Este conto é continuação dos contos “Minha esposa Aninha e meu tio Paulo”
A fala de cada ator é indicada pelos símbolos:
- Alex
-- Aninha
> Tio Paulo
>> Ricardo
Logo após os acontecimentos no carnaval a pandemia já era realidade, e no meio de março as escolas suspenderam as aulas presenciais. Meu primo Ricardo, filho do tio Paulo, cursava faculdade numa cidade vizinha e decidiu cancelar o contrato de aluguel e veio morar com o pai, passando a fazer parte do nosso cotidiano.
Meu primo e minha esposa já se conheciam desde o começo do nosso namoro, 5 anos atrás. Os dois tinham amizade, mas não intimidade. No início da convivência com Ricardo, Aninha passou a usar roupas mais comportadas, e meu tio Paulo evitava certas brincadeiras com minha esposa na frente do meu primo, mas quando ele não estava conosco meu tio sempre dava um jeito de tirar umas casquinhas da minha esposa, ainda mais que ele estava com o tesão acumulado por não poder fazer nada com ela devido ao risco do meu primo aparecer a qualquer momento.
Numa noite nós estávamos com Ricardo em casa conversando e mexendo nas redes sociais quando ouvimos um barulho no quintal, Aninha foi ver o que era e meu tio chegou na porta da sala. Ele não viu o Ricardo sentado no canto do sofá e abraçou minha esposa passando a mão na sua bunda e falou:
>”boa noite minha loira, hoje você tá uma delícia”, e já ia dar um beijo nela.
Aninha corou na hora e tirou a mão do meu tio da bunda dela e olhou pro Ricardo, então ela falou o óbvio, rindo de vergonha:
--“olha quem tá aqui, tio”
E tio Paulo ficou todo desconcertado:
>”ei filho, você tá aqui, achei que estava no seu quarto...”
>>”eu vim pra jantar, a gente tava te esperando”
>”você deixou a luz do quarto acesa então”
Ficou todo mundo mudo, ninguém sabia o que falar e Ricardo questionou:
>>”alguma coisa tá acontecendo, e vocês vão me falar o que é”
--“não tem nada pra te falar, seu bobo”, Aninha falou envergonhada e sentou do lado dele e foi mexer no celular novamente.
>>”até parece...”, e se virou pra mim: “fala, Alex, o que tá rolando?”
-“nada, Ricardo, o tio sempre brinca com ela assim, é só brincadeira”
>”é só pra provocar o Alex, quem manda ter uma esposa linda assim?”, meu tio completou tentando justificar
>>”tá bom, faz de conta que eu acredito. Eu tô atrapalhando alguma coisa entre vocês, acho melhor nem ficar vindo aqui”
-“não, a gente gosta que você vem aqui, né Ana?”
--“claro!”, respondeu Aninha que já estava rindo da situação e puxou ele pra deitar com a cabeça no colo dela e completou: “vem cá, primo, você tá muito curioso”, e ficou passando a mão em seus cabelos.
>>”eu não, isso é problema de vocês, só não precisa fingir pra mim. Da outra vez você tava no colo do meu pai e vocês falavam que eram namorados, eu cheguei e vocês ficaram com essa mesma cara aí.”
Não tinha jeito de esconder tudo, então resolvi contar o mínimo.
-“tudo bem, vou te contar, mas essa história não pode sair daqui, tá bom?”
>>”claro, Alex, eu já falei algum segredo nosso pra alguém?”
-“é o seguinte, teve uma festa de confraternização da empresa do seu pai num hotel, e ele podia levar dois dependentes, a gente queria ir mas como Aninha não é nada dele, ela teve que ir como companheira dele, e eu fui como sobrinho mesmo, daí eles tiveram que ficar como namorados lá, é isso”
>>”meu pai me contou que vocês foram nessa festa, eu só não sabia desse lance de namorados. Rolou beijo e tudo mais?”, ele perguntou virando seu rosto pra Aninha, ficando com o rosto sob os seios dela tampados pelo baby doll.
--“depende desse tudo mais aí”, ela respondeu rindo passando a mão nos cabelos dele.
>>”e você aceitou na boa, Alex?”
-"eu fui convencido, mas no final das contas foi legal"
>>”e meu pai, tem pegada?”, Ricardo perguntou rindo pra Aninha
--”tem”, ela respondeu e olhou rindo pro meu tio
>>”é, pai, você tem só essa carinha de bobo aí, mas o único bobo aqui sou eu”
Fomos jantar e tentamos mudar o foco da conversa. Ricardo estava curioso, mas não soube de nada além dos beijos no hotel. Na hora de irem embora, quando Aninha foi cumprimentá-lo, ele disse na maior cara de pau:
>>”eu sempre falei pro Alex que ele é muito sortudo, por que você é muito linda, quem me dera ganhar um beijo seu também”
Aninha riu da cantada e agradeceu negando:
--“ahh, primo, obrigada pelo elogio, mas beijo é só no meu marido e no namorado”, e olhou pra mim e pro meu tio sorrindo.
Ela deu um beijo no rosto dele e foi cumprimentar meu tio, e os dois acabaram dando um selinho. Eu fiquei um pouco sem graça, mas fingi naturalidade, como se tudo fosse só uma brincadeira. Logo mais fomos transar pra fechar a noite e eu questionei o beijo que ela deu no meu tio:
-“amor, você tinha que beijar meu tio na frente do Ricardo?”
--“foi só pra provocar, viu a carinha que ele fez?”
-“sim, mas eu te conheço, daqui a pouco eu sei onde isso vai dar”
--“e você ia bem gostar, mas pode deixar que isso não vai acontecer”
-“igual não ia acontecer nada com meu tio, né sua safada”
--“só aconteceu por que você gostava, corninho, e eu tô com saudades de ficar com ele”
-"eu sou muito corno mesmo pra vc falar isso"
--"é meu corninho delicioso, deixa eu dar pra ele amor?"
-"e como você quer fazer isso com o Ricardo aqui?"
--"sei lá, pode ser bem cedinho, o Ricardo só acorda mais tarde"
-“uma rapidinha só pra matar saudade e chega”
--“ahan, fala com ele, vê o que ele acha”
-“vou dar uma indireta e vou ver o que ele vai falar”
--“ai, amor, te amo, e esse pauzão duro aqui só de pensar no seu tio me comendo hein”
-“te amo também, sua safada”
Não resisti o tesão e meti nela, transamos fantasiando ela com meu tio. No dia seguinte fui pro serviço com meu tio e falamos da noite anterior:
-"que vacilo, hein, tio, o Ricardo ainda vai acabar descobrindo sobre suas transas com a minha esposa"
>"pô, eu nem vi ele na sala, mas a Aninha tava gostosa demais naquela roupinha, não imaginei que ele estivesse ali"
-"teve aquele selinho no final também, vocês vão acabar se entregando”
>”tá certo, Alex, foi culpa minha, eu vou tomar mais cuidado“
-“tudo bem, ela também te beijou né? Depois me falou que tava com saudades"
>"sério? Leva a mal não, Alex, mas eu tô doido pra ficar com ela de novo. A caceta levanta só de pensar", e ficou passando a mão no pau que já fazia volume na calça.
-"é, mas com seu filho ali não dá”
>”posso pedir pra ele ir no supermercado comprar umas coisas lá pra casa. Você pode ir com ele e avisa quando estiverem voltando, daí você compra as coisas pra sua casa também e eu fico um pouco com a Ana”
-“quando é pra comer minha mulher você pensa rápido, hein tio”
>”pô, Alex, to cheio de tesão nela, de verdade”, falou alisando a caceta por cima da calça.
-“tô vendo pelo volume aí, vou mandar um zap pra ela ver o que acha”
>”por isso que eu gosto de você, sobrinho, pode deixar que vou tratar bem dela”
Mandei o WhatsApp falando dos planos do meu tio, ela perguntou se eu concordei, eu disse que dependia dela, mas eu ia querer saber de tudo depois. Ela riu e disse que então ia montar a lista de compras. Quando chegamos do trabalho fomos direto na minha casa para tomar café. Aninha me recebeu com um beijo, e ao cumprimentar meu tio, os dois se abraçaram, deram o habitual selinho e ele ficou passando a mão em sua bunda falando que ela era gostosa, enquanto ela me olhava sorrindo com cara de puta que logo mais iria sentar na vara alheia.
Tomamos o café com pão e combinamos que quando estivéssemos no caixa do supermercado, eu ligaria pra ela pra avisar e dar tempo dos dois pararem a brincadeira. Tudo combinado, meu tio iria pra casa dele passar a lista de compras pro Ricardo, e aguardaria Aninha na casa dele quando eu e Ricardo fôssemos no supermercado.
Quando eles foram se despedir, meu tio a abraçou e os dois se beijaram. Eu só tive tempo de pensar no risco do Ricardo ver a cena, e fui na janela me certificar que ele não estava vindo. Quando olhei pros dois novamente, meu tio passava a mão nos seios, por cima do top que ela usava, enquanto ela passava a mão em seu cacete por cima da calça. Quando terminaram o beijo, Aninha falou:
--“chega, tio, vai embora que eu vou tomar banho”, e se vira pra mim e pergunta: “vem comigo, amor?”
Claro que eu topo, já estava com a caceta dura vendo aquela cena, fomos pro banho e tiramos nossas roupas, abracei minha esposa e tentei comê-la ali mesmo, mas ela recusou:
--“agora não, amor, hoje você só vai me comer quando eu estiver gozadinha pelo seu tio, vamos só tomar banho”
Tomei banho com a caceta dura, olhando minha esposa nua, que logo mais seria devorada pelo meu tio, eu sentia uma mistura de ciúmes e tesão. Finalmente eu e Ricardo fomos ao supermercado. De repente recebo uma mensagem de whatsapp da Aninha. Era um vídeo curto, de 10 segundos, com a legenda: "tá sozinho?". Me afastei do Ricardo e fui ver o vídeo: meu tio estava em pé filmando minha esposa nua ajoelhada mamando sua caceta, e no final ela olha sorrindo pra cima enquanto passa a língua na cabeça do pau. Fui a loucura com a cena e passei o resto do tempo imaginando minha esposa levando vara do meu tio. Quando estávamos no caixa, como combinado, mandei mensagem pra ela saber que não demoraríamos a chegar, e logo depois ela me mandou uma foto em close da bucetinha, com a gala branca do meu tio na portinha, e o texto:
--“quero que você me limpe, ainda tô com tesão”
Disfarcei como pude o tesão e a adrenalina que corriam nas minhas veias. Quando chegamos levei as compras pra casa e Aninha me esperava numa camisola semi transparente e de calcinha. Demos um beijo de língua e eu falei:
-"safada!"
e ela respondeu sensual, me abraçando e falando no meu ouvido:
--"e você gosta, amor?"
-"adoro, mas meu coração tá explodindo aqui"
--"deixa as compras aí, vem me comer também"
Fomos pro quarto e eu a deitei na cama, nos beijamos e levantei sua camisola, chupei seus seios e perguntei, brincando:
-"você deixou meu tio chupar essa delícia?"
--"ahan, deixei muito mais, quer saber?"
-"fala o que ele fez"
--"depois daquele vídeo ele me deitou na cama dele e me chupou toda, amor, deu um banho de língua no meu grelinho também, depois ele me comeu muito, quer ver?"
-"quero", e fui puxando sua calcinha pra ver se a buceta tava vermelhinha, mas o que eu encontrei foi a calcinha melada do gozo do meu tio.
--"olha, amor, ele me deixou gozadinha pra você limpar"
Olhei pra ela rindo e falei:
-“tá louca, não coloco a língua aí não”
--“vai, amor, só um pouquinho”
-“ você quer me transformar no maior corno do mundo, né? Mas assim eu tenho nojo”
--"você é meu corninho, né? Se quiser me comer tem que fazer o serviço completo"
-“sério mesmo?”
--“vai, amor, só um beijinho, entra na brincadeira”
-“um beijinho no grelinho e pronto”, respondi rindo
Tirei a calcinha dela e ela ficou com as pernas abertas, como na posição de frango assado. Encarei a buceta melada. Dei um beijinho no grelo olhando pra ela e ela falou:
--“agora sim, pode me comer, corninho”
Subi pra meter nela toda melada e transamos nos beijando e falando bobagens sobre a transa dela com meu tio e se eu tinha sentido o gosto da porra dele, e eu me segurava pra não gozar rápido.
--"come a sua putinha igual seu tio me comeu, amor"
-"gostosa, foi assim que ele meteu em você?"
--"foi, meu corninho, você sentiu o gostinho da porra dele?"
-"senti, sua puta, você tá me deixando maluco mesmo"
--"adoro quando você fica assim cheio de tesão, vou ser bem puta do jeito que você gosta"
-"mais?"
--"você quer sua esposa bem puta?"
-"quero, sua vagabunda"
--"então me come de ladinho, amor, seu tio adora me comer assim"
E nessa transa cheia de fantasias ela acabou gozando mais uma vez, e eu não me segurei mais e gozei também. Tomamos banho e ela colocou a mesma camisola, trocando a calcinha.
Ficamos vendo TV na sala e não imaginávamos que alguém ainda viria a nossa casa, mas logo depois o Ricardo apareceu trazendo algumas compras minhas que tinham ficado no carro. Ao ver Aninha naquele traje meu primo tentou desviar os olhares, eu tentei disfarçar que não estava reparando, enquanto Aninha agia naturalmente como se não estivesse expondo nada demais.
Ela ainda ofereceu um café pro meu primo, que tomou viajando na visão da camisola semi transparente, onde se via nitidamente a calcinha e a lateral dos seios da minha esposa. Quando ele foi embora ela sorriu pra mim denunciando seu exibicionismo, e eu falei:
-"safada, tem nem vergonha na cara"
--"acho que ele gostou, hein, amor, cuidado com seu primo", falou sorrindo.
-"você que tem que tomar cuidado com essas brincadeiras, já sabe onde isso vai dar"
--"você já sabe onde eu vou dar pra ele?", perguntou gargalhando
-"é uma putinha mesmo, para com estas brincadeiras"
--"eu sei, amor, tô só te atentando, mas você gostou de ver ele me comendo com os olhos"
-“sim, quase babou no chão, mas você pode parar com esse fogo"
Nos beijamos e finalmente fomos dormir.
♥♥♥ ATENÇÃO: ♥♥♥
Publiquei no CANVA este conto na visão do Ricardo, recheado com 15 fotos produzidas por inteligência artificial ilustrando as situações inéditas que os dois viveram enquanto o Alex estava no trabalho, eu publiquei no CANVA com 15 fotos produzidas por inteligência artificial ilustrando as situações ocorridas no conto.
O link do conto eu vou passar por email para quem votar no conto e deixar uma mensagem com o email (que eu posso apagar depois se você preferir)
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