A GUARDETE 👮🏿♀️
Aqui no distrito federal esse termo seria censurado, inclusive pelos sindicatos. Quando me formei no curso da empresa FORT*..., sempre usavam o termo "vigilante", éramos alunas na formação para "vigilante feminina". Mas quando fui trabalhar na empresa de um deputado da Câmara eles diziam "guardete". Ele é mais adequado aqui, inclusive, por conta da óbvia rima que me levou aos fatos que passo a narrar.
Quando fui contratada por volta de 2015, a empresa estava começando a trabalhar com equipes mistas por sexo, após uma mudança na direção. Foi nesse contexto que eu conheci o Emanuel, um cara gente boa, muito boa pinta, sempre sorridente e me fazendo rir, e nossas escalas de plantão coincidiram. Mas desde o início eu sabia que por trás de toda aquela simpatia dele também tinha vontade de comer. Vivia fazendo piadas entre guardete e boquete, e nessas horas olhava bem nos meus olhos, a minha boca. Até que numa noite chuvosa, menos de um ano depois, num horário de intervalo para jantar...
Eu passava sob um arco arquitetônico entre um prédio e outro do complexo comercial, quando de repente ele pulou à minha frente, me assustando, saindo de trás de uma coluna. Eu dei um grito, assustada, mas tropecei e ele me amparou. Nossos rostos ficaram muito próximos e apesar do susto e se lhe dar uns socos, ameacei uma mordida, no que ele aproveitou e ofereceu a boca. Se eu mordi? Sim! 😋 E então ele me levou para um corredor mal iluminado, depois para uma sala desativada e então em troca do susto que ele me deu, eu lhe dei outras coisas, digamos. Ele abriu minha blusa do uniforme, expondo meu sutiã e metendo a cara entre meus peitos, apertando, mordendo, depois sugando, enquanto forçava uma das pernas entre as minhas, levantando a saia e alcançando a minha calcinha.
- Seu cachorro!, eu disse.
- Se eu sou cachorro, você é o quê?, ele respondeu, enquanto me apalpava como se tivesse quatro mãos.
- Me respeitaaa... eu disse gemendo, abrindo as calças dele. Sou uma mulher casada... Aaaaaiii... Nossaaa... Safadoo...
- Sim, safado, cachorro, sou o que você quiser, desde que me dê!
- Você é grosso, né? É assim, então?
- Cala a boca e me chupa, vai ser pior, anda logo, sua gostosa!, ele respondeu, enquanto eu deslizava e punha na boca aquela pica dura feito pau, com a respiração alterada. Chupei com fome seu pau, havia anos eu não sabia o que era uma pica diferente na minha boca. Mas o que é bom às vezes dura pouco e a gente só tinha um horário do almoço. Ele gemia, me xingava baixinho e puxava meus cabelos de modo indevido, pois eu ainda ia trabalhar até de manhã. Quando ele parecia que ia gozar eu me levantei.
- Sua vez de chupar, vem!
Ele fez cara de bunda e desceu, me chupou com gana, eu tapava minha própria boca e rebolava na cara dele. Depois ele subiu já enfiando a rola na minha buceta molhada, eu escorria pelas pernas de tesão. Nessa hora deixei escapar quase um grito. A gente gemia e ele dava tudo de si, porque tínhamos que voltar.
- Aí, cachoorrooo...
- Geme, cadela, geme! Sempre soube que você era puta!, ele respondeu. Eu lhe dei um tapa na cara, Emanuel devolveu, eu vi estrelas e gemi mais!
- Bate, seu viadooo, aaaaiiii... Batee!
- Não grita, puta escandalosa!, ele disse me dando mais tapas.
Quando gozei, quase caí no chão, o pau dele escapou. A gente se abraçou e ele se me puxou de volta pra cima, me escorando novamente à parede e tentando me virar de costas. Eu me esquivei, rindo.
- E eu, como fico?, ele perguntou, puto.
- Fica pra próxima, seu cachorro. Isso é pelos tapas e por esculachar minha escova! Haha!
Sai correndo, ajeitando a calcinha e a saia. Quando olhei pra trás ele estava na porta me olhando de cara feia e fez sinal de que eu "ia ver só". Eu sussurrei, ainda me afastando:
- Eu quero é ver...
E fui jantar. A guardete aqui estava cheia de fome. Talvez por não ter levado leite, duvidando de que ele fosse deixar aquilo barato. 🔥
