Maruã&Guaracy - Nossa Primeira Vez
Quando começamos a namorar e ter nossas relações sexuais, minha namorada, a Guaracy, gostava e se excitava muito em saber das minhas relações sexuais antes de a conhecer. Durante o nosso sexo, ela me pedia para contar, e eu vi que ficava muito tarada ao me ouvir narrando os detalhes. Percebi que aquilo mexia com a imaginação dela, a excitava demais, ela gostava de ouvir e gozava mais intensamente.
[NOTA DO AUTOR] – Recebi por e-mail esta história do casal, que chamarei de Maruã e Guaracy, relatando sua iniciação na vida liberal. Me perguntaram se eu escreveria um conto com a história. Eu gosto de trabalhar histórias reais, então aceitei e fiz. Aqui está.
Eu, sou o Maruã, hoje casado com a Guaracy. Sou moreno, não sou especial em nada, sou um homem normal, mas sempre fui muito ativo e ligado em sexo. A Guaracy é baixinha, branquinha, mas tem um corpinho todo proporcional, seios médios durinhos e uma bunda empinada e perfeita. É bonita de rosto e um sorriso muito safado.
Estávamos ainda namorando quando ela foi ao meu apartamento. A gente fazia sexo lá quase sempre. Mas ela ainda morava com os pais. Na conversa, ela me perguntou:
— Já aconteceu alguma coisa de bastante diferente em alguma relação sua?
Eu disse que não, as minhas relações eram muito normais, sem coisas muito diferentes para contar. Mas ela insistiu e eu acabei contando umas relações que tive com outras garotas. Ela ficava muito excitada de ouvir. Então, percebendo aquilo, comecei a contar as transas que eu me lembrava.
Foi assim que eu e a Guaracy, começamos a usar nossas experiências sexuais anteriores para aumentar a excitação das nossas relações.
Eu e ela somos profundamente auditivos, e ouvir o outro narrando suas transas, mexe com nossa imaginação, desperta mais e aumenta nossa libido. Acredito que muitos casais são assim. Outros casais são mais visuais e preferem os vídeos, ou são exibicionistas ou voyeurs. E também deve ter aqueles mais sinestésicos, que se excitam com toques físicos, sensações e carícias. Nós somos um pouco de tudo, mas ouvir mexe muito com nossa imaginação.
Com o tempo, essa prática de contar a ela, foi despertando em mim a mesma curiosidade, passei a perguntar as histórias dela. E aos poucos ela foi me contando em detalhes sobre as suas relações com ex-namorados e outras aventuras passageiras.
Depois de um tempo, já mais confiantes na nossa relação, sempre transparente, eu aproveitei e quis saber alguma história dela.
O que começou a me deixar mais excitado, foi quando, em uma dessas aventuras, ela me contou de um sujeito com quem ela saiu algumas vezes, e que era muito dotado.
Ela contou que foi o pau maior que ela já viu, e teve muita dificuldade de conseguir fazer sexo com ele.
Ouvir aquilo, me excitou demais, pois eu a imaginava fazendo sexo com um homem muito dotado, e ela tendo vontade, mas com dificuldade de recebê-lo dentro dela. Pedi para ela me narrar essa história diferente.
Ela me falou:
— Não sei se é diferente. Mas, não sei se devo contar.
Eu vi que ela estava um pouco receosa de falar e eu perguntei:
— Por que você não quer contar?
Ela respondeu:
— Eu não sei se devo contar pois você pode não gostar.
Eu insisti, dizendo que não ia me afetar o que ela tinha feito, só queria matar minha curiosidade. E contei que ficava com tesão.
Ela então, contou:
— Quando eu tinha meus dezessete para dezoito anos, conheci um rapaz que me paquerou bastante. Um certo dia, depois de uns beijos, e uns amassos, resolvemos ficar mais à vontade, e fomos para dentro do carro dele, no estacionamento de um supermercado onde eu trabalhava. Então, fechamos os vidros, e começamos a nos pegar ali dentro. E conforme as coisas foram esquentando eu fui abrir o zíper da calça dele. Mas, quando eu tirei o pau dele para fora da cueca, tomei um grande susto, por causa do tamanho e da grossura daquele pinto. Eu segurei no pau para bater uma punheta, mas a minha mão não fechava, de tão grosso que era. Eu fiquei admirada, mas continuei ali punhetando, depois, me deu vontade de chupar, e eu me inclinei para colocar a boca. Mas também não dava muito jeito, pois de tão grande e grosso, o cacete mal cabia em minha boca.
Quando ela me contou aquilo, fiquei muito tarado e meu pau saltou duro como um taco de madeira. Ela viu aquilo e sorriu animada. Eu pedi para ela continuar.
Ela perguntou se eu estava gostando e eu confirmei, confessando que fiquei com muito tesão. Ela então contou:
— Depois de algum tempo que eu chupava e lambia a cabeça do pau dele, nosso tesão estava muito grande. Ele me dedilhava na xoxotinha por trás, e minha calcinha puxada de lado já estava toda melada. Ele queria me comer, me pediu para que eu abaixasse as minhas calças, e sentasse no colo de costas para ele, ali mesmo no banco do motorista. Dava mais tesão pelo risco de chegar alguém e pegar a gente ali, na sacanagem. Ele puxou o banco mais para trás e eu me sentei segurando no volante. Fui tentar encaixar minha bocetinha em seu pau, pois naquele dia eu estava com muito tesão, só de ver, segurar e chupar aquele pau tão grosso. Então, fui me encaixando e deixando o pau forçar a entrada. Mas o pau era mesmo grosso, não entrava todo, minha bocetinha não estava acostumada, parecia que ia me rasgar, e ficamos só com a metade da pica grossa enfiada na minha xoxota, e desse jeito foi que eu consegui dar para ele. Mesmo assim, eu gemia muito, ele também gemia, e foi muito gostoso. Eu gozei bastante. No final, vendo que não conseguia meter tudo, eu voltei a chupar o pau dele, que no fim gozou na minha boca. E eu engoli tudo.
Nossa, naquela hora, quando ela contou eu quase gozei só de ouvir. Guaracy contava com um jeitinho safado, mostrando que estava tarada, e foi muito bom.
Eu perguntei:
— Mas você queria que ele enfiasse tudo?
— Muito. - Ela me respondeu. — Mas era enorme, e eu mal aguentava.
Nossa! Quando ela falou aquilo, imaginei o desespero dela querendo mais, querendo a rola na xoxota, e me deu uma excitação gigante. Eu perguntei:
— Machucou você?
— Não machucou, mas fiquei toda ardida e inchada, na primeira vez.
Eu quase gozava ao ouvir e imaginar como ela tinha ficado.
Foi a partir deste relato que eu comecei a imaginar com mais frequência, a transa dela com outro. No dia que ela me contou, eu fiquei morrendo de tesão. Então, passei a estimular que ela me contasse sempre alguma situação excitante dela. Isso nos deu uma grande intimidade e confiança de falar tudo entre nós. Aos poucos ela viu que eu adorava saber as safadezas e me contava em detalhes.
Depois de algum tempo e já casados, nós trocávamos muita conversa por aplicativo de celular, e falávamos coisas que excitavam ao outro. Nós sempre fomos muito abertos um com outro em relação a fetiches e fantasias, então isso não foi problema.
Uma história que ela me contou e que gostei muito, foi que quando já estávamos nos conhecendo, o ex dela a convidou para sair, e ela aceitou. Nós não estávamos juntos ainda. Eles foram até a um motel, e ela me disse que na oportunidade fizeram de tudo. Eu perguntei:
— Tudo como?
— Ele comeu minha bocetinha, em três posições, depois comeu o meu cuzinho, e no final ele gozou em minha boca.
Sempre que ela contava essas safadezas dela, eu ficava muito louco de tesão, e ela adorava ver o meu desejo. A gente foi se acostumando a provocar o outro sempre, falando essas coisas que nos deixavam tarados. Ela sempre falava que um dia ia dar para outro, só para me deixar mais tarado ainda.
Até que um dia, trocando mensagens, ela contou que era muito assediada no serviço, e tinha um colega que vivia dando cantadas nela.
Eu perguntei mais detalhes e ela contou:
“Um colega do trabalho, vive dando em cima de mim”.
Eu perguntei se conhecia e ela falou: “O Moshka”.
Me lembrei que desde a época em que namorávamos, ela já havia falado sobre ele. E sinceramente, talvez por ser alguém já conhecido dos dois, um colega dela que até foi em nosso casamento, e participava das festas de confraternizações, em vez de me irritar, aquilo me deixou muito excitado. Na hora, cheio de tesão, perguntei:
“Você sente vontade”?
Ela confirmou:
“Eu sinto, claro”.
Na hora, fiquei muito tarado. Não sei explicar, mas pensar que a minha esposa estava assumindo o seu desejo, confessando para mim que estava com tesão de ficar com o colega, me deixou de pau duro na hora. Eu na hora brinquei com ela:
“Você não tem vergonha de falar isso para o seu marido”?
Ela colocou um monte de figurinha de capetinha com a língua de fora. Depois colocou carinhas de riso. E escreveu:
“Eu não. Sei que você fica com tesão. E você sabe que eu sou safada”!
Eu não me sentia traído. Por duas razões. Primeiro, era uma prova de que ela era sincera, verdadeira, e não me escondia nada. E segundo, era uma demonstração de que ela assumia sua vontade, sem medo. Era autêntica. Então eu achei que era hora de revelar o meu fetiche. Eu escrevi:
“Você acredita que eu fico com tesão de saber isso? Fico muito excitado, só em pensar que você quer ficar com outro homem, e é tão safada que vem me contar”.
Ela demorou para teclar, e depois de meio minuto escreveu:
“Jura? Sério? Não acha ruim saber isso”?
Eu confirmei:
“Sim, é sério. Gosto da sua sinceridade e transparência. Prefiro isso a ter uma esposa falsa e dissimulada”.
Foi quando ele perguntou:
“E você deixa”?
Eu me fiz de desentendido:
“Deixo o quê”?
“Eu sair e dar para ele” – ela, direta, respondeu.
“Se você tem vontade, eu deixo”. – Devolvi. Na hora eu estava já de pau duro e melando minha cueca.
No momento em que eu me abri com ela, contei que tinha aquele fetiche:
“Eu sempre imaginei você dando para outro, e isso me deixa muito tarado”.
Guaracy me mandou emojis de beijinhos e escreveu:
“Está dizendo que aceita se eu quiser dar para outro”?
Eu falei que aceitava que ela saísse com outro, e na hora ela já perguntou:
“Então, entendi que você deixou eu sair com ele. Para você tudo bem”?
Eu sabia que era uma postura arriscada, mas decidi encarar e aceitei na hora.
“Tudo bem. Mas é segredo nosso. Não deixa ele saber que eu sei”.
Ela respondeu com três emojis de carinhas com beijinhos. Depois escreveu:
“Eu amo você”! Sabia que você está casado com uma putinha? Será segredo nosso”.
Respondi:
“Sabia, mas não sabia que era tão safada”!
Ela teclou:
“Fica manso. Pode confiar”.
A partir desse dia, a Guaracy começou a dar corda nas investidas do colega, passou a se insinuar para ele, e dar a entender que ela também estava querendo algo.
Ela me contava como agia, e as reações do colega. E eu ficava o dia inteiro excitado pensando como estava acontecendo.
A cada dia, a minha esposa parecia mais tarada. Nas nossas transas, de noite, era quando ela me contava o que tinha acontecido durante o dia. E conforme ela percebia que eu gostava, ela foi ficando mais ousada, e me falava o que fazia para provocar.
Teve um dia em que ela retirou a calcinha no banheiro do trabalho, e passou o dia todo de saia curta, sem calcinha. Contou que deu umas cruzadas de pernas e que ele percebeu, mas não teve como chegar nela na frente dos outros. O colega, um moreno de 1,80 m mais ou menos, passou o dia trabalhando de pau duro. Aquilo deixou a safada bem melada. E quando chegou em casa eu chupei aquela boceta que estava escorrendo o mel do desejo.
Uma noite eu perguntei o que ela sentia por esse colega para ela ter vontade de dar para ele. Ela respondeu:
— O nome dele é Genivaldo, mas o apelido é Moshka. É o mesmo que eu contei que fui no carro dele no estacionamento, quando a gente nem namorava. O tesão dele por mim, me deixa muito tarada. Ele fala muita besteira, diz que fica o dia todo de pau duro só de olhar para mim. Eu gosto dele me desejando. Como se eu fosse a mulher mais gostosa que ele conhece. Sei que ele só quer me comer, mas eu também só quero o prazer de dar para ele. Sempre fiquei nessa vontade.
Ela deu uma pausa, depois falou:
— E quero também deixar você muito tarado. Pois sei que você adora.
Quando ela falou aquilo, eu tive uma ereção incrível, meu pau chegava a doer. Ela perguntou:
— Você gosta né? Eu sei que fica tarado em saber minha safadeza. Quer ser meu corno?
Eu disse que sim, mas que era para ela ser discreta.
Ela respondeu:
— Fica tranquilo. Ninguém vai saber. Vou dar para ele logo que puder. Mas eu aviso quando for.
Nessa noite nós tivemos uma transa maravilhosa, e ela entrou em detalhes explicando que esse colega, o Moshka, tem o pau grande e grosso e ela ficou com desejo de dar desde a primeira vez. Meu tesão ouvindo ela contar, foi a mil.
Nos dias que se passaram, entre o dia da minha liberação para ela dar para ele, até quando eles foram para o motel, os dois já começaram de safadeza. Depois, quando chegava em casa, ela me contava.
No próprio serviço, quando tiravam sua hora de almoço, por vezes ela ia com ele numa sala de armazenamento de guardados, onde quase ninguém entrava, menos ainda na hora do almoço, quando quase todos saíam. Ali, ela fazia um boquete nele. Depois, ela me mandava mensagem contando:
“Maruã, eu chupei o pau grosso dele, hoje. Na hora do almoço”.
Eu ficava muito tarado com aquilo. Perguntei:
“Chupou até gozar”?
“Até gozar, eu engoli tudo”.
Nossa, que tesão que eu ficava. Eu também quase gozava ao ler as mensagens.
Importante deixar claro que ele não sabia do meu fetiche e para ele, aquilo era realmente uma traição dela. Sem que eu desconfiasse.
Quando chegou o grande dia, ela havia se preparado, ido ao salão, se depilado, e até comprou lingerie fio dental nova de rendinha. Eu ficava muito excitado de ver como ela estava gostando daquela nossa cumplicidade, permitindo que ela experimentasse fazer coisas que normalmente parecem proibidas para casados. Mas essa é nossa cumplicidade.
Eu estava em casa, de folga do serviço, e ela me mandou mensagem:
“Amor, este é o dia. Vamos sair do trabalho indo direto para o motel. Você está de acordo né”?
“Tudo bem, sua safada, sem-vergonha. Amo você. Pode aproveitar”!
Ela respondeu com uma mensagem com emojis. Uma carinha com coração nos olhos, depois uma carinha com língua de fora, piscando, e no final uma mãozinha fazendo sinal de “corno”. Depois ela escreveu:
“Hoje você vai ganhar o seu chifre”.
A safada já estava sabendo como me deixar maluco.
Eu não via a hora passar. Louco para ela voltar. Ficaram no motel por volta de duas horas. Por fim, recebi a mensagem dela dizendo:
“Amor, acabou aqui. Foi muito bom. Já está sentindo o seu chifre? Já estou indo para casa”.
Eu me sentia muito excitado e não estava aguentando esperar. Já sabia que ela tinha muito para me contar.
Chegando em casa ela mal entrou e já foi se despindo, e vindo em minha direção. Quando chegou onde eu estava, só tinha a calcinha pequenina, de renda cor de coral. Olhei para o seu corpo, os seios com bicos salientes, e vi a pele toda arrepiada.
Notei que ela tinha algumas marcas vermelhas na pele, não eram fortes, mas indicava que fora muito apertada, chupada e acariciada. E levou tapas. Eu disse:
— Parece que você foi fundo! Safada.
Ela sorriu bem maliciosa e falou:
— Eu fiz de tudo! Agora, eu vou contar os detalhes da transa.
Eu sempre gostei de ouvir os detalhes. Ela se sentou no meu colo. Na verdade, montou a cavalo e eu estava sentado no sofá da sala. Ela contou:
— Chegamos no motel, e começamos a nos beijar, fomos nos despindo, estávamos com muito tesão. Há muito a gente desejava aquilo. Fizemos as preliminares, com oral. Primeiro eu chupei o pau e o saco dele, bastante, babei, engasguei, ele batia o pau na minha cara, me chamou de putinha. E depois ele que me chupou.
Meu pau doía de tão duro, ouvindo aquilo. Ela parou de contar vendo que eu estava ofegante. Perguntou:
— Está gostando né? Agora você já é corno mesmo, não tem volta.
Eu disse:
— Você é uma putinha, muito safada e sem-vergonha. Devassa.
Ela riu. Sabia que eu estava zoando. Ela continuou:
— Ele me chupando, eu gozei na boca do Moshka umas duas vezes. Aí não aguentei de vontade e pedi para ele me comer. Fomos para a cadeira erótica. Onde ele me comeu uma primeira vez.
Nessa hora eu já estava tarado e passei a mão na xoxota dela. Extava toda inchada. Eu ouvia enquanto apalpava, e podia sentir a bocetinha dela laceada pelo pau grosso do outro. Aquilo me deixava tarado demais. Ela continuou contando:
— Depois, fomos para a cama e ele me pegou de quatro. Foi quando eu demorei mais e ele socou sem dó. Gozei gemendo bem alto, e ele perguntava se eu era a putinha dele. Eu dizia que sim.
Enquanto ela contava, a safada foi pegando o meu pau, retirou do calção e esfregando na entrada da boceta que já estava melada. Ela me disse que por vezes ela falava para ele:
“Me come gostoso. Não é isso que você queria, seu tarado? Sempre quis me comer, então agora aproveita, que eu quero dar, e fode bastante”.
Eu ouvi ela contando, e sabia que ela tinha sido bem putinha com o colega, e aquilo me dava um tesão maluco.
Ela pegou no meu pau que parecia uma barra de ferro de tão duro, e foi encaixando na xoxota. O pau foi entrando na boceta. Ela ainda tinha um pouco de porra saindo de dentro e ver aquilo aumentava ainda mais o meu tesão. Ela falou:
— Não goza ainda amor, que tem mais.
Eu tentava me segurar, a bocetinha dela me apertando a rola. Ela contou:
— No final, eu fui por cima, cavalguei, esfregando a boceta na base do pau groso. Aí, ele não aguentou e gozou dentro. Por isso estou cheia de gala.
Quando eu ouvi aquilo, me deu um tesão tão forte que passei a socar com força, puxando a bunda dela e enfiando até o talo. Ela ainda rebolava e gemia:
— Você gosta de ouvir a sua esposa putinha contando como deu para o amigo de pau grosso?
— Eu fico maluco! – Exclamei.
Ela contou:
— Depois de gozar, descansamos um tempo, e repetimos. Ele comeu a minha bocetinha, comigo deitada de bruços na cama. Nessa hora, eu perguntei a ele:
“Você já comeu minha boceta até enjoar. Será que quer algo mais além da boceta”?
Eu estava todo arrepiado ouvindo aquilo. A safada oferecendo o boga. Eu exclamei:
— Putaquipariu amor! Você fez isso?
Ela fez que sim, me beijou e disse:
— Você mandou eu me divertir e deixou fazer o que eu quisesse. Eu gosto de dar meu cuzinho. Gozo muito mais assim. Não é?
Eu concordei, muito tarado. Ela perguntou:
— Quer saber mais?
— Claro, safada! Estou maluco de tesão aqui. – Eu disse.
Ela contou:
— Claro que ele entendeu o recado, colocou uma camisinha, se dirigiu até à cama, subiu de joelhos entre as minhas coxas, abriu com as mãos a minha bundinha e lubrificou com cuspe mesmo, espalhando com o dedo. Ele enfiou a ponta do dedo médio no meu cuzinho e eu gemi, rebolando. Soltei um gemidinho para ele saber que eu estava gostando. Ele se posicionou por cima, encostando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando. Senti as pregas sendo esticadas, uma ardência gostosa, a rola grossa me alargou toda, e o pau começar a entrar. Eu empinava a bunda e ele foi metendo, até enfiar tudo.
Nesse ponto da narrativa, eu estava quase gozando na boceta melada da minha esposa. Respirava com dificuldade, e ela também estava com muito tesão de lembrar o que fez e me contar.
Ela me disse que ele tem um pau grande e bem grosso. Mas, ela aguentou aquele pau todinho no rabinho. No meu ouvido, para me deixar mais tarado, ela falou:
— Ah, amor, ele comeu o meu cuzinho de bruços por uns dez minutos. Sempre quis sentir aquele pau no meu cuzinho. E depois, comeu, comigo de quatro. Parecia uma cadelinha no cio e ele metendo forte. Até quase gozar. Agora você já sabe como foi o seu primeiro chifre. Ele pensa que eu estou traindo você, não sabe que você gosta de ser corno.
Alucinado de tesão, eu socava meu pau e ela rebolava se esfregando, comendo a bocetinha.
Guaracy exclamou:
— No final, ele gozou na minha boca. Engoli tudo. Foi assim o seu primeiro chifre.
Ela me contou esses detalhes enquanto eu a comia, e sentia a sua bucetinha inchada me apertando o pau. Depois ainda comi o cuzinho laceado pelo seu colega de trabalho.
Foi assim que foi nosso começo de safadezas na vida liberal.
Quando der. Eu conto mais.
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original do Maruã.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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