Oi pessoal, desculpa o sumiço, é que a vida está uma doideira, mas prometo que vou atualizando vocês de tudo!
Eu e Reginaldo somos literalmente amantes! Depois dos dois contos a nossa vida sexual é outra, é quase todo dia e toda hora, e com o bônus do filho (esse falo em outro que vou escrever).
Sábado pela manhã eu recebi mensagem dele me chamando para ir à praia, porém eu sou leite azedo de tão branco e não gosto de ficar exposto ao sol. Mas ele insistiu que eu fosse, só iria nós dois, quando ele falou que só ia a gente, eu topei na hora, eu já estava com segundas intenções. Arrumei as minhas coisas e esperei ele mandar mensagem dizendo que também estava pronto. Alguns minutos depois ele mandou mensagem dizendo que já estava no carro me esperando, peguei minhas coisas e fui para o carro. Eu tenho um tesão absurdo por homem que usa sunga, acho uma delícia. Ele eu nunca tinha visto de sunga, nem sabia que usava, mas para a minha alegria ele usava. Ele estava de regata e de sunga só. Naquela hora meu cu piscou com uma força, que eu não pensei duas vezes e já caí de boca naquele pau gostoso, com o carro estacionado na frente de nossas casas, o vidro era escuro e ninguém ia ver. Ele só me chama de putinha, pra qualquer coisa que seja e não foi diferente nessa hora. Ele mandava eu chupar a pica dele e falava que eu ia tomar leite o dia todo. Ele começou a dedar meu cuzinho e eu mamava com força aquela pica gostosa. Até que ele falou que ia gozar e eu parei, falei pra ele segurar pra mais tarde. Ele guardou aquela pica estourando na sunga e seguiu para a praia.
Chegando na praia ele pegou um guarda sol e duas cadeiras. Ficamos bem de boas, afinal ninguém sabe das coisas que a gente faz, só o filho. Então em frente as pessoas somos apenas amigos. Ele logo pediu uma cerveja, eu não bebo, pedi um suco de abacaxi com hortelã e uma porção de peixe. Ficamos conversando sobre algumas coisas, nada sobre sexo e afins. Até que ele foi tomar um banho, eu não fui, eu não gosto, só queria foder mesmo hehe. Ele logo voltou, parecia um deus grego saindo do mar e a pica parecia que tava meia bomba já. Ele sentou do meu lado e acariciou a pica, dei logo um sorriso safado e mostrei que entendi. Alguns minutos se passaram depois desse jogo de sedução.
Eu comentei que nunca tinha ido na trilha que tinha ali perto, era cheia de pedras e eu tinha curiosidade em saber como era. Ele me chamou pra gente passear por lá. Falamos com o moço da barraca que a gente ia rapidinho, que não era pra passar pra ninguém nossas cadeiras.
Fomos andando até essa trilha, assim que a gente sumiu no meio das pedras ele me puxou e me beijou. Nosso beijo é incrível, de encaixa perfeitamente. Ele foi colocando o dedo dentro do meu cuzinho e falou que ia me comer ali mesmo.
A pica dele estava dura como as pedras, ele me chamava de putinha, eu falei que ia chupar e ele não deixou, falou que agora ia só meter até gozar. Ele começou a meter sem dó, nem parecia que tinha me fodido dias antes. Até que apareceu um cara, ele começou a bater uma punheta vendo a gente transando, assim que ele apareceu eu achei estranho e fiquei com medo, mas percebi que ele estava sozinho e só se divertindo. Passou um tempinho ele se aproximou, queria que eu chupasse a pica dele, mas o meu macho não deixou, ficou com ciúme e logo me tirou dali. Eu fiquei bem surpreso com essa reação dele, porque com o filho ele nunca demonstrou. Enfim, levantei meu short e ele botou a sunga de volta e voltamos para a barraca. Ficamos ali até a tarde e ele me chamou pra voltar pra casa. Quando entrei no carro ele falou: agora vamos terminar o que a gente começou de manhã.
Não vou negar que eu já estava bem cansado, mas como ainda não tinha ganhado leite naquele dia, aquela era a hora. Mamei ele como se não houvesse o amanhã, ele me chamando de putinha até que gozou na minha boca. Aquela porra tava acumulada do dia todo, nunca vi aquela quantidade toda saindo dele, enchi minha boca todinha. Depois nos beijamos e trocamos aquela porra e voltamos pra casa. Assim que ele estacionou no meu portão, dei um beijo nele e me despedi.
