Sei bem que vocês querem saber o que aconteceu depois daquele sábado. Posso dizer que os dias seguintes a minha inesperada orgia foram um tanto estranhos. Por uma semana não troquei mensagens nem com Patrícia e nem com Julianny. Apesar de todo o discurso da mulher do pastor, eu ainda me sentia culpada. Eu me entreguei para aquelas duas mulheres e não tive coragem de contar para o Pedro. Assim, também não as procurei e nem elas me procuraram. Apesar desse sentimento de culpa, o desejo não cessou. Pelo contrário, eu me masturbava sozinha nos meus lençóis, pensando nelas duas. Elas me tocaram como nem mesmo o Pedro havia feito. Sentia saudade da língua e dos dedos de Julianny e da boca de Patrícia. Deitada de bruços, eu me apertava a bunda pensando na minha cunhada e colocava um dedo ali atrás, lembrando das carícias da mulher do pastor. Fazia da mesma forma, empurrando o dedo lentamente, abrindo espaço nas minhas pregas. Me imaginava me entregando daquela forma para Julianny, para Patrícia, e no meio disso tudo a imagem de Pedro surgiu.
Pela primeira vez fantasiei com pau enorme dele me penetrando por trás. Tinha curiosidade, mas o medo de me machucar era maior. Enfiei um segundo dedo, pensando no meu namorado comendo o meu cu. Durante o vai e vem, a outra mão cuidava da minha boceta encharcada enquanto eu pensava na ideia de três pessoas metendo em mim por trás. Me senti suja, uma vagabunda, e justamente isso me excitou mais. Gozei, me contorcendo na cama com as pernas prendendo a mão que me pressionava o grelo e dois dedos enfiados na bunda.
Os dias se passaram e eu ficava mais louca. Me masturbava mais vezes dessa mesma forma, como se fosse um vício. A penetração anal se tornou uma obsessão, mas não compreendo o motivo. Talvez pelos carinhos das minhas amigas, ou namorada, ou amantes… não sei. Pode ser também pelo sentimento de culpa, pois entreguei a elas o que Pedro me pedia e nunca dei. Me sentia mal por me entregar totalmente para elas, mas não para ele.
Assim, se passou uma semana e voltamos ao culto de sexta à noite. Dessa vez o Pastor Gabriel falava ao púlpito sobre sinceridade. Fala sobre o quanto precisamos ser sinceros conosco mesmos antes de sermos com os outros. Falava sobre culpa e como nos escravizava e era um obstáculo a sinceridade. Aquilo parecia ter sido direcionado para mim, mas eu mesma não entendia o que eu precisava reconhecer antes de contar ao Pedro o que fiz com Julianny e Patrícia.
Conseguia fugir desse pensamento agonizante quando olhava para Julianny e como ela olhava para o marido. Ver os dois trocando sorrisos admirados enquanto se olham me faz querer viver um relacionamento igual ao deles, sem culpa, sem mentiras. Assim eu voltava para o tema do culto e minhas agonias.
Enquanto Julianny se sentava na primeira fileira. Eu olhava para ela, percebendo o quão nítida era a expressão de admiração dela. Me perguntava se ela já tinha contado ao marido o que fez comigo e minha cunhada na semana anterior. Imaginava que, como não falara comigo ainda, devesse estar esperando um momento certo. Olhava mais para o lado e via Patrícia. Eu achava impressionante o quanto ela parecia calma. Admirava o quanto ela conseguia se manter tranquila em qualquer situação. A via como uma mulher extremamente madura, independente das circunstâncias. Eu passara a semana nervosa sobre o que aconteceu, mas ela provavelmente nem se importava. Ela já tinha alguma intimidade com Julianny e talvez já tivesse ficado com outras mulheres. Eu me sentia até meio infantil perto dela.
Depois do culto a rotina foi a mesma. Jantar e filme em família e finalmente, dormir. Eu, passava a semana inteira esperando esse momento, mas naquela semana estava mais ansiosa. Do meu “pijama provocante”, eu deixei o short de fora e fiquei apenas de calcinha e blusa.
Entre desfilar para um lado e para o outro fingindo estar procurando qualquer coisa e deitar de bruços para fingir ler no celular, eu provocava Pedro com minha calcinha minúscula. Ele, coitado, se limitava a alisar a minha bunda porque tinha que esperar até ter certeza de os pais estarem dormindo. Às vezes ele deixava um dedo escorregar para dentro da calcinha, alisando as minhas pregas e logo tirava a mão dele dali, fingindo não gostar daquilo. Logo depois eu voltava a minha leitura, balançando a bunda para os lados e às vezes empinando ela só para prender os olhares dele em mim.
Isso não durou muito tempo, pois minha calcinha foi arrancada. Ele deitou sobre o meu corpo e virei o rosto para beijá-lo. Senti o pau já duro pressionando a minha bunda enquanto ele rebolava se esfregando em mim. Ele parecia um bicho. Do beijo na boca ele foi para o meu pescoço, onde sou ainda mais frágil. Não resisti e gemi. Naquela altura do campeonato eu não me preocupava mais se Patrícia iria me ouvir. Pelo contrário, eu queria mesmo era ser ouvida por ela e quem sabe que ela se masturbasse me ouvindo gozar.
Com as mãos dele pegando em meus peitos por debaixo da blusa, tirei a última peça de roupa que sobrou e me coloquei de quatro para ele. Sem enfiar a cara nos travesseiros dessa vez. Me empinei e olhei para trás, mandando ele me comer alto o bastante para minha cunhada me ouvir do quarto do lado. Senti o pau dele entrar todo de uma vez e começar a me foder com força, batendo a cama na parede.
— Você está tão safada hoje — disse ele enquanto batia na minha bunda.
— Não viu nada ainda. — respondi, provocando-o.
Eu realmente estava fora de mim. Gemia manhosa e despreocupada com ele enfiando aquilo tudo com força. Eu estava ficando fora de mim quando o parei, tirei o pau da boceta e guiei para o meu cu.
— É sério isso? — perguntou ele com um sorriso enorme no rosto.
— Sim. Você quer comer o meu cuzinho, não quer?
— É o que mais quero!
Eu abri um sorriso feliz por estar realizando uma fantasia dele, mas foi um sorriso que pouco durou. Quando aquela cabeça começou a me abrir senti uma dor enorme. Não pude deixá-lo continuar e o empurrei para trás.
— Te machuquei? — perguntou ele, decepcionado.
— Sim, seu pau é muito grande. — respondi.
Apesar da tentativa de elevar o ego dele na minha resposta, ele continuava decepcionado. Pedro sempre me respeitou, mesmo assim ele não conseguia esconder a frustração. Eu, ainda de quatro na cama, lembrei de Julianny e pensei que ainda havia um jeito de brincar com meu namorado.
— Acho que preciso me acostumar lentamente. Que tal você colocar um dedo?
— Tem certeza?
— Quero dar o meu cuzinho para você hoje, não importa como.
Não era o que ele queria, mas bastou para o sorriso voltar ao rosto dele. Assim, peguei a mão e trouxe à boca. Chupei aquele dedo médio até deixá-lo bem molhado e o direcionei ao meu buraquinho. Dessa vez foi uma penetração gostosa, igual ao dedo de Julianny. De quatro, com o dedo do Pedro na minha bunda, comecei a me masturbar e gemer. Ele, pegou no pau com a mão livre, se tocou também.
— Isso, Pedro, come o meu cu! — provoquei, alto o bastante para Patrícia também ouvir.
— Que delícia esse cuzinho, Amanda. — respondeu ele, como se tivesse mesmo com o pau dentro de mim.
Apesar de não ser uma penetração direta, o fato de eu me entregar parecia ser o bastante para excitá-lo. Ele mal conseguia fazer um vai e vem na minha bunda porque se concentrava com os movimentos da outra mão no pau. Eu me masturbava de quatro, me sentindo preenchida atrás e com a sensação maravilhosa de finalmente estar dando a bunda para ele. O que parecia uma solução improvisada se tornou uma posição sexual muito estimulante. Pedro gostou tanto que gozou horrores. Ele estava tão safado que escolheu a minha bunda para gozar. Sentia-o esfregando o pau na minha pele para se limpar e aquele melado quentinho nas minhas carnes. A ousadia dele me deixou ainda mais excitada e acabei gozando em seguida. Sem cobrir a boca dessa vez. Tudo para Patrícia ouvir.
Foi uma experiência nova. Pedro não havia gozado no meu corpo ainda e num primeiro momento eu senti um estranhamento que não durou muito tempo. Logo a ideia de estar coberta pelo gozo que eu mesma provoquei nele me fez sentir mais gostosa. Acendi a luz e fui para o espelho e fiquei olhando a minha bunda coberta de porra e não conseguia esconder o sorriso de satisfação. Pedro me olhava com um sorriso sapeca, orgulhoso do que fez comigo. Dei um beijo demorado na boca dele e então fui me preocupar com o novo problema: eu precisava me limpar.
Com a bunda daquele jeito eu não vestiria nada, exceto a blusinha que me cobria o corpo até a cintura apenas. Da porta do quarto fiquei por longos segundos olhando o corredor em todas as direções e na porta do banheiro. Tinha que ser rápida para não arriscar ser vista nua da cintura para baixo e com a bunda toda melada. Seria um desrespeito muito grande com os pais dele. Pedro, safado como é, apenas ria da minha situação. Tomei coragem e corri até o banheiro e entrei. Encostei a porta com cuidado e fui até o papel higiênico para começar a me limpar.
— Que indecência é essa?
De costas para a porta enquanto me debruçava tirando papel higiênico, quase morri de susto com a voz da Patrícia.
— Você quer me matar? Que susto!
— Não respondeu minha pergunta, por que está pelada na minha casa? Imagina se meus pais veem você assim?
— Me desculpa, Patrícia, mas olha o estado em que estou. Não posso me vestir sem me limpar antes.
Ela bem que tentou, mas não conseguiu se manter séria por muito tempo e começou a rir. Eu, claro, acompanhei ela, pois assim que o susto passou eu entendi que ela só queria me provocar. Eu, da minha parte, provoquei ela do meu jeito. Se a Julianny está certa, ela adora uma bunda e fiz questão de ficar de costas para ela o tempo todo enquanto passava o papel higiênico no meu bumbum. Fazia aquilo bem devagar e limpando o mínimo possível só para prender o olhar dela nas minhas curvas.
— Isso tudo é do meu irmão? — perguntou ela, olhando o sêmen de Pedro no meu corpo.
— Sim, ele estava bem empolgado hoje.
Na hora eu não acreditei, mas ela passou o dedo na minha bunda, limpando um pouco do gozo do irmão e o levou à boca.
— Bem consistente. Ele devia estar sem gozar desde a última vez que você veio.
Ela fala aquilo como se fosse uma coisa banal e continua a passar o dedo em mim e levar até a boca. Era estranho vê-la fazer aquilo, sendo o gozo do próprio irmão, mas a verdade é que Patrícia sempre foi muito segura de si. Não ia ficar cismada por ser o sêmen do irmão quando o objetivo dela era me provocar. Até porque, estava tendo sucesso, pois meu corpo reagia, se empinando para ela, se oferecendo. Eu podia deixá-la lamber a porra do meu corpo a noite inteira, mas ela mudou de ideia, tirando a camisola.
— Vem, você precisa de um banho.
Nem pensei se o barulho do chuveiro acordaria alguém ou se Pedro desconfiaria de alguma coisa. Apenas tirei minha blusinha e fui com ela. Abracei-a por trás enquanto a água esquentava e não me censurei em tocar o corpo dela como queria. Os seios fartos dela foram engolidos pelas minhas mãos, ou pelo menos no tanto que eu conseguia apalpá-los. Esfregava minha coxa na dela, sentindo aquele corpo gostoso colado ao meu enquanto ela esticava o braço, medindo a temperatura da água como se eu não estivesse fazendo nada ali.
— Vem, deixa eu lavar você.
Eu só obedeci. Encostei minhas mãos no azulejo do box e empinei meu bumbum para ela. Senti as mãos passarem sabão no meu corpo e me apertarem com desejo. Logo aqueles dedos estaria escorregando entre as nádegas, buscando lugares mais íntimos.
— Deu o cu para ele? — perguntou ela, direta como sempre.
— Mais ou menos… — respondi sem graça. Eu mesma não sabia classificar o que aconteceu.
— Como assim? Ou deu, ou não deu…
— É complicado. Eu pedi para ele meter, mas o pau dele é muito grande.
— Grande? — perguntou a minha cunhada, com uma mudança no tom de voz.
— É. Nunca viu seu irmão pelado?
— Não… quer dizer. Faz mitos anos e com certeza não estava excitado.
— Bom, saiba que o seu irmão é bem-dotado, viu? — falei rindo, com aquele sorriso que sempre brota no meu rosto quando lembro do pau do Pedro.
Ela já esfregava minha bunda por mais tempo que o necessário e desligava a água. Eu continuava ali, à mercê dela, que havia deixado de alisar o meu corpo para desenhar círculos com a ponta do dedo nas minhas pregas.
— O pau dele é tão grande que te machucou?
— Quase, quando comecei a sentir dor, eu pedi para ele parar.
— De onde veio tanta porra, então?
Aquele dedo insinuante me provocava, e me soltava cada vez mais para falar.
— Eu mesma direcionei o pau dele para o meu cuzinho, mas com a dor mandei parar. Ele ficou frustrado, então pedi para me comer com o dedo. Ele melou a minha bunda de tanto se masturbar, me olhando ficar de quatro com o dedo dele no meu cu.
— Ele enfiou tudo, assim? — perguntou Patrícia, ao empurrar o dedo em mim.
— Isso, assim mesmo.
— Deve ser uma visão e tanto.
Patrícia se aproveitava de mim, indo e voltando com o dedo. Eu tentava gemer o mais baixinho que conseguisse. Dessa vez, era o Pedro que não podia ouvir.
— Você ouviu tudo, não foi?
— Ouvi, bem claro. Você se comportou como uma puta.
— Me sinto assim, desde a semana passada.
— Você é uma sem-vergonha — minha cunhada então pega uma das minhas mãos e leva a boceta dela. — Olha o que fez comigo
Passei os dedos por entre os lábios. Estava encharcada. Patrícia é sempre tão madura e segura de si que fiquei molhada na hora só com a ideia de que tirei aquela mulher do sério. Mesmo naquela posição e com o dedo enfiado ali atrás, tentei mexer com ela. Alisei aquela boceta e percebi minha cunhada rebolando na minha mão. De repente ela segura a minha mão e se esfrega nela com força. Ela goza, prendendo minha mão entre suas coxas e empurrando o dedo ao máximo na minha bunda. Ela mordeu meu ombro para abafar os gritos de prazer.
Gozada, Patrícia tirou o dedo de mim e voltou a me colocar contra a parede. Ela me guiou a abrir minhas pernas enquanto se ajoelhava atrás de mim. Abriu minha bunda e me beijou. Deliciosamente. Revirei os olhos na hora.
Se Julianny gostava de me arrancar suspiros, brincando de passear suavemente a ponta da língua nas minhas pregas, Patrícia me chupava diferente. Ela esfregava a língua inteira, de cima a baixo, no meu cu. Podia sentir a maciez e umidade daquela língua inteira dentro da minha bunda. Enquanto me chupava por trás, dedos me penetravam a boceta. De repente, a língua me penetrava por trás também e tive que morder a minha mão para não gritar, tamanho o gozo que tive.
Quando minha cunhada se levantou, me virei e dei um beijo longo e delicioso nela. Apertei aquele corpo gostoso contra o meu, me esfregando nela o tanto quanto pude. Não havia outro jeito de reagir a um carinho daqueles. Ficamos um bom tempo assim, esfregando nossos corpos e nossas línguas antes de terminarmos nosso banho e voltarmos a dormir. Quando cheguei no quarto, Pedro já tinha adormecido.
No dia seguinte acordei tarde como sempre. Na verdade, fiquei enrolando na cama esperando Pedro sair para seu futebol e ouvir meus sogros saindo. Apesar da noite deliciosa que tive, o fogo ainda não tinha sido apagado. Fui até a cozinha do mesmo jeito que estava na noite anterior, de calcinha e blusinha. Eu, jamais, fizera algo assim, andando dessa forma na casa dos meus sogros. Além do risco de ser pega por eles, ainda havia os vizinhos. Sim, eu perdi o juízo e isso se deu porque acordei com uma fantasia de ser pega seminua e agarrada por alguém que adora explorar o meu corpo. Infelizmente não foi assim que aconteceu. Fui pega de surpresa, me dê uma forma menos agradável do que imaginei.
— Está andando assim na minha casa por quê? Está achando que isso é puteiro? — Patrícia me surpreendeu com palavras duras e um tapa forte na minha bunda. — Você tem namorado, Amanda. Para de se comportar como se a Julianny viesse te comer a qualquer hora. — a força do tapa e o jeito de impor a voz me assustaram na hora. Momentos antes me sentia excitada e cheia de fantasias e de uma hora para outra me senti suja, uma vagabunda. Diferente da outra vez em que me excitava pensando aqui, senti vergonha.
— Desculpa Patrícia. — me desculpei com os olhos marejados enquanto esfregava a mão onde o meu bumbum ardia mais. Em segundos ela me jogou na cara minhas contradições e a minha traição para logo depois abrir um sorriso.
— Estou brincando, sua boba! — disse ela mudando de tom e alisando a minha bunda ardida.
— Não brinca assim, comigo — disse com o máximo de indignação que consegui reunir até ela me beijar no pescoço e eu me derreter.
— Deixa de ser boba, Amanda. Chupei o seu cu ontem, sou tão puta quanto você. — disse ela, me provocando risos irresistíveis. — além disso, meu tapa não doeu tanto — continuou alisando a minha bunda.
— Claro que doeu, não ouviu o barulho que fez?
— Com uma bunda dessas você deve estar acostumada a apanhar — me provocou, apertando a minha bunda — vai me dizer que o Pedro não te bate na bunda?
— Ele bate, mas não faz isso me pegando de surpresa como você.
— Meu irmão gosta de te bater com força?
— Aqui ele dá um tapinha ou dois para seus pais não ouvirem. Teve uma vez que fomos nos motéis que ele me castigou toda. Voltei para casa toda vermelha.
Senti a mão dela me apertar com ais força.
— Você gosta de apanhar dele?
A voz dela sussurrava no meu ouvido, me arrepiando com aquela conversa. A mão continuava a me apertar a bunda.
— Gosto. Adoro ser dominada e, principalmente, quando sinto que meu corpo deixa as pessoas fora de si. — respondi, empinando a bunda, me oferecendo para Patrícia, que não me negou mais dois tapas.
— Meu irmão tem bom gosto… — diz Patrícia ao me apertar mais uma vez. — Troca de roupa e vem comigo. Vou te recompensar pelo susto que te dei.
Troquei de blusa e vesti uma calça jeans enquanto minha cunhada vestiu uma saia longa com uma blusa florida, um pouco decotada. Sem falar nada, ela me levou de carro até um condomínio e lá dentro até uma casa bonita de dois andares. Tão grande quanto a de Patrícia. Eu não entendia nada daquilo atrás sermos atendidas pelo pastor Gabriel. Ele nos cumprimentou com um sorriso no rosto que me fez pensar se ele já sabia do que havíamos feito com a mulher dele. Fiquei nervosa só de pensar dele saber todos os detalhes sobre o que a mulher dele fez comigo e mal conseguia responder ele. Minha sorte é ter Patrícia ao meu lado, que conversava com ele sem o menor constrangimento.
O pastor chamou a esposa que prontamente desceu quando ouviu nossos nomes. Um sorriso lindo se abriu no rosto dela assim que nos viu. Era a primeira vez que eu a visitava então nunca a vi vestida de forma tão despojada, com um top e um short, exibindo mais as curvas do seu corpo. Embora já a tivesse visto nua…
Ela foi até Patrícia e a cumprimentou com dois beijinhos, como normalmente faz e comigo fez a festa de sempre. Me abraçou apertado, me puxando contra ela. Eu não tinha por que não corresponder e abraçá-la de volta. Estava satisfeita só de sentir o corpo dela colar ao meu e nem tentaria nada de mais na frente do marido dela. Então foi ela que beijou meu pescoço me fazendo gemer manhosa. Arrepiada, quis me soltar na hora, mas ela me prendeu. Fiquei ali, gemendo nos beijos dela. Quado ela me soltou, Patrícia não perdoou.
— Quero ver o que meu irmão dirá quando você chegar em casa com essas marcas de batom no pescoço.
Julianny e o pastor riram, assim como Patrícia. Eu não sabia onde enfiar a cara.
— Sei que o Pedro vai entender. A Julianny pode.
Na hora lembrei da Julianny contando sobre o relacionamento deles e me perguntava se ele já sabia do que havíamos feito na semana anterior. O pastor tinha um sorriso charmoso, mas passei a perceber um traço de malícia, de quem talvez gostasse de ver a esposa agarrando outras.
Apaguei esses pensamentos da cabeça assim como tirava as marcas de batom do pescoço. Gabriel voltou a falar qualquer coisa com a esposa, me deixando finalmente fora das atenções. Ele se despede, sai e Julianny se volta para Patrícia.
— Então, meu amor, não vai me dar meu abraço?
Patrícia foi até ela, lhe dando um abraço apertado e um beijo na bochecha.
— Só isso? Não gosta mais de me abraçar?
— Gosto sim, estou te abraçando.
Julianny leva uma das mãos até a bunda da minha cunhada.
— Seu abraço costumava ser mais gostoso. — Diz a mulher do pastor para em seguida olhar para mim — Está com vergonha da Amanda?
— Não. — responde Patrícia em um tom quase desesperado
— Então, por que não me faz aquele carinho gostoso?
Sempre vi minha cunhada como um exemplo de mulher forte. Eu me divertia com o sarcasmo dela, mesmo que vítima dele às vezes e admirava a segurança que ela sempre demonstrava. Quando Julianny disse que ela só a abraçava reservadamente, achei estranho. Foi olhando aquela cena que vi algo mais em minha cunhada. Patrícia estava sem graça ao ser cobrada pelo abraço, ainda que Julianny fale sempre com doçura. Suas mãos timidamente ocuparam o bumbum de Julianny à medida que ouvia aquelas doces provocações. Nunca imaginei Patrícia sendo obediente daquela forma. Minha cunhada, aquela mulher forte, no fundo tinha seu lado submisso e apenas com a mulher do pastor ela era sincera consigo mesma.
— Que saudade do seu carinho, meu amor. — disse Julianny ao sentir as mãos lhe apertando com força. — você sabe que pode me fazer o carinho que quiser.
Vi Patrícia se soltar mais e deslizar as mãos pelo short, o abaixando, desnudando a bunda enquanto a apertava diretamente.
— Está mais ousada hoje, que delícia! — disse Julianny, manhosa enquanto sentia sua bunda ser descoberta e as mãos lhe apertarem.
Por um momento Patrícia olha para mim e em seguida esconde seu rosto no pescoço de Julianny, que geme manhosa. Não sei se era vergonha de mim, ou vontade de beijar o pescoço dela, mas aquela cena me excitou demais. O abraço termina com Julianny dando um selinho em Patrícia. Se aquilo dura mais um minuto, eu me masturbaria na frente delas.
Julianny ajeita o short enquanto sorri, maliciosa. Eu sorria impressionada para minha cunhada, que me olhava com cara de poucos amigos. Parecia não gostar de eu ter visto ela daquela forma.
— Que saudade de vocês. Espero que não tenham vindo só pelos abraços. — Brincou, Julianny.
— Na verdade eu a trouxe aqui porque ela não consegue dar o cuzinho para o namorado.
— Patrícia! — reclamei na hora. Minha cunhada não gostou nada de ser dominada na minha frente que de alguma forma queria me constranger de volta. Ela conseguiu.
Julianny gargalha do deboche.
— Ela também não contou a ele que a fodemos. — continuou, me deixando mais vermelha.
Apesar da brincadeira da minha cunhada, a mulher do pastor olhou séria para mim.
— Isso está te incomodando?
Eu a olhei nos olhos e quase chorei. Ela percebeu minha angústia e veio me abraçar. Apoiou minha cabeça naqueles peitos macios e afagou meus cabelos.
— Não fica assim, meu amor. Você não fez nada de errado. Também não precisa ficar se pressionando, você tem o seu tempo para amadurecer e contar a ele.
— Você contou ao pastor Gabriel sobre o que fizemos?
— Ainda não… na verdade ele sabe que aconteceu algo, mas não dei os detalhes ainda. Apesar de tudo, ele é muito preocupado com a discrição. Afinal, ele é o pastor da Igreja e um relacionamento aberto pode não ser muito bem aceito.
— Tenho medo dele ficar chateado.
— Se ele te ama, entenderá. Além disso, acho que os homens gostam de ouvir histórias de suas mulheres com outras mulheres.
— Como pode ter certeza? — Perguntou Patrícia, enquanto olhava séria para mim sendo abraçada por Julianny.
— Bom… você conhece os homens né. Eu e o Gabriel fantasiamos com coisas assim várias vezes.
— Que pastor safado… — provocou Patrícia.
— Ele é mesmo. Safado e discreto. Não podia ser melhor.
Eu e Julianny rimos e Patrícia nos acompanha.
— Talvez um jeito bom de contar a ele é dando o que ele quer. — disse Julianny me olhando nos olhos. Entendo na hora significando, mas lembro que não consigo fazer aquilo. Antes de argumentar, ela segura na minha mão e me leva para o quarto. — Vem, querida! Vou te ajudar.
No quarto do casal, eu fico de pé ao lado da cama grande enquanto a mulher do pastor procura por algo no guarda-roupa. Quando encontra, me manda virar de costas. Patrícia está para dá na porta, olhando tudo.
Julianny me abraça por trás, passando a mão pelo meu corpo e sinto algo metálico na mão dela. É seu plug anal.
— Você pode usar um desses para o seu corpo se acostumar. Quer que eu te empreste? — disse ela sussurrando no meu ouvido.
A voz dela baixinho na minha orelha me arrepia e só consigo fazer um sinal afirmativo com a cabeça. Ela leva o plug à minha boca e eu o chupo, como se fosse o pau do Pedro. Ela tira o brinquedo da minha boca e o desliza pelo meu queixo, pescoço, passa por entre meus seios, barriga até o esfregar na minha virilha. Dá a volta e começa a roçar o plug entre as minhas nádegas, por cima da calça.
— O segredo, meu amor, é relaxar. — Ela sussurra mais uma vez e chupa a minha orelha. Me arrepio toda, gemendo manhosa.
— Tira a calça e vem para a cama. — ordena, Julianny.
Já me sentia totalmente dominada por ela e tirei minha calça na hora. Ela me conduziu até a cama e me fez deitar de bruços com um travesseiro sob meu quadril. Estava empinada, de calcinha e blusinha. A mulher do pastor distribuiu beijos e mordidinhas deliciosas na minha bunda e um sorriso sapeca brotou no meu rosto. Olhei para o lado e vi Patrícia, já sem a saia, com a mão na calcinha. Parecia hipnotizada, saindo do seu transe quando Julianny pede a ela para pegar algo no criado mudo.
Minha cunhada a obedece imediatamente, tirando de lá um lubrificante e entregando a mulher do pastor.
— Tira a calcinha dela — Ordenou Julianny, sendo prontamente obedecida.
Senti as mãos da cunhada puxar a calcinha, me deixando exposta para elas. Julianny abre a minha bunda e me dá aquele beijo gostoso que me faz arrepiar na ponta da sua língua. Quatro mãos me apertam a bunda enquanto aquela língua me invade. Meu grelo roça no travesseiro me deixando extremamente excitada. Me entrego àquelas duas e sinto um dedo me invadir com facilidade. Ele passeia pelas minhas pregas e entra fundo em mim.
— Quer passar nela também?
Meu cuzinho é oferecido a Patrícia. Minha cunhada é mais afoita em me beijar. Passa a língua inteira, do jeito que ela gosta e volta a passar lubrificante no meu buraquinho. Ela vem com dois dedos como se quisesse me alargar ela mesma. Me fode um pouco com seus dedos até Julianny empurra finalmente o plug no meu cu. Estava tão excitada que não o senti nada quanto entrou. Ganhei um beijinho no bumbum e um tapa da minha cunhada.
Julianny me tira da cama e me leva até o espelho do guarda-roupa. Viro de costas e me empino. Abro minha bunda para ver o objeto circular, com formato de joia alojado entre minhas nádegas, das quais Julianny não consegue tirar as mãos. Eu lhe dou um beijo na boca, longo, onde sinto ela me apertar toda. Quando terminamos, vemos Patrícia sem calcinha. De quatro.
A mulher do pastor engatinha sobre a cama e agarra a bunda farta da minha cunhada. Vou logo em seguida, fazendo um carinho nela. Patrícia olhava para trás, mordendo os lábios como se quisesse algo, mas sem se expressar.
— Me diz, o que você quer, meu amor? — pergunta Julianny, com sua doçura.
— Você sabe — respondeu Patrícia, manhosa. Bem diferente da mulher segura de si que sempre conheci.
— Se não disser, não vou saber — respondeu à mulher do pastor, em um tom irônico.
Nós duas sabíamos o que minha cunhada queria, mas Julianny não se contentava. Assim, ela masturbava Patrícia enquanto insistia que ela se expressasse.
— Lembra do que meu marido falou ontem? Você precisa ser sincera consigo mesma. Nós duas te amamos, está segura. Pode mostrar seu outro lado para a gente.
Patrícia gemeu, manhosa. Rebolou a bunda na mão de Julianny virando o rosto para os lados, ora olhando a mim, ora a mulher do pastor. Parecia tomar coragem para dizer algo, até que finalmente falou.
— Quero um plug no meu cu.
Eu e Julianny nos olhamos com cumplicidade e um sorriso sapeca no rosto. Minha cunhada estava se soltando de um jeito que eu não conhecia e isso me excitava. Julianny voltou ao guarda-roupa e tirou outro plug. Dessa vez, foi minha vez de passar o lubrificante.
Antes, eu dei meu beijo nela. Havia provado o carinho das duas e quis oferecer a ela o melhor dos dois mundos. Esfreguei minha língua inteira nas suas pregas em um movimento lento e no final, brincava com a ponta. O gemido manhoso, variando de tom e o rebolado na minha boca provaram que meu beijo grego estava aprovado. O lubrificante apliquei com a ponta do dedo, passeando pelas pregas, mas entrando com dois, para surpreendê-la. Julianny a alisava nas costas, na bunda e às vezes a apalpava nos seios. Quando Patrícia começou a rebolar nos meus dedos, os tirei e empurrei o plug.
Como enfiei tudo de uma vez, ela recuou o quadril, mas depois gemeu gostoso, aceitado o brinquedo. Continuou ali, rebolando de quatro enquanto eu e a mulher do pastor alisávamos seu corpo.
— Quer mais alguma coisa, meu amor. — Perguntou Julianny, alisando a na boceta.
Patrícia gemeu manhosa, sem dar resposta. Vê-la daquele jeito, morrendo de tesão sem assumir o que queria, me causava diversas sensações. Primeiro, uma certa irritação por ela não assumir suas vontades, mas ao mesmo tempo, tê-la tão dócil na minha frente me fez despertar desejos. Eu, fui sincera comigo mesma e fiz o que quis. Agarrei os cabelos dela e dei o tapa mais forte que podia naquela bunda linda. Julianny arregalou os olhos. Patrícia gritou, manhosa.
— Fala logo o que você quer.
Dei mais alguns tapas e repeti a ordem, até que ela me obedeceu.
— Quero que você me foda!
Julianny abriu um sorriso dos mais travessos e correu para o guarda-roupa, voltando de lá com um pênis de plástico de um tamanho considerável. Era maior que o pau do Pedro e tinha uma anatomia bem fiel a um de verdade, com a glande, veias, etc. Peguei aquele membro postiço e lembrei de quando me masturbei com o travesseiro, pensando em foder com ela. Empurrei aquele brinquedo devagarinho. Antes mesmo de eu terminar, Patrícia já jogara o quadril para trás, engolindo aquele consolo quase todo. Puxei-a pelos cabelos e a fodi com aquilo, metendo nela com força e rápido como eu gostava que o Pedro fizesse comigo. Arranquei da minha cunhada gemidos desesperado.
— Isso, Amanda, me fode. Me come toda. Fode a minha boceta!
Sempre achei que Patrícia seria dominante na cama, daquelas que só gostam de ficar por cima. Essa idealizado da minha cunhada só contribuiu para aquela cena ficar ainda mais excitante. A mulher segura, que me espetava com seu sarcasmo, agora estava de quatro, me implorando para fodê-la. Assim fiz, meti nela e não parei nem quando meu braço cansou. Patrícia teve um orgasmo forte, enfiando a cabeça no travesseiro enquanto chorava, tremendo com a bunda para cima. Julianny me olhava maravilhada, como se tivesse feito algo que ela não conseguiu.
Enquanto minha cunhada se recuperava, a mulher do pastor pegou o brinquedo, babado pelo gozo de Patrícia e o levou à boca. Me a surpreendeu conseguir enfiar aquilo tudo. Me deu um beijo, com o gosto da minha cunhada e levou a mão à minha boceta. Retribuí, enfiando a mão no short dela, alcançando seus lábios molhados. Nos masturbamos ali, ajoelhadas na cama, trocando olhares de desejo, sendo observadas por Patrícia que ainda respirava ofegante. Gozamos juntas, apoiando o corpo uma na outra enquanto gemíamos. Tombamos juntas na cama e agarramos Patrícia, a enchendo de beijos.
Por algumas horas fiquei nua naquela casa, com o plug enfiado, assim como Patrícia. Julianny nos explicou que aquele brinquedo nos auxiliaria a nos acostumar com a penetração, mas que o lubrificante era indispensável. Ela fez questão de dizer que Pedro precisava ser delicado na primeira vez e que eu deveria ajudar. Por fim, nos revelou ser difícil achar um homem que come um cu tão bem quanto o pastor Gabriel.
Apesar do carinho de Julianny e Patrícia, eu ainda não sabia como contar ao Pedro o que fiz e muito menos fazia ideia de sexo anal ajudaria de fato.