Uma tocha queimava em seu suporte na parede de pedra do poderoso castelo, lançando luz para o corredor que atravessava o segundo andar da ala sul, os aposentos dos cavaleiros e escudeiros que ajudavam a proteger o duque e seu reino de quaisquer perigos que pudessem vir para ele. Era uma hora da noite e a fortaleza havia se acalmado após o estridente banquete noturno, realizado no grande salão em comemoração ao nascimento de um novo potro para o duque. Ainda era possível ouvir um ou dois versos de cantos desafinados de bêbados ecoando pelos corredores da imponente torre de pedra, mas a maioria dos membros da corte real já havia ido para a cama.
Um guarda noturno, ele próprio um pouco pior para o desgaste depois de algumas porções de hidromel forte, caminhou penosamente pelo corredor. O cavalo continuou, com os olhos turvos, bocejando e com o rabo pendurado mole entre as coxas, enquanto passava pelas várias portas de madeira reforçadas que levavam aos aposentos dos cavaleiros. Sonhando vagamente com seu próprio berço confortável na guarita do andar inferior, o guarda noturno passou pela última porta e se dirigiu para a escada circular, lutando para ficar acordado.
Graças ao seu estado semi-inconsciente, ele não ouviu o suspiro alto e profundo feito atrás daquela porta em particular.
**
O quarto era pequeno e continha apenas duas camas, bem como uma pequena mesa. Uma vela foi acesa em um suporte sobre a mesa e iluminou a cena que se desenrolava diante do brilho bruxuleante. Na cama mais próxima da parede estavam dois Homões musculosos, Híbridos de Cavalões Garanhões, um deles branco com uma mancha marrom clara sobre o focinho e o rosto, deitado de costas na cama, vestindo apenas a camisa de couro e as calças que um cavaleiro normalmente usava por baixo de sua armadura. Foi esse garanhão branco que deu o suspiro que foi levado até o corredor, embora despercebido, e o resultado dessa exalação profunda foi o cavalão garanhão amarronzado empoleirado em cima do branco, lábios carnudos molhados e grandes dentes quadrados, mordiscando de brincadeira o pescoço suado do garanhão abaixo dele.
"Huuuuuummhh... Gabrieeeeeel..."...o garanhão branco gemeu manhoso, agarrando os ombros largos do garanhão marrom com suas poderosas mãozonas de espadachim, puxando o companheiro macho ainda mais perto contra seu próprio corpo preso, enquanto seu pescoço se transformava em um chupão gigante.
"Poooooorra... Liiiiiiiindo...", o garanhão marrom Gabriel murmurou com seus lábios famintos ainda pressionados no pêlo fino do cavalo, uma de suas mãzonaos se movendo ao longo do lado do jovem macho, a outra acariciando sua crina amarela dourada.
"... tããããão lindo...cavaleiro branco João...meu salvador...o...defensor da coroa...jovem cavaleiro João...", o garanhão murmurou baixinho, marcando cada pausa em suas palavras com um beijo molhado e uma mordidinha.
Sua grande língua rosa escorregou para fora de sua boca carnuda e serpenteou ao longo da pele suada exposta e suavemente peluda do pescoço de João, deixando um rastro úmido que ele secou então soprando ar quente de suas narinas. O garanhão sob ele se contorceu e fez mais sons incoerentes, empurrando seus quadris contra os de Gabriel. O movimento fez suas ereções já enormes esfregarem uma na outra através do couro de suas calças, enviando choques agradáveis de prazer elétrico através de suas partes íntimas, enquanto eles se beijavam apaixonadamente.
As mãos de João vagaram até o pescoço de Gabriel e o puxaram para baixo para um beijão apropriado, sentindo um sopro forte cair antes que seus lábios famintos fossem pressionados juntos e os de Gabriel se separassem quando a língua lisa e molhada do cavalo branco insistentemente empurrou contra eles, finalmente deslizando para dentro e fazendo um círculo lento sobre a superfície interna da bocona do cavaleiro marrom. Ele respondeu com um rosnado gutural e chupou o músculo molhado que havia invadido sua bocona faminta. Sua própria língua também não ficou ociosa, pois logo estava pressionando contra a parte inferior da de João, então a forçando a recuar quando ele encontrou os lábios de João por sua vez e os deixou molhados.
Os dedões grossos de Gabriel entrelaçados na crina de João apertaram quando ele continuou o beijão intenso, esfregando seus pauzões duros juntos com cada pequeno empurrão de seus quadris, enquanto suas línguas obscenas lutavam dentro de suas boconas carnudas. Sua cauda negra balançava, fazendo ruídos sibilantes com suas corcovas preguiçosas contra seu amante cavaleiro. O calor em sua barriga estava aumentando a cada minuto e ele sabia que precisava de mais. Ele precisava de João.
Com um som estranho e molhado, ele separou seus lábios inchados e sorriu para o cavalo branco e ofegante, enquanto ele rolava para longe dele, pousando suavemente sobre seus pezões ao lado da cama e se virando para encarar seu parceiro ainda reclinado em carnalidade. O garanhão branco parecia desgrenhado deitado alí de costas, pernas grossas abertas e braços moles ao lado do corpão enquanto ele respirava superficialmente, a crina geralmente bem penteada agora desgrenhada e bagunçada e, acima de tudo, uma protuberância enorme que se expandia desde sua virilha até sua barriga sob a bainha de sua camiseta de couro.
"...Eu queria te tocar na festa...", Gabriel sussurrou entre dentes cerrados, enquanto deixava suas mãozonas roçarem lentamente contra seu próprio monte ameaçador dentro das calças. Ele podia ouvir o garanhão branco ofegar quando suas mãozonas se fecharam em torno do eixo coberto de couro de sua dureza e apertaram, a sensação o fez bufar alto. Gabriel lambeu os lábios carnudos e deixou a mãozona correr mais para baixo, para repetir o aperto ao redor da base de sua bainha.
Novamente, João fez um som, quase um gemido, seus olhos fixos na demonstração de auto-prazer.
"O tempo todo na festa...eu te assisti, para apenas agarrar você e te trazer aqui...para o inferno com a festa...", ele sorriu, os lábios carnudos se afastando para mostrar seus dentes enquanto sua cabeça se inclinava, suas mãozonas continuando sua fricção ociosa.
"Eu vi você olhando para mim da sua mesa...pena que o Capitão queria você lá com ele, enquanto eu tinha que ficar conversando com os outros irmãos cavaleiros..." João respondeu, enquanto ele sorria.
"Eu não me importaria com um pouco de brincadeira de pés, alí embaixo da mesa", Gabriel respondeu quando suas mãozonas finalmente deixaram suas partes safadas e puxaram o primeiro dos muitos cordões que prendiam sua camiseta de couro. Ele deliberadamente ficou mais ereto, suas pernas musculosas abertas, pezões firmes no chão de madeira enquanto posava para seu companheiro branco, dedões grandes e grossos puxando o terceiro cordão para abri-lo. Estava amarrado em um nó apertado e Gabriel teve algum esforço para finalmente desamarrá-lo.
"Droga... ele é um escudeiro diligente... às vezes diligente demais", ele resmungou, atrapalhando-se agora com a próxima corda.
João riu fundo em sua garganta e abriu algumas cordas, expondo mais do seu peitoral peludão branco e a fina fenda entre seus peitorais definidos.
"Ei, isso é para eu fazer!" Gabriel gritou, seus dedões enormes puxando outra corda tortuosamente bem amarrada.
"Mas você está demorando taaaaaaaanto, que estou ficando cansado de esperar..." João respondeu descaradamente, deixando suas mãos caírem para os lados novamente, no entanto.
"Ohh, espere aí, cavaleiro... pônei impaciente", Gabriel provocou, finalmente conseguindo remover sua corda final. Ele tirou sua camiseta de couro, deixando cair descuidadamente no chão enquanto se levantava novamente. Que visão de se ver ele era, Gabriel tinha certeza, todo o seu corpão superior peludão e esculpido à vista. Ele tinha abdominais e peitorais refinados que eram visíveis como belas curvas de músculos, sob os pêlos marrom suave que quase brilhava na luz fraca das velas. Seus ombros eram largos e poderosos devido à sua prática diária com as espadas, assim como seus brações musculosos que ele cruzava sobre o peitoral peludão, olhando para seu amante novamente, os olhos sorrindo tanto quanto seus lábios.
E alí... da cintura de suas calças, cerca de vinte centímetros grossos de um orgulhoso pauzão se destacavam, um fugitivo dos limites das calças que não conseguiam cobrir todos os totais 24 centímetros de nervão gigantesco, a condição de garanhão do cavaleiro, a masculinidade quente pressionada contra o abdômen bem torneado, toda a carne preta e rosa pulsando freneticamente com as batidas do coração de Gabriel. Ele podia ver o olhar que João lhe deu em resposta e bufou novamente, confuso.
"Eu conheço esse olhar... é o mesmo que você estava me dando, quando eu deixei cair o sabonete nos banheiros."
"Você não tinha seu pau para fora então", João respondeu, lambendo seus lábios grossos. "Embora eu deva dizer que gostei de ver sua bundona grande e cabeluda..."
"Minha bunda não é grande...", Gabriel relinchou, "Eu sou apenas... gigante... tudo de mim, isto é."
Seus dedões grandes e grossos vagaram novamente, agora para apertar a ponta romba de sua ereção.
"Hora de te dar um pouco de prazer agora", ele rosnou brincando, passando a curta distância até a cama com dois passos fáceis e pousando em cima de seu amante.
João grunhiu quando o ar foi forçado para fora de seus pulmões, pela massa repentina de cavalão garanhão tesudo o esmagando. Seus lábios carnudos foram capturados pelos de Gabriel facilmente, enquanto as mãozonas do Cavalão marrom deslizavam entre seus corpões musculosos peludos, puxando as cordas irritantes para abrir a camisa de seu garanhão. Por todo o caminho, ele descobriu a própria carne maciça de cavalão garanhão de João pulsando sob suas mãozonas, escorrendo uma grande gota de pré-gozo em seus dedões que circulou a cabeçona romba provocativamente, arrancando um gemido alto e um "fooooooooda-me..." amaldiçoado do belo garanhão. Gabriel puxou a camisa do corpão de João, suas mãozonas agora percorrendo todos os pêlos brancos e sedosos, traçando músculos, curvas, fendas e cavidades.
João foi novamente reduzido a seus suspiros quando Gabriel encontrou seus mamilos enrijecidos, ricos caroços marrons que ele mordeu um de cada vez, respondendo aos gemidos roucos, com lambidas molhadas sobre os pequenos apêndices carnudos. Suas mãozonas viajaram ao longo dos brações musculosos que estavam levantados em uma tentativa de tocar as costas largas de Gabriel, o que lhe foi permitido uma vez que as mãozonas de Gabriel estavam colocadas no pescoço suadão de João, o mantendo parado sob as administrações lascivas.
"Ooooh, infeeeeerno... Gabriel..." o garanhão falou, pressionando seus lábios carnudos contra a crina preta do macho marrom que estava se banqueteando em seu corpão necessitado, o fazendo tremer em uma necessidade cada vez maior.
"Não, não o diabo...", o cavaleiro falou rispidamente, sua cabeça se erguendo por um momento longo o suficiente para lamber os lábios carnudos de João, "... para afastá-lo, como falamos em nosso juramento..."
"O... sagrado... juramento..." João respondeu, seu pescoço jogado para trás, seus olhos mal conseguindo se concentrar nos de Gabriel, o ângulo quase impossível. Ele sentiu as mãozonas do Cavalão Garanhão em seu pescoço novamente, segurando sua cabeça, segurando suas bochechas enquanto Gabriel se movia para cima, seus torsos peludões se esfregando em fricção suada, enquanto ele chegava o mais perto que podia, suas respirações compartilhadas, os olhos do garanhão queimando de desejo.
"Que este seja meu juramento para você, João..."...ele murmurou, beijando o cavaleiro branco profundamente nos lábios, "...minha adoração..."
"Eu...aceito..." o garanhão branco respirou, "Eu aceito...pelos senhores eu aceito..."
Mais uma vez, ele foi beijado apaixonadamente, seu pescoço suadão coberto de mais lambidas e beliscões quentes, viajando para baixo, os mamilos provocados mais uma vez, então cada um dos abdominais até que Gabriel, agora ajoelhado entre as pernas musculosas abertas de João, estava no nível dos olhos com a dureza muito grande e muito tensa do garanhão branco que estava parcialmente visível e dura como pedra.
Seus lábios puxando em seu sorriso característico de dentes, Gabriel cutucou o pauzão de 24 centímetros do cavaleiro com o nariz, inalando o cheirão picante da ponta brilhante do gigante membro antes de prová-lo adequadamente, lambendo o leve brilho do pré-gozo e esmegma alí presente, com um golpe lento de sua grande língua de cavalão garanhão. O membro orgulhoso saltou sobre isso, contraindo tanto quanto os quadris do garanhão enquanto eles por instinto ficavam tensos, empurrando os quadris para cima. Gabriel apenas riu novamente quando recebeu um empurrão do gigante eixo sedoso do cavaleiro branco contra seu queixo, suas orelhas se mexendo quando ele ouviu os sons de prazer escapando dos lábios carnudos de João.
"Vamos tirar você dessas coisas...", ele sorriu, levantando-se um pouco mais para sentar-se sobre os calcanhares, admirando o corpão à sua frente, enquanto removia o cinto de couro do cavaleiro, o jogando de modo que caísse na cama do lado oposto. Impaciente, Gabriel disse ao companheiro para dobrar os joelhos para que suas calças pudessem ser facilmente puxadas para longe, até os tornozelos, até que ele pudesse tirá-las e cair no chão com sua própria camisa. Ainda na mesma posição, mas se levantando de joelhos, Gabriel abriu seu próprio cinto e contorceu os quadris para se livrar da última peça de roupa restante que qualquer um deles ainda tinha. Com alguns bufos, ele conseguiu e então se agachou novamente, o queixo apoiado na barriga de João, a grande masculinidade agora pressionando seu pescoço, se sentindo quente, rígida e necessitada enquanto pulsava freneticamente.
Com os lábios carnudos se curvando, as mãozonas de Gabriel segurando um quadril, ele acariciou todo o comprimento da carne latejante do garanhão, todos os seus 24 gloriosos e carnudos centímetros, colocando beijos e lambidas ao longo do eixo rosa e preto, passando a extensão em forma de anel ao redor do meio, então todo o caminho até onde a borda da bainha retraída foi rapidamente encontrada e mordiscada. O garanhão branco relinchou e tentou se manter calmo enquanto o cavaleiro repetia a provocação novamente, indo para cima, depois para baixo novamente, desta vez indo ainda mais baixo, para roçar o nariz contra o grande e liso saco de bolas pesados e empurrar suavemente os orbes gêmeos, puxados firmemente contra o corpo de João por sua excitação. Gabriel banhou cada um deles por vez, sua língua áspera lavando os montes supersensíveis em forma de ovões, como se fossem uma comida fina para ser apreciada.
E ele aproveitou, dando uma mordidinha na ponta da bainha enrugada antes de respirar intensamente ao longo do eixo escorregadio, fazendo seu cavaleiro se debater na cama o máximo que podia, enquanto seus quadris eram mantidos para baixo por seu amante de pelo marrom. Sua cauda balançava de um lado para o outro também, batendo no peitoral de Gabriel e roçando seus próprios mamilos eretos. Gabriel bufou e mordiscou a pele sensível novamente antes de se mover para a frente, uma mãozona o apoiando enquanto olhava para os olhos de seu amante cavalo que respirava pesadamente, tão cheios de necessidade e luxúria.
Sem palavras, sua outra mãozona agarrou a base da masculinidade orgulhosa, apertando o eixo preto e o levantando ligeiramente para que ele pudesse colocar os lábios carnudos mais facilmente ao redor da ponta romba e inchada, primeiro apenas envolvendo levemente a carne entre seus lábios famintos, para aproveitar o calor e a textura dela, antes de abrir um pouco as mandíbulas para que sua língua enorme tivesse espaço para passar e deslizar sobre a ponta, trazendo o gosto picante do pré-gozo para a bocona de Gabriel.
"Urrrrrrhhgggnngg....", João lamentou, suas mãos pousando e agarrando a crina de Gabriel, silenciosamente, o incitando, empurrando levemente.
Gabriel abriu ainda mais a bocona, empurrando a cabeça para baixo para pegar cinco centímetros da carne grossa em sua bocona quente, deixando seus lábios carnudos fecharem um selo ao redor do eixo rosado. Ele sugou agora corretamente, molhado, sua língua pressionando a parte inferior da ponta romba enquanto ele mantinha a sucção moderada, amando a presença quente em sua boca faminta.
Encorajado pelos xingamentos e grunhidos meio abafados de seu amante que continuava mordendo seu lábio nas garras de seu prazer, Gabriel continuou, iniciando um leve movimento para cima e para baixo com seus lábios carnudos e boca gulosa, movendo-se lentamente ao longo do eixo gigante de 24 centímetros e o molhando com sua saliva gosmenta, enquanto ele pegava uma polegada, duas, três... até cinco polegadas ele pegava sem desconforto, cuspe pingando em seus dedos que seguravam o gigante eixo ereto, alisando o restante do eixo, o alisando ainda mais. Sua mãozona se juntou ao movimento, indo em direção oposta à sua bocona preenchida, quando seus lábios carnudos viajaram para cima em direção à ponta romba, sua mãozona se moveu mais para baixo no eixo molhado, uma pequena torção adicionada a ele para tornar a sensação ainda mais intensa.
Alíngua de Gabriel roçando a ponta grossa do pauzão gigante de João, durante cada um dos pontos mais altos de seu movimento para cima e para baixo, foi subitamente coberta com uma explosão de pré-gozo gosmento, o líquido pegajoso se espalhando por toda a sua enorme língua escorregadia, então se espalhou pela carne, misturando-se com o cuspe e a baba que continuavam escapando dos cantos de sua bocona. Pingava, a maior parte aumentando a umidade sobre o eixo quente de carne, o resto terminando e se reunindo nas dobras peludas de sua bainha.
"Urrrrgghh... cheeeeeeega...!!" João murmurou, suas mãos na crina de Gabriel agora puxando os fios pretos finos, o puxando para fora do seu pauzão muito bem cuidado. A ponta partiu de sua cavidade quente e convidativa e bateu contra a barriga peluda de João com um tapa molhado. O garanhão arqueou as costas, ofegante, o tapa desleixado quase acabou com ele.
"Por favooooooor... eu... só... ooooh, foda-me... mais..."
"Disso..."... Gabriel respondeu, soprando um jato de seu hálito quente sobre a carne sedosa e molhada novamente, "ou... outra coisa... talvez..."
"Pelos deuses, apenas... me fode, poooorra..." o garanhão arfou, com medo de se perder alí mesmo, não ousando se mover um centímetro em qualquer direção, caso isso fosse o suficiente para fazê-lo gozar. Que paradoxo era estar com tanta necessidade e então realmente temer, a possibilidade do clímax que ele sabia que seria alucinante.
Gabriel sabia que não precisava dizer mais nada, em vez disso, ele deu um tapinha com a mãozona contra o quadril de João e o garanhão branco se virou obedientemente, abrindo um pouco as pernas musculosas enquanto fazia isso. Ele se apoiou cuidadosamente para que seu peitoral e barriga estivessem firmemente contra o colchão, sua cabeça virando para trás para que ele pudesse olhar por cima do ombro, seus joelhos pressionando as cobertas, sua ereção muito sensível roçando o tecido de uma maneira requintadamente torturante. João podia ver Gabriel ainda agachado alí, os olhos fixos na visão à sua frente.
"P...por favooooooooor..." o cavaleiro branco falou.
Gabriel se moveu para frente agora, uma mãozona máscula pousando na bundona rechonchuda e cabeludona de João, para apertar uma bochecha agradável e sentir a curva lustrosa dela sob seus dedões grossos exploradores. Seu pulso foi roçado pela cauda nervosamente agitada de João que agora chamou a atenção do macho marrom. Fazendo um pequeno grunhido de apreciação em sua garganta, ele alcançou com sua mãozona livre e pegou a base da cauda entre seus dedões grandes e grossos.
Ele levantou a cauda fibrosa para expor a fenda carnuda da grande e firme garupa de Cavalão Garanhão de João, encontrando o buraco da cauda normalmente escondido perto da base. A abertura era marrom-clara e ligeiramente saliente e, claro, bem fechada para proteger a entrada em seu corpo. O buraco familiar parecia incrivelmente convidativo para Gabriel, que estava ansioso para mais uma vez furar o garanhão atualmente de bundona na cama e reivindicá-lo como seu do jeito que ele havia prometido que faria, tomando seu corpo para seu prazer, o fazendo tremer e sacudir com sua luxúria.
"Huuuuuummm...tenho que amar esse buraquinho apertado do seu rabão delicioso...", Gabriel resmungou em aprovação, segurando cada metade da dita garupa com uma mão, apertando e amassando os pães rechonchudos com seus dedões fortes. "É tããããão grande e maciiiiiio...mal posso esperar para experimentar."
"Você faz isso toda noite...", o cavaleiro branco respondeu, suas palavras abafadas enquanto sua boca era pressionada contra o travesseiro em uma tentativa débil de manter o barulho baixo.
"Não consigo evitar", Gabriel falou com uma risadinha, acariciando as curvas da bundona luxuosa de João com seus polegares. "Você me fisgou..."
"Eu pensei que você disse que se apaixonou, pela minha personalidade charmosa e sagacidade afiada", o garanhão branco falou em desaprovação fingida, levantando o focinho do travesseiro e virando a cabeça para que pudesse olhar por cima do corpo para o machão garanhão marrom, ajoelhado entre suas pernas musculosas abertas com um sorriso nos lábios carnudos e suas mãozonas tateando por toda a bundona quente do belo cavaleiro, uma ereção monstruosa orgulhosamente em pé, latejando freneticamente contra seu abdômen esculpido, um pedaço tão firme de caralhão arrombador gigantesco de cavalão garanhão que era. João podia ver a gota fibrosa de pré-sêmen deslizando lentamente ao longo da cabeçona romba, então caindo ao longo do gigantesco eixo de 27 centímetros rosado lentamente... isso fez sua boca aguar.
"Bem, isso também...", Gabriel murmurou, transformando a fricção em uma massagem completa no bundão rechonchudo, suas mãozonas se movendo em círculos lentos enquanto ele acariciava os músculos ondulantes, em uma tentativa deliberada de fazer o garanhão relaxar mais.
"Você estava tão sexy quando te vi pela primeira vez... todo enfeitado com armadura, crina suada e aquele sorriso bobo..."
"E então seus olhos foram para a minha bunda", João bufou.
"Talvez...", o machão garanhão marrom sorriu de volta.
Ainda sorrindo lascivamente, Gabriel abriu as bochechas rechonchudas e se inclinou para frente até que seu focinho pressionou contra a base da cauda de João, a umidade fria e o cheirão de cuzinho suado fazendo o garanhão tremer. Rindo, Gabriel bufou, enviando ar quente contra o orifício proibido do Cavalão arreganhado antes de dar a primeira lambidona. Ele deixou sua língua molhada aberta deslizar ao longo da fenda peludona da dobra da pele, sinalizando onde o sacão de bolas enormes começava até o buraco enrugado, a lambida terminando com um estalo da ponta de sua língua apenas contra a borda do músculo. João soltou mais gemidos amordaçados para seu travesseiro quando o cavaleiro abriu sua bocona uma fração, para que ele pudesse colocar seus lábios carnudos ao redor do franzido convidativamente saliente e mordiscou suavemente, deixando seus dentes beliscarem só um pouco. Ele podia sentir o espasmo muscular com esse novo toque e cerrar ainda mais firmemente.
Gabriel inspirou pelas narinas enquanto continuava a comer o buraco do rabo, inalando o cheirão forte e hipnotizante do garanhão a cada respiração, cada baforada daquele almíscar um afrodisíaco para seus sentidos aguçados. O buraco carnudo suado tinha um gosto levemente salgado enquanto ele o lambia, espalhando saliva para facilitar seu caminho mais tarde. Mãozonas deslizando para baixo e para os lados, massageando as coxonas musculosas do Cavalão, Gabriel roeu a oferta lasciva do cavaleiro. Ele babou e sugou a fenda inteira com suas administrações safadas, sua língua molhada escorregadia fazendo sons obscenos enquanto se movia para cima e para baixo. O tempo todo sua própria ereção pulsava freneticamente e o garanhão sendo lambido fazia todos os tipos de sons meio contidos, enquanto era submetido a essa tortura requintada.
"Huuuunnngghh!" o cavalo branco vocalizou e mordeu o lábio quando a base de sua cauda fibrosa foi atacada, presa entre aqueles lábios e dentes insistentes. A tortura moveu-se um pouco mais para baixo novamente, a língua molhada fazendo um círculo áspero ao redor do buraco do rabo saliente antes de empurrá-lo firmemente, a sensação quase fazendo cócegas para o garanhão branco cujo lugar mais íntimo estava sendo tocado. O cavalão garanhão bufando atrás dele aumentou o calor em outro nível, quando sua mãozona máscula deslizou entre as coxas musculosas de João e agarrou o pesado sacão liso de seu amante, apertando e brincando com as jóias do tamanho de uma maçã enquanto sua língua continuava o movimento circular devastador, sobre o músculo quente e enrugado.
O buraco carnudo estava começando a relaxar lentamente, abrindo-se o mínimo possível com cada círculo molhado ao longo de sua superfície enrugada. Finalmente, depois de muito bufar e empurrar, o músculo cedeu e permitiu que a ponta larga da língua molhada passasse, a língua de Gabriel alojando-se sob a cauda de João. Seu buraco da cauda apertou em torno do músculo invasor e fez o cavalão marrom grunhir, sua língua sendo puxada de repente. Novamente respirando o cheirão forte do garanhão, Gabriel continuou empurrando, deixando sua saliva molhar o túnel secreto enquanto empurrava, torcia e circulava sua língua ágil. Seu nariz foi empurrado contra a fenda quente da garupa do garanhão, seus lábios carnudos fechados em torno do músculo violado, ele estava literalmente bebendo o gosto de seu amante, seus aromas mais profundos, todos eles se juntando em uma conclusão luxuriosa.
Xingando baixinho, Gabriel se afastou dos quartos traseiros de João, removendo seu aperto firme nas enormes bolas do cavaleiro branco enquanto se apoiava sobre os calcanhares, um pouco sem fôlego depois de passar tanto tempo com a língua atolada no buraco do Cavalão passivo.
Era a visão mais erótica que Gabriel poderia imaginar: seu amante apoiado nas mãos e joelhos, coxonas totalmente abertas, rabo levantado para exibir seu traseirão rechonchudo perfeitamente moldado, o rabo desleixado e a fenda cabeludona e sexy daqueles pãezinhos equinos molhados com sua própria saliva pegajosa, pingando lentamente contra o grande sacão de bolas pendurado frouxamente entre as coxonas fortes. Ele queria adorar aquele corpão com o seu, tomá-lo rudemente por trás, afundar profundamente nas entranhas oferecida e enchê-la com seu calor, dar a ele uma oferta de sua semente potente e reprodutora.
Gabriel bufou e relinchou, enquanto alcançava sua própria dureza dolorida, espalhando o pré-gozo suavemente ao longo do seu monstruoso eixo de 27 centímetros e grossão como uma tora de árvore, até que todo o seu estupidamente grossão caralhão de cavalão garanhão estivesse totalmente coberto com a substância pegajosa que ajudaria na próxima reprodução. Ainda segurando seu orgulho nervão masculino, ele avançou de joelhos até que suas coxonas musculosas pressionaram contra as de João, seu caralhão arrombador e latejante deslizando confortavelmente para o conforto da fenda peludona da bundona quente de João. Gabriel deixou seu corpo cair até que seu peitoral peludão encontrou as costas largas do cavaleiro branco, o abraçando por trás, brações musculosos circundando o peitoral do seu amante. Seu queixo empurrou contra o ombro de João e ele deixou sua respiração pesada cair ao longo do pescoço suado de João, para deixar o cavalo sentir sua gigantesca excitação não apenas em seu traseirão preso, mas em todos os lugares, seu corpão fechado no abraço por trás enquanto seus quadris eram moídos, suas costas e lados segurados, seu pescoço quentemente lavado pela corrente de ar.
Seus quadris caíram no ritmo natural do acasalamento enquanto Gabriel se empurrava para cima e para baixo lentamente, deixando o movimento de transa passar para seu cavaleiro que começou a retribuí-lo com movimentos próprios. Relinchando o nome do cavalo, Gabriel esticou o pescoço para o lado para que pudesse ver os olhos do seu amante, o olhar azul cheio de afeição e luxúria. Gabriel se moveu para que pudesse pressionar um beijão selvagem nos lábios de João, compartilhando ar com o cavalo enquanto seus corpões másculos se acostumavam um ao outro.
Então Gabriel ficou parado novamente, empurrando-se sobre suas mãozonas e joelhos acima do garanhão branco e empurrando seus quadris para cima para a posição certa de que precisava para realizar o que estava planejando fazer. Ele preferia fazer isso da maneira natural, nada mais do que os movimentos de seus quadris guiando seu caralhão envergado e extremamente duro para seu destino. Desse ângulo, a ponta romba do caralhão arrombador escorregadio de Gabriel, cutucou contra seu sacão e a fenda molhada, deslizando para cima entre as metades musculosas da bundona quente. João arqueou as costas, empurrando o traseirão rechonchudo empinado para cima para aperfeiçoar o alinhamento. O movimento fez com que as corcovas lentas de Gabriel terminassem cada vez mais perto do buraco enrugado, a ponta arrombador a extremamente larga agora roçando o orifício anal ainda fechado, com cada um dos movimentos de seus quadris.
Ficando impaciente, bufando selvagemente, Gabriel abaixou os quadris com mais força, seus quadris batendo contra os de João quando a ponta arrombadora escorrendo pré-gozo descontroladamente do seu caralhão, foi empurrada diretamente para seu destino final, carne monstruosa pulsante encontrando outra enquanto Gabriel mantinha seus quadris parados, a posição agora perfeita, antes de se preparar, começando a empurrar corretamente.
Houve muita resistência no início, o músculo ainda lutando contra a força que se aproximava, apesar dos grunhidos de luxúria de João, que rangiam os dentes, enquanto ele sentia o cacetão monstruoso e arrombador tão desejado, tentando abrir caminho para o calor úmido e ardente do cavaleiro. Bufando, ele empurrou os quadris para trás em uma tentativa de enfiar a carne dura em seu corpo. Eles tinham feito isso inúmeras vezes, mas ainda assim era preciso muito esforço para forçar seu corpo a aceitar a penetração que sua mente excitada ansiava. Apesar de ambos serem garanhões tão grandes quanto eram, Gabriel era estupidamente dotado e o cuzão sedento de João simplesmente não foi feita para tal propósito — não que houvesse falta de treinamento.
Seu corpo estava perdendo a batalha, no entanto, e essa perda foi bem-vinda quando ambos grunhiram alto, enquanto o buraco anal de João se contraía e relaxava freneticamente, enquanto ao mesmo tempo, a dureza romba do enorme caralhão arrombador de cavalão garanhão de Gabriel empurrava. Ele conseguiu empurrar alguns centímetros antes que o músculo anelado se fechasse novamente, o agarrando com força, quase chupando o pedaço de carne masculina agora firmemente fixado no buraco. Gabriel relinchou como um animal no Cio e forçou seus quadris a ficarem parados, os músculos invisíveis dentro do buraco quente o estavam ordenhando, um pequeno jato de pré-gozo gosmento escapando da fenda de mijo expandida do seu caralhão quente e cobrindo as paredes internas do túnel quente e confortável.
"Uuuuuuaaaaarrrrhhhggg... meeeeeeeerda...", João murmurou, tentando se forçar a ficar relaxado enquanto a sensação de ser penetrado por um tronco de árvore o atravessava, o calor crescendo sob sua cauda a um nível quase insuportável, quase doloroso em sua intensidade, o fazendo querer gritar, xingar e grunhir e, o mais importante, implorar por mais do mesmo. Sua entranhas estava pegando fogo por ter sido aberta exageradamente, mas ele não se importou, a leve dor se transformando em prazer já que ele podia sentir a carne estupidamente grossa pulsar freneticamente dentro de sua garupa virada. As vocalizações feitas por seu amante eram música para seus ouvidos que agora estremeciam, enquanto ele bufava e enterrava seu rosto novamente no travesseiro.
As mãozonas do Cavalão Garanhão marrom agarraram os lados do seu amante com força, enquanto ele lentamente empurrava seus quadris novamente, sentindo outro espasmo muscular passar pelo buraco apertado enquanto mais centímetros gigantescos e extremamente grossos entravam no corpo de João. A resistência não foi tão forte dessa vez e exigiu pouco esforço, mas Gabriel parou depois que o avanço foi feito e esperou novamente, apenas saboreando a sensação de estar dentro do seu cavaleiro. Ainda faltavam mais centímetros, no entanto, e ele estava decidido a colocar todos eles para dentro das entranhas do cavalão.
"Poooooooorra, que deliiiiiiiiciiiiaaaa... Vou procriar você..."... Gabriel murmurou rudemente, puxando seus quadris para que seu gigantesco e arrombador eixo deslizasse através do aperto poderoso do buraco exageradamente esticado, até que apenas a última polegada permanecesse, então ele lentamente empurrou de volta, agora indo para mais polegadas em vez das últimas. E novamente... indo para mais... mais... no último empurrão de centímetros, João fez sons incoerentes para o travesseiro que ele estava empurrando contra sua boca e Gabriel podia sentir a leve protrusão esponjosa da próstata inchada de João, esfregando contra a borda da sua ponta arrombadora exageradamente larga do cacetão, enquanto passava por ela pela primeira vez. Então novamente quando ele se afastou, afundou mais polegadas inteiras de cacetão monstruoso de garanhão nas entranhas lasciva do seu amante.
A pressão viajando ao longo do comprimento do seu eixo aumentou, agora que o caralhão monstruoso e arrombador de Gabriel começou a engrossar conforme se aproximava do último terço dele, do pequeno anel carnudo ao redor dele até o nervão exageradamente grosso terminar em sua bainha enrugada. A nova espessura monstruosa abriu ainda mais o buraco do cavaleiro branco, suas pernas musculosas tremendo descontroladamente enquanto o movimento oscilante dentro dele continuavam enquanto seu amante garanhão bombeava seus quadris para frente e para trás lentamente. Cada uma dessas estocadas roçava o centro do prazer dentro dele, cada nova polegada estupidamente grossa abria seu buraco ainda mais e aumentava a sensação quase dolorosa que vinha de ser penetrado por um membro tão grande, como se estivesse sendo empalado por um tronco de árvore. Suas paredes internas se expandiram exageradamente com a invasão, encaixando-se firmemente ao redor do garanhão escorregadio em uma tentativa de acomodar sua presença.
Foi tudo uma luta valente que terminou com o confortável estalo de um par gigantescas de bolas peludas de Cavalão Garanhão Reprodutor, contra outro par de enormes bolas lisas quando o quadril de Gabriel finalmente fez contato total com o traseirão musculoso de João. Ele soltou um suspiro, acariciando as costas largas suadas do seu amante enquanto se mantinha alí, afundado profundamente na garupa quente que foi prometida apenas para ele. Ninguém mais tinha permissão para entrar naquela bundona guerreira e deliciosa, Gabriel sabia, pois era marcada como sua, por seu cheirão, por seu toque, por seu caralhão equino de 27 centímetros e grossão como um tronco de árvore, dentro do túnel de carne extremamente apertado, uma intrusão que certamente deixaria o garanhão branco dolorido, mas sem dúvida de a quem ele pertencia. E Gabriel estava determinado a fazer isso bem para o cavaleiro empalado sob ele, de modo que ele nunca precisaria de outro.
Lambendo o pescoço do seu amante preso, suas mãozonas pressionando o colchão para alavancagem, seus joelhos abertos, Gabriel deixou começar. Primeiro com moagem, um movimento circular que esfregava seu caralhão monstruoso dentro do túnel aquecido, enviando o ânus equino distendido em espasmos novamente quando era puxado para todas as direções, forçado a abrir ainda mais pela massa de carne extremamente grossa em seu buraco. Então vieram as estocadas enquanto Gabriel roía a curva da espinha de João, seus quadris retraídos, polegadas de cacetão latejante e arrombador de Cavalão Garanhão escorregadio, saindo de sua bainha improvisada de garupa de garanhão, empurrado até que seu osso ilíaco tocasse o de João novamente, o buraco apertando fortemente ao redor da base do eixo glorioso embutido dentro dele.
O corpo do garanhão branco tremeu descontroladamente com a sensação intensa da penetração cavalar, seus quadris se movendo em um leve movimento de balanço para fazer o eixo do caralhão arrombador tão profundamente empurrado dentro dele, esfregar contra sua próstata ainda mais. O movimento lascivo não passou despercebido pelo garanhão em cima dele, já que ele fez um som de apreciação no fundo de sua garganta, a vocalização retumbando através de seu peitoral peludão e nas costas musculosas de João. Ele continuou seu empurrão, respirações entrando forte, bufando enquanto ele se dirigia para dentro e para fora das entranhas do seu poderoso cavaleiro, seus corpões balançando com o poderoso tapa de quadris contra quadris, a cauda de Gabriel balançando de um lado para o outro enquanto ele montava seu garanhão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os empurrões fortes empurraram os quadris de João contra o colchão, prendendo seu próprio pauzão ereto de 24 centímetros contra o tecido áspero e criando atrito que o manteve vazando durante toda a criação que ele foi tratado.
A mancha no cobertor cresceu igualmente à medida da umidade dentro do seu túnel anal, enquanto o caralhão arrombador esmurrante de Gabriel, cuspia fios do fluído pegajoso e claro no buraco quente e flexível, acompanhado por sons úmidos cada vez maiores, enquanto o nervão opressor deslizava para dentro e para fora do ânus submisso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... As coxonas musculosas de Gabriel abraçaram firmemente as de João, enquanto ele mantinha o ritmo rápido e veloz, sua saliva pegajosa pingando nas costas largas e suada do cavalo, enquanto sua união continuava, crua, apaixonada e dura. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... A cama resistente tremeu e rangeu enquanto seu ímpeto era levado até ela, mas ela se manteve, do mesmo jeito que João aceitou o impulso constante e implacável da carne arrombadora de 27 centímetros através de suas partes íntimas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Cada uma dessas estocadas brutais contra sua próstata trouxe um grunhido ou um relincho, bem como outra gota de pré-gozo forçado de suas gônadas maltratadas e para fora do seu corpo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... As ondas de prazer que o percorriam continuaram aumentando em sua potência, forçando João a cerrar os dentes para poder aceitar tudo.
Gabriel não foi menos afetado pela intensidade do Cio. O calor do corpão musculoso do seu amante, seu cheirão suado e almiscarado, os grunhidos, tudo isso o excitava ainda mais, o fazendo continuar em um ritmo cada vez maior, os movimentos ficando mais rápidos, mais superficiais enquanto ele bombeava descontroladamente seu caralhão meio embainhado dentro do traseirão guloso de João, cada estocada violenta visando atingir a próstata que ele sabia ser a chave para seu prazer de ser montado e levado como só um garanhão guerreiro poderia levar outro. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF... O calor estava começando a crescer dentro dele, começando sob sua própria cauda, se espalhando lentamente, ficando mais e mais quente enquanto ele continuava com suas estocadas profundas e sem piedade, movendo-se em direção às suas gigantescas bolas inchadas, para sua barriga, um sinal revelador de seus gastos futuros. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF... Enquanto ameaçava explodir em uma chama adequada, ele deixou seu corpo cair novamente, para levar seu amante em um abração cada vez mais apertado, seu nervão gigantesco e envergado empurrado todo o caminho para dentro e então montando o garanhão por baixo dele no ritmo máximo que seu corpão forte conseguia reunir. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF... Agora ele podia sentir a ponta arrombadora da sua masculinidade inchar rapidamente, preenchendo-se a cada batida do seu coração e expandindo ainda mais as entranhas do garanhão branco. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
João gritou em êxtase com a sensação de preenchimento e arrombamento, suas mãos se fechando em punhos enquanto ele era mergulhado brutalmente por aquela nova expansão exagerada de carne de cavalão garanhão dentro das profundezas anais dele, a pressão ultrapassando seus níveis de tolerância, seus ombros largos se levantando, seu pescoço suadão arqueando para trás enquanto sua bocona se abria, seu corpão ficando tenso e seu buraco exterminado violentamente começando a convulsionar, enquanto o orgasmo tirava sua consciência, o cegando para tudo, exceto o calor. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF... Ele apenas sentiu vagamente os dentes de Gabriel em seu pescoço suado, um grunhido meio gemido enquanto os quadris do cavaleiro marrom eram batidos brutalmente nos de João, mordendo o pescoço como se para deixar sua marca de acasalamento alí também, o que ele fez, simultaneamente enquanto sua semente gosmenta irrompia em grossas e massivas explosões de esperma fumegantes, dentro dos limites de sucção do cuzão usado violentamente de João. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seus quadris se moviam por conta própria, fazendo movimentos de reprodução enquanto cada pequeno empurrão depositava mais da substância cremosa em seu garanhão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os mergulhos profundos do seu membro monstruoso vomitando Rios de espermas, fez com que um pouco dele escapasse, escorrendo através do selo apertado do franzido ainda tenso e pingando lentamente contra as próprias bolas drenadas do cavalo de baixo, sua oferta viscosa cobrindo a barriga peluda e o peitoral do garanhão e se misturando com a brancura de seus próprios pêlos.
Ambos caíram, respirando com dificuldade, corpões musculosos arfando ofegantes, enquanto tentavam se recuperar de sua intensa gozada. O queixo de Gabriel estava pressionado no ombro suado de João e ele inalou o cheirão forte e hipnotizante do seu amante, suor másculo misturado com esperma reprodutor. Era a combinação perfeita para ele.
Os dois cavaleiros ficaram assim por algum tempo, sem falar um com o outro, apenas tomando um momento para reunir seus sentidos. Gabriel percebeu uma sensação úmida e quente em toda a sua virilha pentelhuda, a mesma sensação pegajosa que João encontrou em sua frente. Ele olhou por cima do ombro para seu companheiro e sorriu, e recebeu um lindo sorriso em troca.
"... destruiu sua cama novamente..." Gabriel cuspiu as palavras ofegando.
"... outra tarefa para o capitão..." seu cavaleiro respondeu, lambendo a marca de mordida que agora estava visível em seu pescoço suado, ligeiramente inchada, mas de forma alguma ensanguentada. João suspirou e moveu seu corpão, sentiu a pressão ligeiramente diminuída dentro do túnel de sua cauda se mover também.
"Acho melhor...", Gabriel falou baixinho, empurrando com as mãozonas e também puxando com os quadris enquanto se retirava lentamente, sua ponta arrombadora deixando o buraco aberto, com um pequeno fluxo do seu sêmen branco que prontamente fez seu caminho para a fenda peludona molhada e bagunçada da bundona agora dolorida, mas muito bem criada. Enquanto Gabriel observava o cuzinho equino ainda parcialmente aberto finalmente se fechar lentamente, o músculo se puxando para a forma enrugada familiar novamente, embora brilhando com todos os fluidos corporais que haviam vazado. A brancura era um sinal da posse de Gabriel, sua reivindicação, sua vitória sobre o coração do cavaleiro.
João sinalizou a partida do seu amante das suas entranhas esporradas com um suspiro carregado, seus joelhos dobrando finalmente e seus quadris caindo contra o colchão, sua cauda caindo para cobrir seu traseiro gozado. Ele teria ficado bastante contente em apenas ficar alí e descansar agora depois de tudo o que aconteceu, mas o cavaleiro de pêlos marrom tinha outros planos. Suas mãozonas grandes caíram nas curvas familiares da sua bundona e virou o cavalo sonolento de costas novamente, revelando sua barriga e peitorais peludões bagunçados, bem como seu pauzão meio duro, deitado frouxamente contra seu abdômen sujo de esperma e lentamente se retirando para sua bainha protetora. Captando os olhos do seu cavaleiro, Gabriel sorriu enquanto se inclinava e lambia a ponta gozada do pauzão gasto, sorvendo audivelmente enquanto provava o esperma reprodutor e gosmento que ainda estava presente.
João gemeu um quase protesto, seus olhos quase se fechando de exaustão. Assim, ele apenas decidiu se deitar e relaxar enquanto Gabriel limpava sua barriga das listras e gotas de sêmen gosmento que quase a cobriam, o movimento escorregadio da língua relaxante, embora um pouco cócegas. Após o banho meticuloso de língua, o garanhão deitou-se, cutucando o lado de seu amante para sinalizar para ele se virar um pouco e abrir espaço enquanto ele pegava o companheiro cavaleiro em um abraço por trás, seus corpões musculosos peludos e suados se encaixando perfeitamente assim. João virou a cabeça um pouco e sorriu amplamente, seus olhos calorosos.
Gabriel sorriu de volta e deu um beijão apaixonado com gosto de esperma nos lábios carnudos do seu amante, suas mãozonas roçando a crina do garanhão suavemente. João sorriu e relinchou, sua língua molhada escorregando para lamber uma gota perolada do esperma do seu amante que havia grudado em seu lábio superior. Então ele apenas descansou sua cabeça contra o ombro largo do machão marrom e respirou seu cheirão másculo, relaxando mais confortavelmente na cama. Logo ele sentiu um calor adicional envolvendo os dois quando a mãozona livre de Gabriel veio em seu peitoral, puxando as cobertas da cama sobre eles levemente. Os lábios carnudos do cavaleiro roçaram os seus novamente, ainda sorrindo.
"Meu lindo e gostoso garanhão...", ele murmurou, dando uma lambida molhada no nariz de João.
"Como você também", ele respondeu, aninhando-se no abraço.
Gabriel riu e deu um bocejo enorme também.
"Gabriel..."
"Sim?"
"Você acha que nossos escudeiros se importaram que viemos para o meu quarto, às quatro da manhã?" João falou baixinho no ouvido do seu amante.
O companheiro cavaleiro bufou.
"Nah... eles provavelmente terminaram o que começaram antes de cairmos aqui", Gabriel relinchou de volta.
Com um largo sorriso de contentamento, ele puxou o amado cavalão garanhão branco para perto do peitoral e se deixou levar pelo sono que rapidamente tomou conta dos dois.
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