Me chamo Verônica e estou com 45 anos. Sou divorciada com uma filha de 20 anos que já está na faculdade, por isso vivo sozinha no apartamento que antes era para a família. Por sorte, Sabrina vem passar as primeiras férias da faculdade comigo. Ela ainda tinha o quarto dela na minha casa para usar quando quisesse.
Depois de duas semanas com só nos duas na casa, Sabrina chega em casa com um amigo da época do colégio. Eu o conhecia, Fernando, a gente se cumprimenta, mas eles vão direto para o quarto. Eu sabia que ela não era mais virgem e obviamente já era adulta, mas simplesmente ir para o quarto com um cara era meio demais para mim, mas tudo bem, eu tinha que respeitar.
Eu vou tomar banho, visto uma calcinha de algodão e uma blusinha de alcinha bem solta, sem sutiã pois eu tinha peitos e silicone firmes pagos pelo meu ex-marido, o safado que me largou para ficar com uma novinha. Logo eu durmo, mas acordo no meio da noite por causa do calor e vou até a cozinha pegar água, só que chegando lá eu encontro Fernando em pé fazendo a mesma coisa, só que ele estava completamente nu. Meus olhos vão direto para o pau dele, que dava para ver estava semi-duro e era bem volumoso. Ele nem fica sem graça, ainda segurando a garrafa ele diz:
-- Também veio beber água D. Verônica?
Eu nem sem o que fazer, meio que no automático eu respondo: -- Sim.
Ele então me serve um copo de água, eu completamente sem saber o que fazer vendo aquele homem bem mais jovem todo sarado e pintudo na minha frente. Já fazia um bom tempo que eu não dava e vem um calor na minha bocertinha. Antes dele sair, Fernando chega perto de mim e diz:
-- Posso dizer uma coisa D. Verônica?
-- Não precisa do Dona... -- eu falo mas completamente embaraçada pois ele estava com o pau quase encostando em mim.
-- Quando eu era moleque eu era louco pelos seus peitos.
E pelo olhar dele fica implícito que ele havia se masturbado pensando em mim. Eu então decido fazer algo louco, olhando para a bunda de Fernando eu digo:
-- Se você quiser pode pegar neles agora.
Eu levanto o top mostrando os peitos e espero Fernando se virar e vir até mim. Ele então pega nos meus peitos, pega eles com força, bem másculo e eu melo a minha calcinha inteira. Louca de tesão eu pego no pau dele, sinto a pica grossa na minha mão, e isso me deixa gulosa. Eu então fico de cócoras e enfio o pau dele na minha boca. Com um mão eu seguro a base do pinto e a outra eu enfio dentro da minha calcinha para me masturbar enquanto eu chupava.
Fernando então segura a minha cabeça a começa a foder a minha boca com vontade, eu nunca tinha sentido isso, a sensação de ser usada assim. Meu tesão vai lá para lua e eu gozo me masturbando assim. O primeiro orgasmo em muito tempo. Mas Fernando continua me fodendo o rosto, quase me sufocando com a pica até ele gozar na minha boca, e mesmo assim ele não tira o pau, por isso eu tenho que engolir toda a porra, algo que eu nunca havia feito quando casada, sempre cuspia o esperma do meu marido depois do sexo oral.
Eu sento no chão, sem fôlego, babada e com gosto de porra na boca. Fernando só sorri.
-- Nossa Verônica, o seu boquete é ainda melhor do que o da sua filha.
Ele então vai para o quarto de Sabrina. Eu vou para o banheiro, lavo a boca e tomo outro banho. Vou para o quarto só de toalha e na cama eu sinto que ainda estava com tesão e pelada, eu me masturbo de novo. Pego nos meus peitos com uma mão e a outra volta para a minha boceta. Lembro de Fernando pegando nos meus peitos e então eu abro a minha gaveta especial e tiro o meu vibrador. Gozo mais 3 vezes antes de dormir de novo.
Eu deveria ter me arrependido de ter feito isso com o, bem, não sei se eles eram namorados, me parecia que eles estavam só ficando durante as férias de Sabrina. Mas em vez isso eu estava me sentindo gostosa e meio que me vingando do meu ex. Se ele podia pegar um mais novo, por que eu também não podia o mesmo? Por isso coloco uma camisola branca mais decotada que realçava bem os meus peitos. Ela era toda rendada em cima, curta e semi-transparente. Por baixo eu coloco uma calcinha também branca de micro-fibra e fio-dental, para realçar a minha bunda toda malhada, resultado de ir na academia duas vezes por semana.
Sabrina estava de babydoll rosa e me olha meio feio, mas não fala nada. Fernando era o único vestido. Nós três tomamos café da manhã juntos. Depois eles vão de volta para o quarto e eu vou lavar a louça, coloco um avental por cima da camisola e enquanto estou distraída sinto uma mão forte pegando na minha bunda. Nem preciso me virar para saber quem era.
Sem olhar para trás eu sinto Fernando puxando a minha calcinha até o meu tornozelo, ele então a retira e eu sinto o pau dele me cutucando entre as pernas.
-- Sabrina...
-- Ela está no banho, a gente tem tempo para uma rapidinha.
Eu então sinto o pau dele entrando em mim, eu fico surpresa de já estar molhada só dele me tocar. O pau desliza para dentro de mim e eu sou fodida com a barriga na pia, isso me excita de uma maneira estranha e se junta com o medo de sermos pegos pela minha filha. Fernando soca o pau em mim sem dó enquanto me segura pelo quadril. Eu gozo, mas como eu gozo sentindo aquela pica grossa me preencher. O problema é que ouvidos o barulho da água do chuveiro parar, mas ele continua me fodendo.
-- Acho que eu já derramei toda a minha porra em você e na sua filha.
-- Vai logo, ela pode aparecer a qualquer momento.
-- Ainda tem um restinho.
E dizendo isso ele goza em mim, bem a tempo da gente disfarçar. Eu continuo com a louça e Fernando se serve de mais um café quando Sabrina chega. Eu não tenho coragem de olhar pare ela enquanto eu sentia a porra do casinho da minha filha escorrendo pela minha coxa e ainda por cima morrendo de medo dela perceber que eu estava sem calcinha. Eu só ouço ela falar:
-- A gente está saindo, mãe.
-- Tudo bem Sabi, se divirta.
É um alívio quando eu ouço a porta do apartamento fechando.
Acho que Sabrina havia desconfiado de algo, pois Fernando não volta mais para casa, ela está saindo com ele, mas eles não vem na minha casa mais e depois de mais duas semanas ela volta para a faculdade. Penso que tudo aquilo havia sido só uma loucura de uma mulher de meia idade, até que um o porteiro me chama perguntando se o seu Fernando podia subir. Meu coração gela, mas a minha boceta fica imediatamente melada, eu não tenho coragem de falar não e digo que ele podia subir.
continua...