ser covarde. Decidi então aceitar a proposta de emprego em São Paulo e ver no que dava!

Não vou mentir que no começo foi difícil: depois da animação dos primeiros dias, a saudade de casa, da família e dos amigos bateu forte. É verdade quando dizem que tem sempre algo tri massa pra fazer em São Paulo, de tédio ninguém padece. Mas aguentar o trânsito, o trabalho pesado, aquela sensação de que tu tá sempre correndo atrás de alguma coisa…chegava no final do dia exausto, sem ânimo pra nada!

Depois de alguns meses na cidade, um amigo do trabalho me chamou para ir bar depois do expediente, onde ele encontraria uma turma que ele conhecia. Apesar de meio cansado da semana, resolvi ir, achando que seria uma boa pra espairecer a cabeça. E foi lá que eu conheci o Du. Me lembro como se fosse hoje: ele ainda com a roupa do trabalho, a camisa social arregaçada. O cara parecia mais um desses guris riquinhos metidos a macho de SP, que fala “mewwww” e “manowwww”. E pensar que ainda tem gente daqui que acha o sotaque gaúcho irritante!

-Porra gaúcho, mas o seu sotaque não é tão carregado como a gente vê na TV!- ele me disse, logo depois da gente se cumprimentar.

-Tava esperando que eu chegasse todo de peão, vestindo bombacha e tomando chimarrão?- o Du riu com a minha piada, e a partir daí engatamos uma conversa.

Sabe quando tu tem uma conexão massa com alguém, logo de cara? Foi desse jeito comigo e com o paulista. Ficamos papeando sobre futebol, minhas opiniões de recém-chegado a São Paulo, as encrencas em que eu me metia por conta das palavras diferentes que eu usava...enfim, quando vi, o tempo passou voando!

E olha, tenho que admitir, durante aquela conversa o Du me passou um ar mesmo de pura confiança! Quando ele passava, as guria não tiravam os olhos dele, babando naquele jeitão de advogado sério do meu novo amigo. A galera também não cansava de falar de como a namorada do paulistinha, a Letícia, era uma tremenda de uma gata. “É, esse parece que não é macho de fachada mesmo!”, pensei.

Mas quando o Du levantou para ir no banheiro, bati o olho em uma coisa que era impossível de ignorar.

Vou contar um negócio pra vocês: se tem uma coisa em que eu sou viciado, é em bunda. Pode ser de mulher, homem, não importa: quando vejo um rabão balançando, fico mais doido que guri pedindo por chocolate! E nossa, a bunda do Du…caralho, o que é que aquilo? Não, vocês não tem ideia do que eu tô falando! É coisa de louco! E ele ainda tava usando uma calça social cinza bem justa naquele dia. De tão apertada, dava pra ver o contorno da cueca por baixo. Um rabão duro, polpudo, empinado, que fazia aquela curva maravilhosa quando tá de perfil. Como pode né, tanta mulher que rala o dia todo na academia pra ter uma raba grande, e o Du só com o futebol e uma mãozinha de genética tinha uma traseira capaz de parar o trânsito!

Naquela época, já tinha me entendido como bi já há bastante tempo. Nunca tinha namorado com um cara, mas transado? Já tinha perdido a conta! E vocês já devem imaginar meu tipo favorito, né? Eu até curto comer uns afeminadinhos, mas quanto mais o guri tem jeitão de macho, mais ele mete banca, mais eu tenho tesão de botar o machão pra chorar na minha vara!

“Será que algum dia eu consigo meter esse corinthiano em uma calcinha?”, pensei enquanto via o Du desfilar o rabão dele pelo bar. No começo achei que seria difícil. “Não, esse daí não leva jeito pra coisa!”, foi meu primeiro pensamento. Mas será mesmo? Eu não quero me gabar não, mas com meu charme eu já tinha conquistado uns por aí que se tu olhasse, não daria nada!

Decidi então aceitar o desafio. Mas aquele caso ia ser complicado. Certeza que o Du, se gostava mesmo da fruta, era um baita enrustido. Teria que ter paciência, ir sentindo o terreno, comer pelas beiradas. Mas com jeitinho e meu sorriso de malandro (e claro, com ajuda do meu calibre grosso, que nunca me deixou na mão), tinha certeza que conseguiria fazer aquele machinho paulistano gemer fino na minha pica!

Já tendo ficado amigo do Du, ele me convidou para jogar bola com a turma dele todo sábado. Chegando lá, não foi difícil me enturmar com a gurizada. Foi bom me sentir parte de um grupo de amigos mais chegados de novo. E claro, no vestiário, era a chance perfeita de admirar o corpão do Du, além de conferir quais eram as minhas chances com o namoradinho da Letícia!

Bah, nunca vou me esquecer a primeira vez que vi ele com a roupa de futebol! Se eu já tinha ficado doido pela bunda do guri no bar, ali me apaixonei de vez. O rabão era tão recheado que parecia que rasgaria o calção! E no jogo então, quando ele corria? Não entendia como ele conseguia ser tão rápido, tendo que levar aquela bunda de fêmea pra passear pra tudo que é canto!

Terminado o jogo, de tão ansioso pra ver o rabão do Du balançando sem roupa no vestiário, tive que me controlar pra não ficar duro! E porra, por mais que tive esse imaginado como seria, nada teria me preparado pra aquele show! Lembro até hoje da bundona do paulista pulando pra fora quando ele abaixou o calção. Firme, mas ao mesmo tempo rechonchuda, com a pele macia. O sonho de qualquer ativo!

-Ei gaúcho, vem cá- uma vez no bar o Fred, o goleiro do time (conhecem ele?), me chamou de canto- já reparei que você de bobo não tem nada, né malandro!

-Epa, do que tu tá falando, guri?

-Ah, não precisa se fazer de tímido, não- ele falou baixo pra ninguém ouvir- reparei você manjando o rabo do Du dia desses. Olha, eu curto mina, mas essa bunda do Du…é o que eu falo: é só depilar e meter uma calcinha que fica parecendo de mulher! Qualquer cara hétero pega!

Dos guris do time, eu não tinha dado muita corda pro Fred. Aquele jeitão de playboy mimado dele me irritava. Mas eu já tinha bebido umas, e achei que não teria problema conversar com alguém sobre aquele desejo que só sabia crescer em mim:

- Bah, impossível não reparar, né? É quase como se tivesse uma seta apontando!- disse depois de dar um gole na minha cerveja.

- Pois é! Meu, esse daí podia largar tudo e abrir um OnlyFans!- o Fred me respondeu rindo- mas olha, vou te falar: se tem um cara que acho que consegue tirar uma casquinha, esse cara é você!

- Tu acha?- aquele assunto me interessava!

- Sérião mesmo! Eu já reparei que vocês tão ficando mais chegados. Assim, o Du jura que é hétero até o último fio de cabelo… acho difícil você levar essa. Mas tem que arriscar, né?

- Mas é óbvio…- fiquei com a confiança renovada. É, talvez tivesse jogo pra mim!

Ao longo daqueles meses, eu e o Du fomos ficando cada vez mais próximos. Ele se tornou um irmão pra mim naquele tempo, o primeiro grande amigo que fiz em SP desde a mudança. Sempre que eu precisava de alguma dica sobre algum lugar pra ir, ou alguém com quem desabafar, ele era a primeira pessoa pra quem eu enviava mensagem. E não é que ele mandava bem no campo também? Zagueiro de respeito, não tinha bola dividida que o cara não ganhasse!

Mas vocês acham que eu tinha esquecido meu plano de sedução? Nada disso! Voltei para academia pra ficar mais em forma, e no vestiário passava cada vez mais tempo pelado na frente do meu “parça”, como falam por aqui. Às vezes, quando eu tava trocando ideia com o Du no vestiário, fazia questão de fincar um pé no banco em que ele tava sentado, deixando meu rolão balançando pertinho da cara dele.

E não é que eu percebia que o guri umas olhadelas? Ele era super discreto, me manjando só por um segundo, logo desviando o olhar para não ser pego. Mas como eu já tava calejado, conseguia pegar rápido esses deslizes. Ai ai, esses machinhos! Ele ficava constrangido, até engrossando a voz pra disfarçar. Mas apesar do meu esforço, durante um bom tempo a gente não saía desse banho-maria. No máximo, rolava de vez em quando uma pegada mais forte no ombro, ou um tapinha na bunda depois do jogo (disso eu fazia questão!) .

Até que teve um sábado em que o Du parecia estar pra baixo, tão desconcentrado que errava os lances mais simples. “Opa, aí tem coisa!”. Fiquei preocupado com o guri, e joguei a ideia da gente sair só nós dois, sem o restante da galera. Ele me pareceu meio incerto a princípio, parecendo que queria me evitar, mas acabou topando o convite.

Ficamos até mais tarde no vestiário, trocando ideia mesmo depois do resto do pessoal ter ido embora. Já vestido, fui esperar o Du na porta. Pela posição em que eu tava na entrada, conseguia ver tudo o que o bonitão fazia pelo reflexo do espelho...

Foi aí que aconteceu aquele momento maravilhoso, quando o Du tirou uma calcinha preta da mochila e ela enganchou no fecho do cinto! Porra, vocês precisavam ver a cara dele, suando de nervoso para que eu não visse a cena! Fiquei me perguntando como aquela calcinha tinha parado ali. E outra, porque ele ficou nervoso daquele jeito, parecendo que tava tentando se livrar de uma cobra? “Eduardo, Eduardo, tu tá me surpreendendo, guri”. Será que ele tinha experimentado a roupinha da mina dele antes de ir jogar com a turma? Com um rabão daquele, nada mais justo!

Depois no carro, óbvio que diz uma piada com a história da calcinha. Por um segundo, o Du ficou todo sem jeito, com a culpa estampada no rosto, mas não demorou para ele entrar no clima da zoeira. De toda forma, achei melhor não insistir: se avançasse muito, o Du podia ficar desconfiado e se fechar. A jogada ideal seria deixar pra tocar naquele assunto no bar, depois de umas cervejas, quando ele já tivesse mais desarmado.

No bar, lá pelas tantas, começamos a falar de mulher- pra variar! O Du sempre falava com um ar metido quando chegava nesse assunto, querendo se mostrar o maior comedor de São Paulo. Decidi jogar na dele, perguntando sobre como estavam as coisas com a Letícia. “Tudo da hora, pô! Meu, Lê é gostosa demais, você não tem ideia!, o paulista me respondeu, com aquele sotaquinho de boy da Faria Lima dele. Mas como vocês sabem, eu não tinha ido ali para ficar falando daquela guria (com todo respeito à Leticinha, que diga-se de passagem, sempre me tratou muito bem!). Tinha chegado a hora de partir pro ataque:

-Posso te fazer uma pergunta, Du? Mas tu vai me responder sem sacanagem, na real

-Claro mano, manda aí

-Tu já ficou com cara que usa calcinha e roupinha de guria? Não tipo travesti, mas tipo cara que usa essas coisas no sigilo.

-Não mano, por quê?- apesar de tentar manter a firmeza, a voz do Du deu uma bela falhada nessa hora.

-Vou te falar, acho tesão demais.

Depois de arrematar com essa, me joguei na cadeira e dei uma boa olhada nele, para ver como o Du reagiria à minha provocação. O guri ficou todo encabulado! Por baixo daquela banca de machão, eu consegui ver uma putinha safada, reprimida, querendo despertar. O duelo interno dele acontecendo bem na minha frente. “Porra, tá quase lá, mais um pouquinho e ele cai na minha!”. Na defensiva, o Du tentou mudar de assunto, falando que curtia mulher e pronto. Porra, não é possível que ele tava se fazendo de idiota ainda! Resolvi ser o mais direto possível:

-Sério Du? Mas olha, vou te falar viu, com essa bunda e essas coxas, tu faria sucesso com os guri hein…

Minha irmã sempre me disse que tinha vezes que eu passava do limite na hora de brincar com os outros. E admiti a Catarina tem toda razão! O Du perdeu a linha, metendo o dedo na minha cara todo irritado. “Você tá passando do limite, gaúcho!”. Putz, bola fora! Mas bom, se o guri tinha reagido daquela forma, era um sinal que eu devia ter mexido com alguma insegurança dele…como dizem por aí, "sentiu"!

Tentei amenizar o clima depois, mas o estrago já tava feito. Nesse momento até passou pela minha cabeça mandar o Du pra puta que pariu. Se ele não queria assumir o que tava sentindo por mim, problema era dele! Mas ah, perder uma amizade assim, por causa de nada? Optei por ser o mais maduro na história e fazer as pazes. Mesmo que não conseguisse levar o Du pra cama, ainda queria manter ele como amigo.

Esperando o Uber dele chegar na calçada, falei:

-Porra Du, eu tava brincando só! Não é motivo pra tu ficar irritado assim não, poxa.

-Tá de boa, gaúcho. Depois a gente conversa.

Bah, que guri orgulhoso esse! Por um lado tive vontade de estapear aquela bunda gorda do Du até ele aprender a ser mais humilde. Mas por outro, queria que ele entendesse que eu tava falando sério. Pegando no braço dele de leve, abri meu coração:

-Du, não fica assim não, vai! Tu tem sido um irmão pra mim desde que eu cheguei aqui em SP. Eu ia odiar que ficasse um clima estranho entre nós por causa disso. Vamos ficar de boa, beleza? Prometo que não mexo mais contigo.

Foi nesse momento, falando de peito aberto, que senti ele finalmente baixar a guarda. Foi bonitinho demais ver o paulista todo sem jeito, os olhinhos brilhando de emoção. No fundo, o que aquele “mano” de SP queria era apenas isso: sentir carinho de outro homem! Fui na direção dele para dar um abraço de desculpas. E nessa hora…ah, nessa hora senti ele se soltar de verdade, ficar molinho entre meus braços. Os nossos paus foram crescendo por debaixo da calça, assim como a minha tentação de apertar com força aquele bundão carnudo!

“Caralho, é agora! Vai dar certo!”. Depois de meses, enfim estava prestes a ter o Du só pra mim! Íamos curtindo a presença um do outro, sem dizer uma palavra. Fui aproximando meu rosto do dele, na expectativa de dar nosso primeiro beijo. Mas daí aquela porra de Uber chegou, e foi a deixa pro guri se desvencilhar do abraço. Ele saiu correndo pro carro, de cabeça baixa, como um foragido fugindo da polícia. “Cacete, será que estava tudo perdido?”, pensei, ainda no meio daquela movimentação da calçada do bar. E imaginar que eu tinha chegado tão perto!

No carro fiquei matutando sobre meus próximos passos. Deixar pra lá ou insistir naquela história? De tão imerso nos meus pensamentos, só quando cheguei no estacionamento do prédio notei a mala de futebol do Du esquecida no banco de trás. "Ah, taí!". Era a desculpa perfeita para ele passar na minha casa ou eu na dele, e depois entrar criar um clima para alguma coisa a mais.

Mandei mensagem pro Du avisando da mochila. Sei que é errado, mas enquanto esperava pela resposta, resolvi bisbilhotar nas coisas dele. Atrás, é claro, da calcinha que eu tinha visto o paulista tentar desenroscar do cinto feito louco no vestiário! Quando peguei aquela roupinha feminina na mão, me veio então à mente uma cena: o Du rebolando a bundona pra mim, só com o fiozinho preto da namorada dele. Uma perfeita cadela no cio, colocando o dedinho na boca pra me provocar. Como se fosse a minha mulher mesmo. Minha guriazinha, minha putinha, de mais ninguém.

“Bah, esse guri vai ser ou meu ou não me chamo Daniel!”. Após receber a resposta dele sobre a mochila, mandei uma outra mensagem abrindo o jogo. Falei que depois daquele abraço, não tinha como negar nossa atração um pelo outro- e que eu sabia muito bem o que ele gostaria de usar para mim! Enfim, foi ousado, mas não podia dormir mais no ponto. Era tudo ou nada!

O Du continuava online. “Responde, porra!”. Para o paulista devia estar sendo difícil passar por aquilo. Lutar contra um desejo reprimido por tanto tempo, um tesão que devia rasgar ele por dentro. “Tu não vai se arrepender, guri. Vai, responde”. Sempre achei o Du um guri corajoso, daqueles caras que, no campo e na vida, sabe a hora de arriscar. Tinha certeza que ele não daria pra trás dessa vez.

E eu tinha razão! Quase pulei de alegria quando ele me enviou o endereço pra botar no Uber. Tudo bem que ainda dava tempo do Du mudar de ideia- mas eu tinha certeza que se eu fincasse o pé naquele apartamento, ele se entregaria! Vesti minha camisa vermelha do Colorado, pra deixar claro pro corinthianinho quem é que mandava, peguei a mochila do bonitão e chamei um Uber. Pelo aplicativo, a corrida duraria 15 minutos cravados.

No caminho, fiquei imaginando o Du todo apreensivo, inseguro, mas com um fogo no rabo cada vez mais incontrolável. Metido a macho como ele era, meu amigo provavelmente nunca tinha brincado por ali. Que honra ser o primeiro cara a ter aquele cuzinho de hétero de araque só pra mim!

“Cheguei, libera a entrada!”, mandei pra ele assim que cheguei. O filho da puta ainda tinha que morar em um andar lá em cimão, só para me deixar mais ansioso. “9º, 10º, 11º andar”, ficava olhando os números vermelhos no visor preto do elevador. “14º! É aqui!”. Depois de tocar a campainha, ouvi os passos dele ficando cada mais altos, o barulho da chave abrindo a fechadura.

Me lembro que houve um breve silêncio antes do Du abrir a porta. Ele parecia estar tomando coragem antes de se jogar de cabeça naquela aventura.

Uma aventura que, como vocês já sabem, mudaria a vida desse maninho de São Paulo para sempre!

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Espero que tenham gostado desse capítulo! A história vai seguir seu rumo nas continuações. Aliás, se alguém do RS puder comentar sobre a caracterização do Dani, agradeceria muito! Nunca sei se estou usando termos regionais que fazem sentido hahah. Enfim, quem curtiu, comenta e dá estrela, é sempre muito legal ter o retorno de vocês!

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Comentários

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Um dos melhores contos, junto com as três colinas, no momento aqui na CDC.

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Nossa, super obrigado por esse elogio! Vou aproveitar para conferir esse outro sobre o qual você comentou :)

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Tô ansioso pela continuação! Fazia tempo que não ficava tão engajado em uma série de contos! Parabéns, Rafa!

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Opa, muito obrigado Dan! Espero continuar contando com sua leitura atenta 😊

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Como não curtir um conto seu, Rafa?? Venho correndo me deliciar (😈) com sua escrita. Adorei ter o ponto de vista do Dani! O que já tava bom só ficou melhor!

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Hahahaha que bom que está se deliciando (😈) com os contos! Tem mais é que aproveitar mesmo, né? 😉

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Um excelente conto, tenho gostado muito da tua escrita, quanto ao sotaque, até está bom, não carregado de girias que nem sempre usamos, continue e muito sucesso, torço pela relação do Dani e Du, espero em breve que eles se acertem.

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Opa, ótimo ter esse retorno! É um desafio escrever uma personagem que usa expressões diferentes das suas, então fico feliz que não esteja ficando muito caricato! Quanto ao Dani e o Du, logo logo a conclusão da história chega ;)

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Conto perfeito! Uma das minhas sagas preferidas aqui no site

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Muito legal saber disso! Fique ligado porque a continuação não demorará muito para chegar ;)

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