Parte 5.
Vi o Gilsan falar:
— Tudo bem....
Ele estava de pau duro e permanecia excitado. Enquanto ele se levantou para ir ao nosso quarto, buscar o lubrificante, eu olhei para o Saraiva, um pouco assustada. Eu pedi:
— Por favor, não me machuque.
Ele me olhou com sinceridade, e ao mesmo tempo, com expressão de desejo. Respondeu perguntando:
— Você está com tesão de fazer isso?
Minha xoxota pingava o mel do desejo como se fosse um vazamento. Estava alucinada de tanto tesão. Fui sincera:
— Estou com muito tesão, mas não quero que me arrebente. Seu pau é muito grosso.
Saraiva me deu um beijo, muito gostoso, de língua, demorado e perguntou:
— Você já deu para o seu corno, não deu?
— Claro, mas não se compara o tamanho... – Eu tentei explicar.
Ele sorriu, e falou:
— Se já deu, sabe que sempre, no começo, dói um pouco. Não tem jeito. Não vamos nos enganar. Você vai sofrer um pouquinho no início. Meu pau é mesmo bem maior do que o do seu marido. Mas se fizermos com jeito, e você estiver com tesão de dar esse cu safado, vai conseguir, e no final, vai gostar.
Naquele momento o meu marido estava voltando do quarto com uma bisnaga de gel lubrificante. Ele permanecia de pau muito duro, e entendi que também estava excitado de me ver querendo dar para o amigo. Ele também sabia que seria uma prova muito difícil.
Gilsan ia estender a bisnaga para o Saraiva, mas este pediu:
— Por favor, passe bastante gel no cuzinho da nossa putinha. Ajude a nossa cadelinha que está louca para ser atolada com essa minha rola no cuzinho.
Gilsan me olhava, ainda em dúvida. Acho que, naquele momento, mesmo estando excitado com a minha tara, estava apreensivo, diante do tamanho do desafio.
Eu continuava no colo do Saraiva, a cavalo, de frente para ele, e apenas me suspendi um pouquinho sobre os joelhos, apoiados no sofá, empinei a bundinha para trás, e pedi:
— Ah, amor, você está tão tesudo quanto eu para me ver fazer isso né?
Meu marido deu uma ofegada forte, respirou e se explicou:
— Estou sim, mas sei que ele vai arrombar você. Quer mesmo isso?
Eu não tinha motivos para desistir. Meu marido estava tarado e cúmplice, e eu, nunca tinha sentido tanta vontade de dar meu cuzinho. Suportar aquele pau, ser penetrada e sentir toda aquela rola me invadindo, mesmo que doesse um pouco, era algo que me dava muita coragem. Mulher tem essas taras. Home gosta de meter, e mulher, de ser bem fodida. Estava mesmo louca para ser fodida na frente do meu corno. Naquele momento, eu entendi completamente a combinação incrível que se estabelece quando um se deixa contagiar pelo tesão do outro, e se excita com a tara do parceiro. Eu exclamei:
— Ah, querido, sei como você está tesudo, e eu também. E sei como o Saraiva também está louco para me comer, ter o serviço completo, e me fazer gozar nesse pau gostoso e grande. Por favor, me ajude, eu quero muito...
Gilsan deu uma estremecida, como se tivesse se arrepiado completamente. Ele abriu o tubo de lubrificante e espremeu um pouco na mão. Em seguida enfiou a mão por trás e me passou aquele gel no rego e na entrada do meu cuzinho. Com o dedo até forçou um pouco para dentro. Ele exclamou:
— Que loucura, eu senti seu cuzinho piscando no meu dedo, e sinto tesão de pensar que você vai dar para o meu amigo, na minha frente.
O pau duro do Saraiva estava ali, encostado na xoxota e ele pediu:
— Põe um pouco de gel na minha rola também.
Gilsan riu e disse:
— Tá de sacanagem? Não vou pegar na sua rola!
O Saraiva riu também, e respondeu:
— Deixa de ser bobo. Não vai virar gay só porque passou gel no meu pau. É o prazer que dá em participar na defloração do cuzinho da nossa cadelinha. Sua esposa está louca para dar, e você ajudando, dá mais tesão ainda.
Ouvi meu marido exclamar:
— Cacete! É verdade.
O Saraiva falou:
— Vai, cumplicidade total. Me ajuda a comer o cu dessa safada! Vai ser uma loucura!
Eu estava ficando cada vez mais tarada, e pedi:
— Vai, amor, passa esse gel, estou tremendo de tesão.
Gilsan finalmente pegou um punhado de gel e esfregou no pau do Saraiva. Ele segurou na rola, sentindo a grossura, e exclamou:
— Caralho, amor, é muito grosso. Você vai sofrer nessa rola.
Eu na mesma hora pedi:
— Encaixa o pau no meu cuzinho. Eu vou tentar sentar nele.
Meu marido estava tremendo de tesão, segurou a pica, firmou, e encaixou a cabeça no meu cuzinho. Na hora, me lembrei do texto que eu havia lido, que o corno se projeta no amante fodedor, e na parceira, ficando com muito tesão dessas projeções.
Eu fui sentando, muito lentamente, rebolando, e senti o drama logo. Quando a cabeçona da pica foi forçando as pregas, elas estavam esticadas. Mas não cediam.
Saraiva disse:
— Calma, cadelinha. Vai só acostumando. Deixando o cuzinho se relaxar.
Para o Gilsan ele perguntou:
— Não disse que dá um puto tesão? É uma coisa louca o corno ajudar a esposa a dar o cu para um comedor dotado. Só quem já fez isso, sabe que loucura.
Eu tive uma ideia na hora, e pedi:
— Amor, pega o telefone e filma. Eu quero ver tudo depois.
Enquanto o meu marido ia pegar o telefone, eu fiquei rebolando com a cabeça da pica encaixada nas minhas preguinhas. A sensação era muito gostosa, excitante, e aumentou a vontade de eu fazer aquela loucura. Eu falei para o Saraiva:
— Nossa, como eu estou tarada! Você me deixou assim!
Ele falou no meu ouvido:
— Eu sempre senti que tinha uma putinha muito safada aí dentro.
Quando o Gilsan chegou com o telefone, já com a câmera ligada e gravando, eu comecei a fazer um pouco de força para que o pau se enterrasse. Eu exclamei:
— Ah, Saraiva, que grosso.... Assim não vira...
Ele me deu um tapa na bunda e falou:
— Agora vai, putinha. Vai descendo esse cuzinho no meu pau. Aguenta firme.
Eu forçava um pouco e as minhas pregas se esticavam, mesmo estando cheio de gel, a rola não passava pelo anel estreito do esfíncter, e começou a arder. Eu fiz uma careta de dor, e exclamei:
— Ah, não entra! Vai me rasgar.
Recebi outro tapa na bunda, e o Saraiva falando:
— Aguenta cadelinha! Relaxa. Logo passa o anel. É só um pouquinho.
Eu estava mesmo alucinada de vontade de sentir aquela rola no meu cuzinho. O Gilsan falou:
— Se não aguenta, tudo bem. Espera um pouco.
Eu disse:
— Eu vou aguentar! Eu quero muito!
Fiz um pouco mais de força e forcei o cuzinho como se estivesse cagando. Do nada, houve um estalido, como se as pregas tivessem elástico, e senti a cabeça entrar. Ardeu muito, parecia que estava me rasgando a pele do ânus. Eu gemi:
— Ahhhh, caralhooo! Está me partindo o cu!
Saraiva ofegando exclamava:
— Vai, putinha, aguenta, está quase...
Eu não estava vendo mais nada em volta. De olhos perdidos no espaço, sem ver coisa alguma. Minha mente estava concentrada no meu cu e naquela rola imensa me penetrando, como se estivesse me arrombando completamente. Doía, uma ardência forte, mas ao mesmo tempo a sensação do defloramento era gostosa. Não dá para explicar com palavras. Só quem já deu o cu pode entender. Havia a dor, e havia o tesão daquela situação, o prazer de saber que eu ia conseguir dar meu cuzinho para aquele macho gostoso, que me tratava como uma cadelinha tarada. Dava tapas na minha bunda, chupava meus seios, e gemia também alucinado.
Finalmente, alguns segundos depois, eu fui me acostumando com aquela ardência, e o prazer de ter o cu invadido foi aumentando. Eu comecei a rebolar, excitada, minha xoxota vazava o mel do prazer como nunca havia vazado antes. Eu dei duas reboladas e suspendi um pouco a bunda. Olhei para o meu marido que assistia e gravava a cena, parecendo um zumbi desnorteado. Eu exclamei:
— Agora corninho, olha sua putinha atolada na rola!
Fiz um movimento com a pélvis para a frente, e abaixei a bunda de uma vez, forçando a pica a deslizar inteira para dentro. Ardeu muito, essa última etapa. Eu soltei um gemido forte:
— Ahhhh! Caralhoooo! Entrou! Safado! Estou atolada! Rasgada! Fodida!
Ouvi o Gilsan exclamar:
— Caralho! Foi tudo de uma vez!
O Saraiva, experiente, me chupava o bico do seio, provocando muito prazer, amenizando a dor da penetração. Ele murmurava:
— Pronto cadelinha, espera, espera um pouco, já vai começar a gostar da rola.
Mesmo com uma ardência grande, meu tesão era enorme, e eu ainda rebolava, buscando me adaptar melhor naquela piroca. Meu corpo estava todo arrepiado e parecia que eu tinha febre. Minha pele estava sensível, e mal conseguia respirar. Ele perguntou para o meu marido:
— Gravou corninho? Está vendo? Não disse que ela aguentava?
Eu fui ficando mais excitada, o desejo de me deixar foder nu cu era enorme, e eu rebolava cada vez mais forte, subindo e descendo na pica que já deslizava no gel. Aos poucos a ardência diminuiu e o prazer da piroca enterrada no ânus se espalhava pela xoxota e por todo o corpo. O Saraiva colocou a mão sobre a minha xoxota e com jeitinho, enfiou e ficou com dois dedos dentro, me ajudando a buscar aquele orgasmo que eu queria desesperadamente. Ele falou:
— Goza putinha! Goza na minha pica.
Nesse momento eu fui ficando mais louca e exclamando:
— Ah... está gostoso, me fode, isso, fode a sua putinha! Ah... tesudo! Macho gostoso, eu estou quase gozando na sua pica!
O Saraiva ficou muito tarado também e me dava tapas na bunda, me xingando:
— Isso, cadela, mostra para o seu corno, como você está gostando! É assim que se fode o cuzinho de uma putinha sem-vergonha.
Eu exclamei:
— Ah, amor! Está gostoso! Que tesão!
Em segundos eu esqueci a dor completamente, e passei a quicar naquela rola, gemendo, soltando gritos de prazer a cada vez que descia meu cu até na base daquele pau:
— Ai, ai, isso.... Isso... Ai... mete, fode... ai, que tesão... Ahhh...
O Saraiva, empurrando a pica para frente, não estava aguentando mais, e exclamou:
— Goza safada! Vou encher seu cuzinho! O seu comedor agora vai gozar muito!
Não deu outra. Mais umas cinco quicadas que eu dei naquele pau eu comecei a gozar e meu squirt jorrava da boceta, escorrendo pelo saco do Saraiva e molhando o assento de couro do sofá. Eu quicava e rebolava e o barulho que fazia era incrível:
“Shloff... Shloff... Shloff... Shloff... Shloff”...
Nesse mesmo momento, senti o pau do Saraiva dar umas pulsadas, e os jatos fortes de porra me invadiram o cu.
É indescritível a sensação de ter o pau gozando no cu ao mesmo tempo em que gozamos também pelo cu e pela boceta. Eu fiquei alucinada, minha boceta e meu cuzinho se contraíam intensamente e depois de uns cinco jatos, me soltei sobre o peito do Saraiva, e fiquei beijando a sua boca, extasiada de prazer.
Foi nesse momento que eu vi o meu marido de pé sobre o sofá, bem ao nosso lado, o pau muito duro, se masturbando. Virei o rosto e dei uma lambida na rola. Ele empurrou o pau entre o meu rosto e o do Saraiva, e eu comecei a chupar, ao mesmo tempo em que empurrava a pica para o Saraiva também chupar. Ele não se fez de ofendido. Me deu um tremendo beijo na boca com o pau enfiado nela.
Ficamos os dois com a pica do meu marido entre nossos lábios. Aquilo era alucinante, uma cumplicidade descarada e sem moralismo. Ouvi o gemido intenso do Gilsan que começava a gozar, e encheu a minha boca de esperma. Eu colava os lábios na boca do Saraiva, que não recusava e me beijava daquele jeito. Nunca pensei que aquilo me daria tamanha tara. Parecia que minha xoxota tinha uma torneira, e jorrava squirt em jatos, enquanto eu gemia em total êxtase. Nossa espiração entrecortada retratava o nosso estado de volúpia absoluta, e não conseguíamos dizer mais nada.
Por um minuto, que pareceu muito tempo, ficamos ali, ofegantes, trêmulos, sem reação lógica. Depois, o Gilsan se ajoelhou no assento, com as pernas bambas, e nos abraçou. Eu fiquei alternando beijos com ele e com o Saraiva. Apenas gemíamos satisfeitos.
Finalmente, o Saraiva soltou uma gargalhada de alegria e prazer, e perguntou:
— Gostou, putinha? Gostou, corninho? Não é uma delícia essa cumplicidade?
Meu marido, ainda não tinha fôlego para falar nada. Eu apenas disse:
— Amei! Nunca pensei que fosse tão bom!
Permanecemos relaxando por uns cinco minutos. O pau do Saraiva escorregou do meu cuzinho, senti a dor, mas eu continuei ali, abraçada, montada a cavalo na virilha dele. Meu marido sentado de pernas dobradas sobre o sofá. Então, finalmente, o Saraiva falou:
— Vamos tomar uma ducha?
Ele me ergueu e eu saí do seu colo, ficando em pé. Quase caí, de tão mole que estavam as minhas pernas. O Gilsan que havia ficado de pé me amparou. Foi quando eu vi que na virilha, no pau, e no saco do Saraiva, havia algum sangue escorrido. Certamente, alguma fissura ou veia do meu ânus havia se rompido. Mas eu mal me aguentava de pé. O Saraiva se levantou e me abraçou. Fomos juntos para o banheiro, Gilsan ligou a ducha e temperou a água, e entramos meio apertados dentro do box do chuveiro.
Fomos nos lavando, tranquilamente, eu era lavada pelos dois homens que me tratavam muito carinhosamente. Eu estava encantada, especialmente porque meu marido se mostrava totalmente à vontade com o amigo, e este também havia gostado muito de nosso envolvimento. Quando a água escorrendo, bateu no meu cuzinho, ardeu muito e eu gemi de dor. O Gilsan quis ver como estava e eu me inclinei, apoiada pelo Saraiva, e de pernas abertas empinei a bunda. O meu marido abriu minhas nádegas e espiou dizendo:
— Nusss! Arregaçou... seu cuzinho parece uma couve-flor vermelha.
— Ah, meu deus! – Exclamei. Está ardendo.
Saraiva disse:
— É só agora, com a água, logo vai parar de doer. Depois do banho passa uma pomada. Logo se recupera.
Eu perguntei:
— Você já deu o cu alguma vez? Parece que sabe de tudo.
O Saraiva deu uma gargalhada, e respondeu:
— Já dei, sim, e não tenho problema com isso. A vida na safadeza tem que ser completa. Mas a minha mulher gostava de comer o meu cu com um consolo na cintura.
Fiquei admirada com aquela revelação, e exclamei:
— Nossa, você é muito safado mesmo!
Ele riu, e disse:
— Vou ensinar vocês.
Terminamos o nosso banho, e eu me deixei enxugar pelos dois machos que me cuidavam. Falei:
— Pelo menos, agora tenho dois machos para cuidar de mim.
Saraiva riu e falou:
— Se engana, safada. Agora você tem dois machos para cuidar. Vai ter que se desdobrar.
Ele deu risada eu respondi:
— Nossa, que macho machista. Assim não quero.
O Gilsan sabia que estávamos de brincadeira, e tratou logo de pegar o creme hidratante, mas passar na minha pele. Deixei que ele me passasse o creme, enquanto o Saraiva se enxugava.
Depois que o Gilsan também se enxugou, fomos de volta para a sala. Gilsan pegou um pano molhado e limpou um pouco o couro da almofada onde havíamos gozado. A seguir nos sentamos novamente no sofá. Eu beijei o Saraiva e agradeci:
— Quero agradecer o meu macho fodedor pois hoje eu fui muito feliz e gozei demais. E ainda realizamos a fantasia do meu corno safado.
Ele respondeu:
— Eu que tenho que agradecer a confiança do casal. Mas é bom saber que logo vai bater saudade. Estou já ansioso para um novo encontro desses.
Gilsan comentou:
— Contamos com a sua discrição e sigilo. Foi mesmo algo muito especial
O Saraiva, sempre gozador, disse:
— Não esqueçam que temos que ver o resto do filme. Afinal, uma coisa não anula a outra. E teremos uma outra sessão de safadeza. O que acham?
Demos risada e terminamos de tomar o vinho e comer os salgadinhos. O Saraiva se despediu, dizendo que teria que acordar cedo e trabalhar. Trocamos beijos gostosos, carinhos, e ele disse:
— Que putinha maravilhosa!
O Gilsan, sacana, disse:
— Na próxima, traz a sua ex. Quem sabe ela não está com saudade? Fiquei muito curioso de conhecer esse lado escondido e safado dela.
Saraiva rindo falou:
— Aqui, eu aposto que ela topa. Ela sempre disse que achava você um cara muito atraente. Deve ter muita vontade de dar para você.
Eu, fingindo que fiquei brava com o Gilsan respondi:
— Safado! Que papo de macho alfa é esse? O corno aqui é você, e não eu.
Nós demos risada. O amigo saiu e eu e o Gilsan estávamos cansados demais para arrumar mais alguma coisa na casa. Fomos para o nosso quarto, nos deitamos e ficamos trocando beijos. Eu disse:
— Amor, eu adorei tudo, mas vou ficar uns dias sem poder sentar direito, e nem vou dar minha pepeka. Estou arrombada, e muito ardida.
Ele riu e falou:
— Eu avisei.
Eu fiz que sim, depois perguntei:
— Gostou de realizar a sua fantasia? Eu sabia, que você queria. Você guardou em segredo, tanto tempo, por quê?
Gilsan respondeu:
— Eu não tinha a menor certeza de que você ia aceitar isso. Para mim foi uma grande surpresa. De uma hora para outra, você começou a ser extrovertida, provocante, e comprou todas as fantasias.
Foi quando eu contei a ele como havia descoberto o segredo do seu fetiche.
Ele me beijou e agradeceu:
— Amo você demais. Você foi maravilhosa. Me surpreendeu muito. Estou muito feliz.
Eu o beijei novamente e quis saber.
— Acha que podemos repetir isso de vez em quando?
Gilsan deu risada e exclamou:
— Safada! Não tem vergonha né?
Ficamos rindo abraçados e adormecemos felizes da vida.
Final desta sequência com a parte 5. Poderão ser feitos outros momentos desta história em outra ocasião.
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original sugerido pelo Samuca.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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