Além da Sala de Aula - Parte 6

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 4967 palavras
Data: 10/07/2024 20:04:09
Última revisão: 27/07/2024 18:09:24

#Despertar

Após o amasso delicioso que tiveram no sofá da sala, o casal improvável seguiu para o quarto de Ana Maria, com ela à frente e levando Evandro puxado pela mão. Esse a acompanhava ainda sem acreditar, enquanto a via caminhando à sua frente, com as costas nuas e a blusinha toda enroscada na cintura. Excitado, não despregava os olhos da bundinha meio de fora, e com a pequena saia mal escondendo o requebrado discreto trazendo a calcinha de algodão parcialmente enfiada no reguinho.

Entrando em seu quarto, Ana Maria o levou até a beira da sua cama. Ainda em pé, lá os dois trocaram mais beijos apaixonados, e ela pode sentir o entusiasmo crescente dele com as mãos finalmente descendo até seu traseiro, erguendo mais a saia e sentindo suas carnes macias com os dedos apertando as bandas da sua bunda. Sorrindo e aprovando essa iniciativa, ela o induziu a se acomodar na beirada da cama, e, dando uns passos para trás de forma provocante, disse-lhe sorrindo:

- Fica sentadinho e aprende mais essa lição, meu amor! - e piscou o olho para o empolgado aluno.

Mordendo os lábios e em total excitação, Ana Maria rebolava e sensualmente se exibia para ele, ao mesmo tempo em que com as mãos agarrava os próprios peitos e os mostrava apertados um contra o outro, beliscando e beijando obscenamente as grandes tetas endurecidas. Sob o olhar atento de Evandro, ela passou então a se mover medindo suas reações, enquanto ia virando e se revirando em poses e fazendo carícias no próprio corpo, num suave e improvisado "striptease".

A blusinha já embolada foi a primeira a cair aos seus pés, seguida depois pela saia, que saiu apertada contra os quadris mais largos; precisando da ajuda de várias e animadas reboladinhas, para finalmente ela terminar vestida apenas com os óculos, os sapatinhos de salto e a minúscula calcinha branca.

Animada por essa ousadia e um certo exibicionismo que desconhecia ter, Ana Maria caminhou lentamente em direção a Evandro, empinando-se toda num cruzar e bater de coxas hipnotizante. Seminua, tinhas os seios grandes apontando convidativos para o rapaz, com os bicos eriçados em claro sinal da mistura de orgulho e prazer que sentia com o olhar de cobiça que vinha dele. Um olhar nervoso e indeciso, entre dedicar atenção ao seu lindo rosto sorridente, aos peitos perfeitos, a todas as curvas do seu corpo, ou ao tesouro que ainda escondia entre as pernas.

Já pertinho de Evandro, ela o olhou de cima percebendo a nítida ereção que estufava completamente o tecido de sua bermuda. E, parada à sua frente, fez o pedido irrecusável para ele se juntar a ela naquela safadeza toda:

- Só falta minha calcinha. Me ajuda a tirar? - e com os dedos entrando pelas laterais da calcinha, fez menção a isso esticando o elástico e a abaixando até o meio da bundinha, o suficiente apenas para que ele pudesse ver o tom da pele mais branquinha que se escondida debaixo do tecido.

As mãos trêmulas dele substituíram as dela, e, ansioso pelo que ia se revelando, Evandro se viu tirando sozinho aquela última pequena peça de roupa de Ana Maria, que se aprumou e assistiu a como ele se maravilhava com a descoberta de sua completa nudez. A aguardada pelugem loira foi, assim, surgindo aos poucos, confirmando-se no tufo de pelinhos finos e mais brilhantes pela umidade que saia da abertura de sua boceta. A lingerie descia lentamente e Evandro se perdeu no tesão de acompanhar o pequeno fio do sumo mais íntimo de sua professora vindo da boceta dela e esticando-se ao limite antes de se romper, deixando uma linda mancha de prazer no fundo da calcinha que caiu no chão e aos seus pés.

Vendo-o olhando abobalhado para tudo aquilo e magnetizado por sua boceta, Ana Maria então pegou na mão de Evandro e a trouxe para o meio de suas pernas, fazendo-o sentir como estava, de fato, completamente molhada e quente, bem próxima do seu limite de autocontrole. Ao sentir o toque dos dedos dele roçando a entrada de sua rachinha, uma descarga de tesão pareceu percorrer todo o corpo dela, indo explodir dentro de seu ventre e fazendo-a expelir mais ainda do seu melado, que tomou conta da boceta já empapada e vazou sobre a mão do rapaz.

Ele, no entanto, temendo a falta de jeito e o risco de a machucar, se perdeu com os dedos entre os pelinhos que cobriam toda a abertura da boceta dela, precisando que ela amorosamente o ajudasse afastando mais as pernas e, com os próprios dedos, expor sua entrada rosada e molhada, até ele conseguir encontrar por ali o caminho certo. Enfeitiçado pela nova experiência, ele passou então a penetrar-lhe carinhosamente com os dedos para dar-lhe um prazer delicioso, num toque ainda meio ingênuo enquanto explorava sua grutinha.

Mesmo sem ter muita noção, Evandro ia com os movimentos dos dedos aprendendo a masturbar sua professora, roçando em seu grelinho e nos lábios vaginais e tocando de passagem em seus pontos mais sensíveis também lá dentro. Ele sentia maravilhado a descoberta da rugosidade das paredes da boceta, atritando e até encontrando um pontinho especial com ajuda dela e que quase a enlouqueceu. Admirando-se de como aquilo a arrepiava toda, a ponto de ela ter que se apoiar no ombro dele ao mesmo tempo em que abria mais as pernas e jogava o quadril em direção a ele, dando pequenos gemidos enquanto mordia os lábios com os olhos fechados.

Foi assim que logo Ana Maria passou a sentir o corpo todo tremendo, em pé como se estivesse na sua sala de aula, orientando e comandando o que o aluno aplicado deveria fazer naquela especial lição de casa. Ensinando-o a se tornar "o seu homem", essa situação toda arrancando-lhe um primeiro gozo que a forçou a rebolar de forma bem indecente, empurrando a mão e mais dedos de Evandro para dentro da própria boceta, e ela mesmo atritando com gosto o seu grelo duro. O prazer veio em ondas gostosas e crescentes, a invadindo numa sensação divina e que ela saboreou gozando em caldas, prolongando o quanto pode até conseguir respirar mais fundo e recuperar o controle, cambaleando em direção a ele.

Ana Maria, então, se afastou um pouco fazendo-o tirar os dedos de dentro dela, e indo propor uma nova brincadeira ao dedicado rapaz:

- Nossa, parabéns mocinho. Você me deu um prazer que há muito eu não tinha, viu? Uau... E você... gostou de tocar a boceta de uma mulher? - e o disse esfregando a própria mão sobre sua entradinha, enfatizando de uma forma quase indigna aquela parte do seu corpo.

- Bom demais, professora! Me deixou assim... olha só! - e ele apontou animado para sua virilha, ela vendo como sua bermuda trazia perfeitamente delineado o corpo de um pau duro estufando o tecido na barra da perna direita do rapaz.

- Hummm, que gostoso! Mas deixa eu ver o que você tem escondido ai... fiquei curiosa - e se ajoelhou animada à frente dele com as mãos apoiadas e acariciando suas coxas, indo apalpar o volume formado por aquele pau endurecido.

Sem tirar os olhos dele como forma de lhe passar mais confiança, ela o empurrou carinhosamente para que se deitasse apoiado nos cotovelos, ao mesmo tempo em que ia soltando os botões e abrindo sem pressa sua bermuda. Com sua ajuda, ela a puxou abaixo levando junto a cueca azul marinho, e vendo, pela primeira vez a pica adolescente de Evandro erguendo-se dura e até imponente bem à frente do seu rosto. Um pau virgem mas já adulto, com a pele encobrindo a glande, e pelos escuros e finos cobrindo tanto a base como o escroto arredondado pelos testículos retraídos de tesão.

Sorrindo, ela o agarrou para acariciá-lo do jeito que aprendera a fazer de suas poucas experiências anteriores, calmamente revelando uma linda cabeça rosada que surgia pela abertura da pele recolhida abaixo com os movimentos de sua mão. Apesar de duro, assim que exposto e por alguns instantes, Ana Maria sentiu a apreensão e o nervosismo de Evandro, fazendo o pau dele dar pequenos sinais de querer amolecer. Nessa hora, seus instintos maternais se combinaram aos da fêmea esfomeada, acudindo rápido para salvar a situação.

Expressando muito amor e carinho, ela se aconchegou contra ele, fazendo-o sentir o calor de seus peitos macios pressionados contra suas coxas, e indo distribuir beijos e lambidinhas por todo aquele membro. Sem nunca deixar de o tocar numa punheta constante e ritmada, ela tratou de logo o levar para seus lábios, ante o olhar incrédulo dele ao vê-la abocanhando e fazendo sumir parte de sua pica dentro daquela boca.

Sorrindo, a professora passou, então, a chupar e sugar, sentindo-o voltando a endurecer e crescer rápido, enquanto engolia e elogiava o pau do rapaz, se insinuando como uma putinha apaixonada:

- Hummm, que pau gostoso, meu amor! É duro... e grosso! Adoro! - e voltava a colocá-lo na boca, o gosto masculino do pré-gozo brotando e se misturando a seu paladar, ao mesmo tempo em que se forçava até sentir a cabeça do pau dele indo cumprimentar a entrada de sua garganta.

Ana Maria seguiu se empenhando a fundo, massageando as bolas ao mesmo tempo em que o provocava com a ponta de língua percorrendo o entorno da cabeça do pau, parando para dar cutucadas no freio sensível e sentindo como ele se entesava e pulsava já rígido como uma rocha.

Ousada, não fugiu de realizar alguns de seus desejos mais reprimidos. Erguendo uma das pernas dele, ela foi com a boca abaixo para também sugar o saco e as bolas do adolescente, matando também a vontade que tinha de brincar lambendo desde o períneo até as pregas de um fechado cuzinho masculino. Vendo como conseguia arrancar dele um arrepio contido, enquanto ela mesmo sorria punhetando com mais força o pau, e prolongando em si mesma as sensações na boceta molhada, piscando involuntariamente seu próprio anelzinho desejoso de caricias como aquelas.

Evandro seguia entorpecido com tantas emoções novas, o pau e seu corpo sendo acariciado por ela, em algo sublime e muito melhor do que sonhara em suas punhetas solidárias. Via sua linda professora de inglês agora como também sua puta na cama, com os lábios o envolvendo e sugando com força, ao mesmo tempo em que ele ainda sentia nos dedos o perfume delicioso roubado da boceta dela.

Tudo aquilo era demais para ele, e quando ela foi fundo, subindo e descendo a cabeça várias vezes e o chupando com intensidade até quase engolir seu pau inteiro, ele não mais resistiu e esporrou forte, retesando involuntariamente a bunda e soltando vários jatos dentro da boca dela enquanto tinha os lindos olhos azuis se arregalando para ele. Surpreendida, mas não assustada, Ana Maria, por sua vez, soube tratar daquela situação um tanto incomum para ela, saboreando o esperma algo amargo que lhe enchia a boca, e o engolindo à medida em que as golfadas eram expelidas dentro da sua boca.

Erguendo o rosto, e limpando um pouco da porra que lhe escorria pelo canto de sua boca, ela viu a imagem da culpa em Evandro, sendo acompanhada de um pedido espontâneo de perdão:

- Desculpa, eu... eu não consegui segurar e... - dizia ele antes de perceber Ana Maria amorosamente sorrindo e, se erguendo para escalar seu corpo para ir se deitar sobre ele, sentindo sua pele nua se esfregando à do rapaz enquanto buscava o acalmar.

- Meu amor, não se preocupe. Eu adorei seu gosto, e em beber todo seu tesão. Meu macho delicioso! - e aplicou um beijo intenso que Evandro não se furtou a trocar, sentindo na boca dela a confirmação da conquista da mulher que já passara a amar e desejar para sempre como sua, numa paixão arrebatadora típica de seus sonhos juvenis.

Ficaram assim por um tempo, ele ainda resfolegando, enquanto ela o acariciava e se aconchegada a ele, brincando com os dedos em toques num pinto ainda amolecido, mas que dava sinais de querer logo recuperar a vitalidade. Após esse descanso, Ana Maria se virou para o lado, e, deitada de costas, convocou o rapaz a aprender mais sobre a arte de amar:

- Agora é a sua vez, meu lindinho... de você aprender como se chupa uma mulher - disse ela, com um olhar sensualmente sedutor e afastando uma das coxas grossas e brancas, ao mesmo tempo em que se tocava e mostrava para ele a entrada de sua boceta.

Evandro entendeu o recado, e escorregou pela cama ao mesmo tempo em que Ana Maria se aprumava sobre seus travesseiros, relaxando e abrindo totalmente suas pernas para ele se posicionar com o rosto entre elas. Esperto, ele começou primeiro beijando as coxas dela, indo pela parte de dentro e alternando os lados à medida em que mais e mais se aproximava com a boca da valiosa abertura entre elas. A professora fechava os olhos e se contorcia com aquela sensação gostosa e, com os próprios dedos se deleitava beliscando os bicos duros dos peitos, até sentir os lábios deles chegarem em sua bocetinha.

- Estou fazendo certo? É assim? - ele perguntou enquanto esfregava a boca e literalmente beijava aquela boceta, a língua entrando pela abertura até onde alcançava, lambendo e sorvendo tudo que escorria abundante de dentro dela.

- Hummm, passa a pontinha da língua mais acima, meu querido... deixa ela macia, molinha... Aiii, issooo... no meu grelinho, Evandro! Assimmmm, lambe gostoso ai!!! - e ela puxava a cabeça dele para se esfregar como queria, mantendo-a pressionada contra sua boceta arreganhada, buscando o melhor encaixe daquela boca e sentindo os dedos dele cutucando gostosamente suas entradinhas.

Aquelas lições foram sendo rapidamente aprendidas por ele, e durante muitos minutos a boca e língua incansáveis do rapaz conseguiram arrancar mais um orgasmo de Ana Maria, provocando-lhe um urro que ela teve que se conter para não ecoar para fora do quarto, mordendo o pulso e o abafando contorcida com o rosto virado contra os travesseiros.

Liberando seu garoto da tarefa de chupar sua boceta, ela se recolheu um pouco e viu divertida quando ele se ergueu para se ajoelhar à frente dela com o rosto brilhando pelo gozo ali deixado por ela. O pau já estava novamente duro e pronto, empinado para cima numa forte e perfeita ereção; com ele um pouco menos envergonhando e se acariciando naturalmente como o faria se sozinho, satisfeito com o olhar dela acompanhando seus movimentos com um sorriso no rosto e cheio de vontade.

Ana Maria, então, se juntou a ele, ficando os dois ajoelhados na cama, um de frente para o outro, ela tomando posse do pau dele para o punhetar lentamente enquanto trocavam mais beijos. Evandro já beijava e tocava melhor, acertando onde e como lhe dar um prazer carinhoso que atiçava mais ainda seu tesão. Era chegada a hora, ela sabia disso. E ele mais do que nunca ansiava por aquilo.

- Agora deita, Evandro... e deixa que eu faço tudo, tá bom? - veio o pedido dela, a voz amorosa e aveludada, acompanhada do movimento dele em trocar de lugar com ela, e se esticar ao longo da cama com a cabeça apoiada no travesseiro e aspirando dele o cheiro da sua professora.

Ana Maria, por sua vez, foi se movendo de joelhos até abrir as pernas sobre ele, e se guiar para cima do ventre do rapaz. O pau estava trincando de duro, o que ela sentia com a mão o segurando firme na base ao se posicionar sobre ele. Então, ela o manipulou com cuidado, mas também com firmeza, abaixando a pele do pau e passando a esfregar a glande na entrada molhada de sua boceta.

- Está pronto, meu amor? - veio a pergunta carinhosa, já sentindo sua boceta se abrindo com a cabeça do pau dele parcialmente dentro dela, começando a lhe invadir.

- Nunca estive tão pronto, professora...

Ela sorriu, e então deixou o corpo descer um pouco, sentindo um prazer delicioso com o pau dele a penetrando, indo até o meio do tronco, antes dela subir novamente. E assim repetir de novo, agora indo mais além, molhando e lubrificando aquele membro com o que escorria de dentro de si; totalmente preparada para a foda, o corpo reagindo em anuência completa a seu papel de fêmea. Até que se soltou toda, e o pau foi se alojar completamente dentro da sua boceta, o engolindo por inteiro até o fundo e tocando a boca do seu útero, arrancando um gemido baixinho de prazer.

- Shhhh... gostoooso!!! - veio o gemido dela inspirando entre os dentes, olhos fechados e maxilar travado, agora já plenamente preenchida por Evandro.

Assim que sentiu sua bundinha branca sentada sobre ele, Ana Maria se apoiou com as duas mãos sobre o peito do rapaz, e se mexeu até encontrar a posição perfeita para começar a rebolar os quadris sobre ele, subindo e descendo lentamente. Ela encaixou o pau dele de forma a lhe tocar onde mais gostava, ao mesmo tempo em que podia roçar o grelinho nos pelos do púbis do garoto. Logo a seguir, ela passou o cavalgar com mais intensidade, amassando gostosamente as bolas dele com a bunda quicando macia, e sentindo as mãos dele agarrando sua cintura e a puxando para entrar mais fundo.

Era uma foda, mas era também tinha muito amor entre eles. E, entre reboladas e apertões nos peitos dela, rolaram muitos beijos, carinhos e juras de paixão e tesão. Ele agarrava sua bunda, e foi pegando o ritmo que ela gostava mais para foder, jogando com podia o quadril de baixo para cima em sincronia com sua professora.

Estava feito, afinal. Evandro havia perdido o cabaço, e muito provavelmente antes de quase todos seus colegas e detratores no colégio. Mas ele nem pensava nisso naquele momento, de tão maravilhado que estava com o que sentia. Uma combinação de sensações maravilhosas, que se irradiavam da pele do pau se estendendo para baixo, com a cabeça e o tronco sendo recebidos dentro dela, abraçados, abocanhados, e engolidos por aquela boceta apertadinha e deliciosa.

Percebia os movimentos lentos de Ana Maria, com o peso do corpo se abrindo, molhada e quente, e com as paredes da boceta envolvendo e o pressionando, como que pedindo para ser penetrada. Ele olhava para aquela mulher, até então apenas sua professora, agora nua e linda sobre ele, os seios maravilhosos saltando ao ritmo das quicadas que ela dava com a bunda, as mãos apoiadas no seu peito, e aqueles olhos azuis lindos, com o rostinho da loira externando toda a excitação que compartilhavam juntos.

O quarto logo passou cheirar a sexo, num perfume delicioso a completar os corpos suados de ambos numa troca plena de paixão. E foi nesse momento que Evandro entendeu que não haveria no mundo lugar melhor para estar do que dentro da boceta de uma mulher. Não só pela fricção e foda daquele buraco delicioso com seu pau trincando de duro, mas por tudo o mais que se formara entre eles. Ela estava comendo a Ana Maria inteira, e não apenas a boceta dela. Metiam com o corpo e com a alma. Num ato que suas punhetas apenas grosseiramente ambicionavam imitar, mas não conseguindo chegar minimamente perto das sensações que estava sentindo ali com sua professora.

Foi naquele momento que ele entendeu para a vida toda o que era "fazer amor". Era a licença para poder comer e foder com todo desejo e sacanagem possível aquele a quem se ama. Valia para ele, e valia para ela da em mesma forma. Ana Maria dava mas também o comia, e isso era perfeito para ambos os lados. Amar era mais do que apenas atenção, beijos e carinhos. Era meter além da gostosa sacanagem, numa permissão implícita para aflorar os instintos e simplesmente foderem e gozarem em harmonia e plenitude, na cumplicidade do pecado.

Estava muito bom, senti-la rebolando feminina e tendo todo aquele prazer com o pau dele socado dentro dela, agarrando as carnes da bunda dela, a puxando para entrar mais fundo. Ela sentindo e reagindo, por vezes descendo o tronco para arrancar muitos beijos de língua, depravados até, no ouvido dele falando putarias que nunca imaginou escutar da sua comportada professora. Era bom, mas era bom demais mesmo... desafiando o controle dele, que começou a sentir novamente o borbulhar de sua porra numa pressão quase insuportável por ser expelida novamente e inundar a boceta daquela mulher...

- Não estou mais aguentando... Vou gozar, Ana...

- Agora pode, meu amor. Vem, goza dentro de mim... Goza tudo e me enche com a sua porra, vai!!!

Ana Maria se empenhou então ainda mais na foda, gemendo gostoso e quicando forte, roçando e bundando o rapaz ao mesmo tempo em que tinha dois dedinhos seus espremidos entre ele e seu grelinho. Acabou sentindo seu gozo quase junto aos novos jatos de porra que recebia de Evandro, ainda impregnada que estava com o sabor dela em sua boca. Duas esporradas mais grossas amornaram sua boceta, o risco de gravidez evitado pelo uso constante da pílula em sua rotina com o noivo.

Exauridos por aquela primeira vez, ambos caíram lado a lado na cama, puxando o ar como podiam depois daquele gozo intenso, de mãos dadas e rindo por qualquer bobeira que lhes viesse à mente. Foi então que Ana Maria se esticou e conferiu o horário no relógio de cabeceira, arregalando os olhos e avisando que ele já estava atrasado para voltar para casa.

- Mas eu queria tanto ficar mais um pouco, Ana... deixa, vai?

- Hummm... vem cá... Tive uma ideia!

E ambos vão nus, ela empolgada como uma menina pegando o telefone e ligando para a mãe de Evandro. Ele apenas olhava a habilidade daquela loirinha, mentindo que iam esticar ainda mais o horário naquele dia pois havia uma parte da matéria que ela precisa se reforço. E piscava para ele, os dois abraçadinhos, a mão dele apertando a bunda dela e sentindo o peito macio de Ana Maria contra seu braço.

A mentira condizente e bem contada convenceu a mãe que, do outro lado da linha, ainda agradeceu a professora pela preocupação e dedicação com o filho; pedindo para falar com o filho a quem disse se empenhar lá nos estudos, e o dispensando de ir ao treino de natação naquele final de tarde.

O casal partiu animado de volta para o quarto dela como dois adolescentes arteiros, e Ana Maria remoçada pela "arte" de ter mentido para a mãe do aluno, o sorriso espontâneo marcado pelas covinhas na bochecha daquela menina-mulher. Lá chegando, e tendo mais um bom tempo pela frente, ela nem o deixa voltar para a cama, puxando-o direto para o banheiro:

- Vem, vamos tomar um banho juntos...

Debaixo do chuveiro, eles sentem a água morna caindo pelos corpos suados, e passam a se banhar um ao outro. Ela faz questão de esfregar todo o corpo dele, chegando a se ajoelhar para dedicar uma especial atenção a lavar o pau meio intumescido dele, que ganhou mais vida ao brincar com ele já enxaguado, colocando-o na boca para lhe dar mais um gostoso boquete.

- Que delícia de pau é esse? Vou viciar na sua pica, Evandro! Tô falando sério, viu? - dizia isso animada e voltava a o abocanhar, ante um olhar todo orgulhoso do macho mais foda do universo naquele momento.

Abençoando o vigor da juventude, e sentindo que ele estava de volta pronto para ela, Ana Maria então se levantou para ter a sua vez de ser por ele banhada. Sem deixar de volta e meia punhetar o pau do rapaz, ela foi tendo seu corpo todo carinhosamente ensaboado e lavado por ele, que parou muito tempo nos seus seios e na boceta, mas deu uma clara e especial atenção ao traseiro dela.

- Você gosta de bundas, Evandro? - ela perguntou virada de costas para ele, percebendo divertida o seu interesse e se valorizando levemente empinada.

- Adoro! Elas são tão lindas e gostosas... - ele respondeu indo se agachar atrás dela, apalpando e venerando as carnes macias e branquinhas que até aquele dia ele apenas podia imaginar como seriam.

- Ah é? Então você fica olhando o bumbum das meninas, seu safado? - ela disse fingindo dar uma bronca no garoto.

- Bom... a gente... quer dizer, dá uma conferida, né? - respondeu com uma certa vergonha na voz.

- Sei... Então você bate punheta pensando nas bundinhas delas? Conta para mim, vai... Quero a verdade!

- Ah, às vezes. As meninas do colégio... - deixando a resposta no ar de tão compenetrado que estava em acariciar a bunda de Ana Maria, esfregando o sabonete pelo reguinho, e deixando a água escorrer na esperança de ver mais segredos dela.

- Quais delas? Agora quero saber! - ela ainda tentava arrancar confidências dele, mesmo percebendo no que ele se concentrava naquele momento.

- Tem a Fabi, a Vanessa... a Aline... - ele arriscou dizer, citando nomes aleatórios de algumas das colegas preferidas que lhe vieram à memória.

- Hummm... Você tem bom gosto, elas são bem gostosinhas mesmo. Mas... você já bateu punheta pensando em mim, Evandro? Na sua professora? Pensou alguma vez em me ver assim?

E dizendo isso, Ana Maria jogou pesado, inclinando-se com as pernas afastadas, empinando a bunda e usando as mãos para abrir-lhe as nádegas; e assim expor completamente suas entradinhas ali por trás.

- Ai que tesão, Ana... - disse ele não se aguentando, indo apalpar e apertar aquele traseiro lindo, enquanto batia uma punheta lenta, vendo aquele tão sonhado cuzinho, rosadinho e com as marcas das preguinhas aparecendo no entorno do buraquinho, a centímetros do seu rosto.

- Então me chupa assim, amor! Bem ai, Evandro... - a voz dela saindo embargada, resultado do tesão que sentia em se mostrar e ser desejada daquela forma tão vil e indecente.

Aprendida a lição anterior, o aluno aplicado se empenhou em chupar sua professora sem nenhum pudor, lambendo tudo pela frente, e literalmente enterrando sua cara entre as nádegas abertas daquela loirinha. Mãos, dedos e principalmente a língua passavam por cada ponto, forçando entradas e sentindo o quanto ela era receptiva, chegando a piscando o ânus ao seu toque, ao mesmo tempo em que se derretia novamente pela boceta.

Ana Maria se arrepiava toda engatando mais sensações de prazer, tendo gosto na forma com tinha Evandro aos seus pés e disposto a fazer de tudo que ela pedisse.

- Agora me fode, Evandro. Assim... bem gostoso por trás, meu amor! - pediu ansiosa e vendo ele rapidamente se levantando.

Ela, então, se ajeitou melhor, jogando a bunda para trás e ficando na pontinha dos pés com uma mão apoiada no registro do chuveiro, enquanto a outra ia espalmada na fronte da xana esfregando seus lábios e grelo escondido. Sem precisar de muita preparação, o garoto dessa vez encontrou fácil a entrada da boceta dela, esfregando a cabeça algumas vezes como aprendera fazer para lubrificá-la. E, ordenado por ela, socou seu pau numa metida apenas, entrando apertado mas liso, com toda a umidade quente dela ajudando-a a recebê-lo mais uma vez, escutando um gemido longo saindo da boca de Ana Maria.

Agarrado na cinturinha dela, o rapaz passou, então, a puxar e foder aquela bunda contra si num ritmo rápido e intenso, ouvindo-se ao longe os sons das coxas dele batendo contra o traseirinho empinado. A água morna do chuveiro seguia caindo sobre os corpos dos dois, mas sendo quase um detalhe pela forma como ambos estavam engatados e concentrados na busca de mais um gozo. Que veio primeiro para ela, estremecendo em mais um orgasmo, agora curto e intenso. E ele não demorando muito mais, o pouco de esperma que ainda restava saindo expelido enquanto o pau sofria pulsando e cuspindo o que não tinha mais como deixar dentro da boceta da sua professora.

Após isso, e já se apoiando no vidro do box, Evandro ria como bobo, vendo Ana Maria se virando sorridente para ele depois do pau ter saído todo melado de dentro dela. Muitos beijos foram trocados debaixo daquela ducha, prolongados num abraço cheio de tesão e ternura. Juraram se querer para sempre, ela adorando seu garoto, ele fascinado pela mulher da sua vida. Ali renovaram seu banho, agora definitivamente mais calmos e se ajudando entre agarramentos e passadas de mão pelas intimidades um do outro.

Mesmo depois da terceira gozada naquela tarde, o moço certamente ainda teria fôlego para mais. Porém até mesmo a sanha de Ana Maria tinha limites, e ela resolveu conduzir a coisa de uma forma mais racional, porém não menos afetuosa. Enxugaram-se mutuamente, entre mais brincadeiras e carícias, até ela colocar um roupão e oferecer outro a ele, ambos rindo dos motivos femininos das estampas do que ele usava.

Foram para a cama novamente, onde ainda era possível sentir o cheiro do sexo recente, e ficaram enamorados e conversando sobre muitos e diferentes assuntos, num clima gostoso de relaxamento enquanto dividiam alguns salgadinhos que ela buscara antes na cozinha. Já com a noite se aproximando, ela cuidou de encaminhar a despedida, sabendo que por ele nunca mais sairiam do seu apartamento e da sua cama.

Tratou de secar bem os cabelos deles, e conferirem mais de uma vez se nada ficou marcado nele, com uma pequena preocupação surgindo quando ela viu um pequeno chupão aparecendo na base do pescoço dele. Mostrou para Evandro que entendeu a necessidade de esconder aquilo por uns dias principalmente em sua casa, esperando até a marca do delito de amor deles desaparecer.

A inevitável despedida aconteceu com ela ainda de roupão e cabelos molhados, Evandro já vestido e agarrando-se a ela com as mãos entrando pelas fendas da peça em busca de apalpar a bundinha redonda dela, sentindo a pele ainda fria do banho, o cheiro dos cabelos lavados dela, enquanto as bocas e línguas se despediam. A porta do elevador se fechava quando ele ainda viu ela soprando rindo um beijo no ar, encarando os olhos azuis e brilhantes daquela mulher que mudou completamente a vida dele naquela inesquecível tarde.

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Comentários

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U.a delícia esses momentos de descobrimento da sexualidade. Show

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muito bom capitulo esse Evandro rapaz de sorte por ter uma professora dessas não só no Inglês

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excitante demais, esse detalhes nos fazem viajar na história...

top demais

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Obrigado, neto! Sempre tento envolver o leitor o mais que puder nas cenas que descrevemos. Para ele se sentir não apenas assistindo, mas até mesmo na pele dos personagens (daqueles com que se identifica mais).

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Quantos detalhes,bom demais o seu conto,rapaz que aventura gostosa,ahh eu queria ser esse aluno,rss.

Me apaixonei pela professinha,carinhosa e sexy.

Parabéns,espero que tenha continuação.

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Ops,professorinha.

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Se estou conseguindo passar esse imagem da Ana Maria, então estou sendo bem-sucedido, pois é o que imagino para ela. Obrigado pelo comentário! E sim, ainda teremos mais um capítulo para encerrar o desafio.

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Bom demais ❤️❤️❤️❤️

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Que bom, Ana! Dando spoiler, no próximo capítulo fechamos essa mini-série. Ou não, né? Não seria a primeira vez que acabo caindo no "canto da sereia" e resolvo manter vivos personagens pelos quais me apaixono! Rsrsrs

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