Quico continuava cada vez mais suas tentativas de me provocar, e eu, do alto da minha inocência não percebia toda a malícia que tinha naquele rapaz, e cada vez mais estava envolvido com ele, aos poucos eu e Quico fomos nos tornando cada dia mais amigos, as nossas brigas deram espaço á uma linda e doce amizade e eu me via cada dia mais envolvido por ele, um dia conversando ele sorriu pra mim, e o sorriso dele me deixou muito sem graça, meu coração disparou e eu sentia vontade incontrolável de dar um beijo nele. Em certa instância, Quico convidou todos os meus alunos para tomar um banho de piscina na casa dele, e claro, me convidou, eu não queria ir mas as crianças toparam no ato porquê os pequenos gostavam muito do Quico, ele sempre comprava a confiança das crianças com presentinhos ou dando doces, balas e pirulitos. Ou levando a garotada pra passear em sua moto, as crianças , principalmente os meninos viam no Quico uma espécie de super herói, o que eu não sabia era que tudo isso fazia parte de um plano para tentar me seduzir, topei ir com os meninos até a piscina de sua casa, pois as crianças precisavam de alguém que supervisionasse o passeio.
Ao chegar lá vi o Quico de camiseta e sunga, e pela primeira vez pude reparar nos belos atributos do rapaz: musculoso, um volume que realmente chamava atenção dentro da sunga e coxas grossas levemente peludas, descobri nesse dia dois dos meus maiores fetiches: o primeiro tesão nas pernas dos homens, tenho muito tesão por pernas masculinas, especialmente se forem peludinhas, ainda que pouco como as dele, e tesão por pés masculinos, até aquele momento nem sabia que isso existia, mas fiquei louco quando vi os pés do Quico ali descalços, tinha dedinhos muito perfeitinhos e solas muito gostosas do nada me veio uma vontade incontrolável de meter a boca na sola dele e chupar cada um dos seus dedinhos, passando a língua por entre eles e não bastasse toda essa situação, ver ele ali brincando de biribol com as crianças, jogando aquela bola de praia para lá e para cá na piscina, vez por outra ele ficava com o cofrinho á mostra, dava pra ver que ele tinha marquinha de sunguinha, tai outro fetiche que descobri, tenho tara por bumbum masculino, especialmente os branquinhos com marquinha de sunguinha bem marcados, a camiseta branca molhada marcava o abdômen definido dele, as costas largas, meu Deus eu estava quase perdendo o controle ali, sentei na espreguiçadeira, era uma tarde especialmente quente aquela.
Vale lembrar que, por eu ser um seminarista/noviço/aspirante á padre, meu traje também não ajudava, eu nunca andava sem ser com camiseta social, de chapéu e o máximo que eu usava de vez em quando era bermuda, interligadas pelo suspensório. Um traje que fazia com que eu ficasse com mais calor e mais tesão ao sentir o bico do meu peito roçando na camisa, eu tentava disfarçar minha ereção á todo custo e por isso repelia todas as tentativas de que Quico me fazia para que eu caísse na piscina com eles, eu dizia que seria padre, aquilo não era pra mim, mas sabia que não era só esse o motivo, eu não queria que ele e muito menos os meus alunos notassem minha excitação com aquela situação. A minha "salvação" foi a empregada que apareceu chamando a molecada para um lanche, o único que ficou na piscina foi o quico, deitou sobre o colchão inflável tirando a camisa e ficando só de sunga, marcando um volume enorme sob sua sunga, com os braços sob a nuca e os pesinhos convidativos ali se mexendo, movendo os dedos e a solinha de um jeito muito sexy, meu Deus será que ele tinha percebido que gosto dos pés dele?! mas como?! como poderia?! levantei-me para me dirigir a cozinha quando o vi sair da piscina, pegar uma mangueira, e ficar ali se molhando, aquela cena me deixou em êxtase, por alguns instantes foi como se eu ficasse paralisado, imóvel assistindo como era sexy a maneira como ele se molhava, como ele passava a mão no corpo, foi aí que ele me olhou e sorriu com um sorriso bem safado e disse:
-"Não tenta disfarçar não valeu, eu sei que você gosta, não gosta?"
-"O quê?"
Ele chegou mais perto de mim ainda se molhando com a mangueira e disse: -"Olha só como a água escorre gostoso pelo corpo do Quicão aqui" (aquelas palavras, a voz grossa, o jeito safado, gostoso de me provocar fizeram eu quase desmaiar de tesão)
-"Você tá louco, eu não sei do que você tá falando"
tentei sair mas ele se aproximou mais, por trás de mim e sussurrou no meu ouvido com aquela voz quente: "Se você não gosta então porquê você ficou de pau duro hein?" apertando meu pau dentro do calção. Mandei ele parar o que obviamente ele não obedeceu. Começou a fazer uma massagem gostosa nos meus ombros dizendo
-"Relaxa tá tudo bem eu não vou contar pra ninguém, tá tudo certo"
Eu fechei os olhos, meu corpo arrepiou, mesmo por cima da camisa eu nunca havia sido tocado por outro homem, especialmente um macho de mãos enormes como as que o Quico tinha, sem que eu percebesse ele baixou um pouco a sunga, e começou a tocar uma ali, enquanto me encoxava e fungava no meu pescoço, me arrepiando mais, abriu um pouco minha camisa e passou saliva nos dedos lubrificando os meus mamilos, eu estava de olhos fechados, com uma expressão de prazer e quase ao ponto de me entregar para aquele homem, ele baixou levemente meu calção e foi aí que eu senti uma coisa quente pincelando minha bunda quando olhei pra trás ele tranquilamente estava esfregando o pinto na minha bunda, aquela foi a primeira vez que eu pude ver um pau sem ser o meu, e aquilo me assustou muito, então eu me afastei dele, na hora fiquei muito nervoso e com uma sensação de que aquilo estava errado que eu não deveria estar permitindo aquilo, que era pecado, o Quico percebendo o meu medo começou á tentar me acalmar de todas as formas dizendo que era normal e essas coisas, foi quando eu vi o frei entrando no local e flagrando quico com a sunga no meio das pernas, o frei havia ido para lá pois soube que eu tinha ido levar as crianças para um passeio então ele veio pois eu tinha um compromisso no seminário logo após o passeio, como eu não apareci (havia perdido completamente a noção do tempo) o frei veio ver o que havia acontecido, e ele flagrou justamente a pior cena, eu já havia me afastado do Quico, mesmo assim o frei o flagrou com a sunga abaixada e aquilo certamente me traria problemas.
Completamente chocado com o que viu, o frei me chamou para ter uma conversa na diretoria do seminário e como era de se esperar eu fui afastado temporariamente do seminário, aquilo me deixou completamente arrasado, em seguida eu fui conversar com a Madre Maria das Neves, ela é muito bondosa, quase uma mãe pra mim e era sempre para ela que eu recorria nos meus momentos de indecisão, então eu resolvi contar para ela tudo que estava acontecendo, da minha paixão pelo professor Antônio e a minha indecisão com o Quico, de eu não me aceitar como gay, essas coisas e claro contei pra ela tudo que aconteceu desde que eu fui á casa de Quico, e que por sorte as crianças nçao ficaram sabendo de todo o incidente.
-"Você viu madre? parece um castigo!!!"
-"O Frei também viu, tá até agora tomando remédio pro coração"
-"Madre como eu pude deixar isso acontecer?! um homem que eu mal conheço..."
-"Não conhecia né?"
-"Madre a senhora acha que eu tô ficando maluco?"
-"Acho que você não precisa ir para o hospício ainda, mas já pode começar fazendo a mala hahahaha"
-"Para, madre fala sério"
-"Ai meu filho, você precisa relaxar, há males que vem para bem, encare essa ausência do Seminário como uma oportunidade de repensar sua vida, de pensar se sua vocação é mesmo seguir a vida religiosa, eu e o Padre Lara, a gente te ama muito Daniel, e vamos continuar te amando seja lá qual for a sua decisão"
enquanto conversávamos na pracinha Quico chegou, tirou a camisa e tranquilamente começou á malhar ali á poucos metros de distância da gente (ele continuou marcando território)
Depois que deixei o seminário, passei á morar na casa da minha amiga Angelita, também da turma de Quico, pois depois que Quico começou á se aproximar de mim automaticamente também me aproximei dos amigos dele, e o que ele e os amigos tinham em comum era fácil dizer: eram ricos, péssimos alunos na escola, gostavam de colecionar garotas, Quico era o mais sedutor. Ele fazia parte dessa cultura jovem absolutamente perdida, que estava muito baseada na violência pois havia a violência, da briga de rua, da briga entre as gangues, da briga de correntes, a violência da velocidade das motos...
Angelita era minha amiga mais maluquete, mas a amizade com um noviço tranquilizavam seus pais era bem aceita, de família religiosa, os pais da menina acreditavam que eu a colocaria num bom caminho. Para tentar conseguir um bom emprego, comecei á estudar computação e inglês, os meus dois cursos eram no mesmo bairro, o bairro onde as turmas de rua se reúnem. Nessa noite Quico havia marcado de se encontrar com Teca, a irmã de Vavá que ele vinha sondando já fazia algum tempo. Ao chegar na casa da garota, que estava sozinha, não havia muito tempo para perder e já se atracando com Teca na salinha, a pegação era tanta que eles até derrubaram algumas coisas mas nem se importavam, ele puxava o cabelo dela e a beijava encostando-a na prateleira, enquanto ela o laçava pelas pernas, dois tapas na cara e Quico arranca o baby doll da garota com brutalidade e a vira de costas, seus seios de tamanho médio com biquinhos rosados saltaram para fora, dava pra ver também sua bucetinha depilada, a bunda também de tamanho médio ganhou um tapa e outro na coxa, em ambos ficaram os cinco dedos de Quico bem marcados, ele esfregava o pinto no buraquinho rosado da garota que dizia: "Não aí não...aí não" mas ele parecia não ligar e imediatamente afundou a pica toda dentro do cu da jovem que gritava "AÍ NÃO SEU IDIOTA!!!" Quico puxava seu cabelo ruivo para trás e sussurrava me seu ouvido: "Aí é onde você gosta mais né???" após um tempinho ela já estava rebolando e já pedindo para que ele a fodesse e confessando entre gemidos que ali no cuzinho de fato era onde ela gostava mais, Quico fez ela implorar para ser fodida, após um tempo porém Quico gozou no rabo da vadiazinha que reclamou pra caramba, ela fazia beicinho e ele as gargalhadas, ele saiu de sua casa e ficou ali na rua flertando com os amigos e com quem passava. Eram seis e meia, eu e Angelita saímos da aula. Quando passamos pela turma de Quico, minha amiga sabia que eu fazia de tudo para me esquivar dele, então passamos direto, fingimos não os vir, mas ele joga um chaveiro no chão para chamar nossa atenção
-"Ei, o chaveiro de vocês caiu"
Nos viramos para olhar, ele vem até nós pergunta se o chaveiro é nosso, a gente fala que não e quando já íamos saindo, ele pergunta "Vocês estão indo para onde?"
-"Eu vou levar meu amigo no ponto de lotação" - Angelita responde.
-"Que absurdo, um menino tão bonito andando de lotação? eu levo você de carro...quer?"
-"Não, não precisa" - Disse com a voz trêmula, de nervosismo.
(Nesse momento ele pega o meu óculos que estava pendurado na minha camisa)
-"Engraçado você também usa óculos que coincidência..."
-"É...é só pra ler" - Digo sem graça
-"Deixa eu checar uma coisa...ver se o grau dos seus óculos é diferente do meu" (ele põe o meu óculos, e eu cada vez mais sem graça) "Que tal gostou? eu não vejo nada"
Nesse momento outro amigo de Quico, o Tchep, se aproxima de nós e começa á jogar conversa para Angelita, pergunta se ela gosta de pipoca e a leva para comprar um saquinho, boba que só ela a menina começa á cair no papinho do rapaz, mas como que por instinto, a garota começa á aperceber-se de que tudo não passa de um pretexto para deixar-nos dozinhos eu e Quico.
-"Daniel já tá ficando tarde vamos embora?"
-"Er....é mas ele tem que devolver meus óculos"
-"Ah não não não, eu só devolvo quando você topar dar uma voltinha comigo"
-"Não faz isso, por favor não faz isso"
-"Faço sim porquê eu sou muito mau hahaha"
O outro rapaz se oferece para acompanhar Angelita até o ponto de ônibus e ela diz "Daniel eu já vou indo, eu tenho que levar o meu irmão na casa da minha tia eu não posso me atrasar"
-"Não Angelita espera um pouco...Quico, devolve meu óculos por favor"
-"Eu devolvo, já disse que devolvo, mas só depois de você topar dar uma voltinha comigo"
-"Ele tem que chegar em casa antes das oito" - Angelita tenta argumentar.
-"Eu deixo ele em casa não precisa se preocupar, eu vou cuidar muito bem do seu amigo"
Em seguida Angelita sai com Tchep e Quico oferece um passeio de moto, confesso que o passeio foi divertido, nunca havia andado de moto antes, durante o passeio percebi que ele acelerava de propósito para que eu agarrasse nele. Quico me levou para um apartamento de seu amigo, que propositalmente estava vazio. Me levou para a varada e de lá me mostrou uma vista linda, dava pra ver toda a cidade iluminada, aos poucos senti ele chegando novamente, fazendo massagem nos meus ombros, me encoxando por trás, me espremendo contra a pequena parede da varanda, um beijo no meu pescoço me fez arrepiar e eu rapidamente virei de costas, olhei fundo nos olhos dele.
-"Porquê você foge tanto assim de mim Daniel? poxa, eu sei que você também quer, porquê você não cede só uma vez, se você não gostar eu paro, eu tô na sua já faz muito tempo"
rapidamente ele começa a acariciar meus cabelos passando a mão pela minha nuca, me pega com força e me dá um beijo, pensei em fugir, mas foi tão gostoso, eu nunca havia sido beijado antes, foi um beijo intenso, com muito fogo, tesão, eu sentia nossos pênis se encostando dentro dos nossos calções, era um beijo doce, de macho, sentia a língua macia dele explorando cada canto da minha boca, ele era muito safado, em seguida beijando-me o rosto, ele foi sussurrando no meu ouvido: "Quer ver de novo? agora você tá mais calmo" eu acenei com a cabeça que sim, não dava mais para negar os meus instintos, então ele baixou o calção ficou só de cueca branca, e em seguida baixou um pouquinho deixando aparecer os pelos, ele perguntou "Tem certeza?" e eu falei que sim, então ele disse "Se lembre que você quem quis" então ele botou o pênis pra fora, tive a mesma sensação de antes, de proibido, de pecado, de medo, mas me mantive firme "Pega pra você ver como é" então eu estiquei a mão e toquei-lhe o pênis, era grosso, macio, quente, tinha algumas veias e uma cabeça rosada. "Tem coragem de botar ele na boquinha?" ele perguntou de novo, então eu tremendo de medo e tesão ajoelhei e coloquei a boca no pinto dele comecei á mamar como eu sempre me imaginei mamando.
Meti a boca na rola dele e já fui logo mamando e chupando, sentia que seu pau endurecia novamente e quando já estava bem duro, pensei: "Porquê não tortura-lo um pouquinho?" lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Quico com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Quico estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até faze-lo gozar na minha boca, engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado.
-"Agora eu vou querer no cuzinho"
-"Não por favor eu nunca dei antes"
-"Eu faço com carinho"
-"Fica pra uma próxima tá bom? só pra eu me preparar melhor pra você"
-"Tá bom amor, fica me devendo hein, toma teus óculos"
levantei botei os óculos, ele se vestiu, antes de sair ele segurou meu braço e disse "Eu adorei o boquete viu? você chupa muito bem, como eu imaginei que fosse e pode ficar tranquilo que isso só fica entre a gente tá?" ele disse com um jeitinho carinhoso, me inspirando confiança. me deu um beijinho no rosto e me levou pra casa da Angelita, antes de sair ele tocou minhas mãos de um jeito ainda mais carinhoso do que antes e perguntou se ele poderia me ver outras vezes, eu acenei com a cabeça que sim, ele ficou esperando eu entrar em casa e saiu sorrindo bobo, e eu ainda sem acreditar no que eu tinha acabado de fazer. Meu coração só faltava sair pela boca.
CONTINUA...