Minha linda esposa: de recatada a uma hotwife decidida e desejada (9ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3537 palavras
Data: 12/07/2024 12:13:20
Última revisão: 12/07/2024 13:59:43

Quando Erick foi embora, já passava da 1h30 da manhã. Por mais revoltado que estivesse, não fui imbecil de sair de casa naquele estado, pois se a arma e as minhas ameaças de mata-lo tinham sido fake, o tanto que bebi não, e foi por isso que decidi me deitar no quarto de hóspedes, tendo ainda que aguentar o choro incessante de Natália e seus incontáveis pedidos de perdão batendo na porta com força. Quando ela finalmente se mancou que seria sumariamente ignorada, acabou indo para o nosso quarto.

Fiquei olhando para o teto, toda aquela adrenalina da discussão e a decepção que vivi não me deixaram dormir antes das 5h, quando apaguei por exatas 5 horas. Os primeiros segundos após acordar foram de paz, mas logo em seguida, veio à minha mente tudo o que ocorrera e uma profunda dor tomou conta de mim me fazendo chorar a ponto de ter que abafar meus soluços no travesseiro. Não, não era simplesmente porque Natália e Erick trocaram algumas carícias picantes no carro, em um único encontro com Mauricio, ela fazia coisas muito mais quentes com um macho de verdade e não com um quase eunuco. O problema era a questão simbólica, ao não dar ouvidos às minhas súplicas de que não fizesse nada nem com o canalha nem com outro amigo, minha esposa demonstrou que não me amava nem me respeitava mais, seguir com ela, seria amargar toda sorte de dessabores, logo estaria se encontrando com qualquer um que sentisse desejo, conhecido ou não, sem me dar satisfação, fazendo até em nossa casa e me tratando com um desdém que só os frouxos ou os que sentem prazer em ser humilhados aceitam. Acredito que se a perdoasse, talvez ela cessasse por um tempo, por medo, mas após um tempo, voltaria a aprontar, certa de que eu a desculparia.

Cheguei à conclusão de que a cabeça de Natália mudara muito com a nossa separação e ao notar o quanto qualquer homem ficaria louco por ela, perdeu a mão, passou a se achar demais e errou ao acreditar que até eu aceitaria o que a mesma quisesse fazer. Quando chega a esse ponto não tem volta, ou se assume os chifres ou se revolta e toma uma atitude. Optei pela segunda opção e mesmo com ela implorando perdão, fazendo cenas dramáticas de tentar me abraçar, me segurar e até mostrar no Whats que tinha acabado com o Mauricio, peguei uma parte das minhas coisas e fui para a chácara dos meus pais naquele domingo.

Não pensem nem por um segundo que foi fácil, na primeira separação fiquei triste, mas na segunda, foi uma sensação de devastação. Nossas famílias e amigos mais próximos ao tomarem conhecimento, ficaram espantados, pois estávamos nos dando bem, muitos acreditaram que era só uma briguinha, mas eu não queria mais ouvir falar de Natália.

Após alguns dias aéreo, decidi alugar uma casa. Havia alguns bons condomínios em Limeira, com imóveis com arquiteturas futuristas, “gourmet”, mas, graças a um amigo corretor, consegui alugar uma boa chácara com um estilo mais aconchegante, com dois dormitórios, um lindo gramado a cercando e muitas árvores. Sem luxo cafona, nem simplicidade demais. Ficava no bairro do Pinhal, uma área rural, um pouco afastada, mas era de uma paz ímpar. Mudei-me para lá exatamente 10 dias após me separar de Natália.

Por falar em Natália, a mesma veio atrás de mim por dias, seja no trabalho ou na casa de meus pais, antes de eu me mudar. Ela só cessou quando ameacei contar a todos o motivo da nossa separação, além de xingá-la de um monte de coisas.

Terminei meu caso com Deborah e nem pensei em voltar a sair com Maysa. Na verdade, estava tão para baixo que preferi colocar as ideias no lugar.

Na fatídica noite com Natália e Erick, passou pela minha cabeça, tentar me envolver com Raquel, isso seria uma pancada que destruiria o piroquinha de vez, já que a mulher era o seu “troféu” e de quebra deixaria minha ex fula, pois apesar de ser linda, saber que foi trocada por uma das mulheres mais espetaculares e elegantes de Limeira, a deixaria ainda mais com raiva de si própria.

Porém, nos dias seguintes à minha separação nem pensei nisso, estava muito abalado. Até que numa noite de sexta, após algumas taças de vinho e remoendo meu ódio dos dois, lembrei-me de Raquel. Decidi procura-la no Facebook, mas não sabia se o seu sobrenome era o mesmo do piroquinha, então procurei o perfil dele e o encontrei com facilidade.

A foto de capa era do imbecil com cara de marrento num jet-ski. Gostava de exibir tudo o que fazia e tinha, especialmente a esposa. Mas eram nas postagens que dava para ver o quão patético, seboso e doente, o filho da puta era: escrevia que não existia racismo no Brasil, que os negros é que se vitimizavam ou faziam coisas erradas e depois não queriam arcar com as consequências; fazia piadas com mulheres que queriam igualdade, dizendo que eram radicais e que nem de homens gostavam; ofendia os homossexuais, dizendo que queriam impor o jeito errado deles de vida até nas escolas; afirmava que os professores eram vagabundos e maconheiros; exaltava a violência da polícia e flertava com movimentos neo-nazistas, ou seja, sua cabeça tinha o mais puro suco de chorume com diarreia.

Não tive estômago nem paciência para ficar lendo as postagens dignas de um lixo não reciclável, procurei logo o perfil de Raquel, em sua página e cliquei. Não dava para ver muita coisa em termos de postagens, pois ao contrário do dele, era bloqueado e só os amigos podiam ver, mas olhei algumas fotos. Era uma linda mulher realmente. Deveria ter 1,68m, branca, cabelos castanhos claros, que às vezes eram pintados de loiro, rosto, nariz e lábios finos, lindos olhos azuis, um sorriso tímido apesar de não ser, corpo esguio com seios médios e um apetitoso bumbum médio e durinho. Fazia o tipo falsa magra e quando ficava de biquíni no clube era impossível não olhar. Quem não conhecesse o caráter de Erick e visse os dois juntos, diria que formavam um lindo casal, digno de cinema, mas sabendo quem ele era e do seu “pequeno problema” tinha certeza de que aquele casamento era um grande negócio, onde ele podia usar aquela mulher maravilhosa quando quisesse e em troca, ela teria uma vida de padrão elevado. Era pouco provável que não tivesse um amante, pois já tinha dado em cima de mim e uma deusa daquelas, dificilmente ficaria saciada com o dote e com a performance ligeira do meu “amigo”.

Sem pensar direito, adicionei-a, mas no dia seguinte, achei que era bobeira levar isso adiante. Erick já tinha tido seu castigo e estava em minhas mãos graças ao vídeo que mandou e que tratei de salvar em outros dispositivos.

Após uns 40 dias da minha separação. Tinha voltado a transar com Jéssica, uma mulata linda de Americana, tínhamos saído algumas vezes quando me separei pela 1ª vez e por ser uma boa transa e estar livre, decidi retomar o contato , mas deixando claro que era sexo casual.

Eu ainda sofria por causa de Natália, mas a ignorava sempre que ia ver o meu filho, qualquer palavra que ela dirigia a mim não obtinha nada além do meu silêncio, isso a revoltava, às vezes, e a feria, mas procurava ser rápido para pegar ou deixar meu filho e sair. Não sei se minha ex de fato deixou de se encontrar com Mauricio, mas após 40 dias, se ainda não tinha começado a dar para outro ou para ele mesmo, certamente, não tardaria.

Pouco antes de completar dois meses de nossa nova separação, passei, certamente, pelo maior susto da minha vida. Estava me preparando para ir a um encontro casual com Jéssica, quando ouço um barulho na varanda, não fiquei preocupado, não eram nem 20h, mas ao abrir a porta, levei um violento murro na boca do estômago que me fez cair, logo depois, um forte pontapé nas costelas que me jogou para dentro, seguidos de mais uns 4 ou 5 chutes que me fizeram gemer de dor. Vi que era um cara moreno, alto, forte e vestido como um típico jagunço, com direito a chapéu, fivelona, canivete na cintura, bota e cara de mau, logo atrás dele apareceu Oscar, o marido de Deborah, que sem muita enrolação, sacou uma arma prateada e apontou para mim. Naquela hora, pensei. “Essa não! Comi a mulher do cara por um ano e meio e justamente quando termino, ele descobre tudo. Puta que pariu! Tô fodido!”

Com diz uma antiga canção de Bezerra da Silva: “Você com uma arma na mão é um bicho feroz”. Oscar estava todo imponente, mas no fundo era um merda bem parecido com Erick, ambos ricos, casados com lindas mulheres que serviam como troféus, ruins de cama e certamente cornos, só não sei se ele também era um piroquinha traumatizado.

Em meio a dores terríveis, tentei demonstrar que não tinha a menor ideia do que estava ocorrendo e sentando no chão da minha sala, ergui as mãos e disse:

-Pelo amor de Deus! Podem me dizer o que é isso?

Oscar chegou com a arma bem perto do meu rosto e disse:

-Você sabe bem porque estou aqui, pilantra! Anda comendo a minha mulher, né? Mas a tua vida de “O Casanova de Limeira” acabou, a partir de hoje, vai comer só capim pela raiz, otário.

-Mas que conversa é essa?! Sei quem é você de vista, sei que é conhecido na cidade, assim como a sua família e acho que sua mulher é uma morena que foi algumas vezes na clínica tratar de seus pets, mas nunca falei com ela fora dali. Vamos esclarecer isso, antes que você mate um inocente.

Se no dia da briga com Erick e Natália, tive que ser ator para aterrorizá-los, agora teria que ser mais ator ainda para tentar enrolar que me aterrorizava.

-Senta aí, cuzão! Vou te dar a chance de explicar como teve a audácia de mexer com a mulher de alguém poderoso como eu. Dil, fica de olho se não chega alguém.

O cara moreno ficou plantado na varanda olhando para o portão.

-Descobri tudo e apesar da piranha negar, a fonte que me contou é segura, não adianta negar.

Não sei se foi o acaso ou uma intervenção Divina, mas na hora que ele disse “uma fonte segura”, lembrei-me de Erick, na noite da confusão, quando falei sobre uma amante, ele disse que já tinha ouvido alguns boatos e que conhecia o marido dela, no caso, se referindo a Oscar. Nesse momento, me veio à mente que talvez o corno não tivesse nenhuma prova concreta, pois ela e eu sempre transávamos em Americana em um apartamento modesto, que nem porteiro tinha, era daqueles que basta chegar com a chave do portão e entrar. Além disso, nunca entramos ou saímos juntos. A única vez que não transamos nesse apartamento, foi justamente na primeira, quando rolou dentro da clínica, mas isso já tinha um ano e meio. Decidi blefar num jogo que poderia custar minha vida ou pelo menos uma boa surra para me intimidar, mas havia grandes chances do blefe dar certo:

-Olha, Oscar, como nunca transei com a tua mulher, vou te perguntar já sabendo a resposta, você viu com teus olhos, tua esposa e eu juntos, mesmo que só conversando dentro de um carro ou em qualquer lugar que não fosse a minha clínica? Te mostraram alguma foto? Vídeo? A palavra dela confessando? Porque me desculpe, se não tiver ao menos uma dessas provas, deve me dar o benefício da dúvida.

Notei que Oscar ficou confuso, desviou o olhar como que pensando que talvez eu tivesse razão e tivesse sido feito de besta , mas seguiu com a panca:

-O que importa é que tenho uma fonte que me garantiu ter visto vocês dois e há poucos dias indo para um motel, inclusive, essa fonte ficou cheia de dedos para me contar, mas eu a apertei e ela me disse.

Aquilo foi o suficiente para eu ter certeza de que se tratava de uma lorota e muito provavelmente contada por Erick, pois minha última transa com Deborah tinha sido antes ainda de me separar de Natália, portanto há dois meses.

-Se essa pessoa tivesse mesmo nos visto e tido tempo até para saber que fomos para um motel, por que não tirou uma foto? Todo mundo tem celular, em segundos, ele conseguiria esse flagra. Olha, pode ser que eu esteja errado, mas acho que sei quem tentou te jogar contra mim e fazer com que nós dois nos ferrássemos. Só me confirma, foi o Erick, não foi?

Oscar arregalou os olhos demonstrou espanto:

-Como você sabe? Ah! Vai ver que você o viu quando estava com a minha mulher!

-Posso te explicar o que esse canalha fez comigo? Garanto que você ficará chocado, mas entenderá o que há por trás dessa armação.

-Conta logo, mas se não me convencer, te prepara.

Me ajeitei melhor no sofá, estava com uma dor do caralho pelos chutes que levei, Oscar já tinha até abaixado a arma.

-É vergonhoso para mim ter que te falar, mas me separei da minha esposa há praticamente dois meses, pois o Erick a seduziu e acabaram transando.

-Como é que é?!

-Bem, você sabe, ele tem uma panca de galã, apesar de ser uma merda na cama por um problema que sei dele, mas acabou seduzindo minha esposa, dei o flagrante, o enchi de porradas (isso eu inventei) e ainda o fiz gravar um vídeo contando do tal problema que tem, o cara nasceu com uma má formação no pênis e mesmo tomando hormônios por anos tem uma pica bem pequena.

-Perai, perai, peraiiiii! Que porra de história maluca é essa?!! Primeiro você diz que o cara transou com a sua esposa e ao mesmo tempo diz que ele tem um pauzinho de nada e é ruim de cama? E por que ela deu para o Erick então?

-Ela não sabia, se deixou levar pela beleza dele, mas quando transaram, foi mais uma a se decepcionar, é um pau fininho de uns 10 cm.

-E como você pode saber disso?

-Descobri há anos, mas se não quiser acreditar em mim, tenho o vídeo que gravei dele mesmo contando, posso pegar o celular?

Ele fez um sinal que sim com a cabeça, peguei meu celular, procurei o vídeo, apertei o play e entreguei a Oscar que passou a assistir com atenção.

-Caralho, então é verdade mesmo! Esse merda do Erick bolou uma história tão cheia de detalhes que acreditei, porque...Bem...Como todo casal...Deborah e eu temos nossos problemas... Ela descobriu uns casinhos meus...Umas gostosas que comi e ficou fula...Passou a me negar sexo...Então, fiquei desconfiado e quando ele veio com essa história tão bem montada...Mas por que esse filho da puta veio me botar no rolo que é de vocês?

-Porque é um canalha covarde, além de ter ficado puto por apanhar de mim, esse vídeo se for parar na internet acabará com ele, virará piada em Limeira. Ele gravou com medo que eu o matasse naquele dia e por isso inventou um absurdo desses para que você me matasse e assim resolvesse o problema que é dele.

-Mas que salafrário! Ah! Mas esse vídeo vai parar na internet sim! Esse imbecil inventou merda da minha esposa e quase fez com que eu despachasse um cara que acho que só vi umas duas vezes. Tá achando que sou otário, vai pagar caro.

Nesse momento, tive uma ideia melhor, mas precisaria convencer Oscar, só que nesse ponto não poderia mentir.

-Acho que sei de um jeito de o fodermos com mais força. A esposa dele, a Raquel, já se insinuou para mim, pode ser que eu tenha uma chance com ela. O Erick é maluco pela mulher, poderíamos fazer assim, você me dá umas semanas para ver se meu plano dá certo, se conseguir seduzi-la, vou espalhar isso para Limeira inteira, aí depois subimos o vídeo e o destruímos de vez.

-Não sei, será mesmo que aquela bonequinha de porcelanda vai querer algo com você? Eu mesmo já tentei dar em cima dela e vi que era jogo duro. Não boto muita fé nisso.

Nessa hora minha vontade era dizer: depois da propaganda que a tua mulher fez para a Raquel, pode ter certeza que tenho uma boa chance, mas insisti que ela já tinha me dado bola uma vez e que não custava tentar.

-Bem, vou te dar um tempo razoável, mas de uma coisa não abro mão, arrebentar o Erick de tal forma que o rostinho de galã precisará de umas boas cirurgias e mesmo assim, não voltará a ser mais o mesmo. Você conseguindo ou não comer a mulher dele, faço questão de quebra-lo todo e de soltar vídeo na internet. O duro será segurar minha vontade até lá, mas sei que ele morre de amores pela Raquel e se você conseguir mesmo comê-la, o bichão vai sofrer mais do que qualquer surra minha.

Concordei com ele.

Antes de ir embora, Oscar me fez uma pergunta:

-Mas já que o cara tinha uma pistolinha de criança mesmo e sua esposa não curtiu nada, por que não a perdoou?

-Pistolinha ou não, o fato é que foi uma traição e se fez com ele, faria com outros.

Oscar balançou o dedo indicador e a cabeça afirmativamente para mim e disse:

-Totalmente certo! É por isso que estou sempre de olho na minha esposa.

Disse o cara, cuja a esposa deu para mim por um ano e meio. O filho da puta nem se desculpou pelas pancadas que seu capanga me deu ou por quase ter me matado, saiu com toda a pompa e disse que em breve iria saber como eu estava me saindo com Raquel.

Joguei-me no sofá e só então me dei conta do risco que corri. Tive até falta de ar, numa espécie de estresse pós-traumático. Obviamente, meu encontro com Jéssica não rolou. Acabei tendo que contar sobre o envolvimento de Natália com Erick, mas Oscar não fazia parte do mesmo ciclo de amigos que o meu ou de minha ex, por isso, não teria maiores consequências.

No dia seguinte, acordei com vontade de encher a cara de Erick de porradas, pois a ideia de seduzir Raquel levaria tempo e poderia nem dar certo, mas comecei a refletir com mais calma e decidi ao menos tentar.

Entrei no Facebook novamente, desde o dia que cliquei para adicioná-la não tinha me logado mais, detesto redes sociais. Para minha grata surpresa havia duas mensagens dela no Messenger, uma dizia: “Adicionado! Bjs!” e um emoji de coração. Na outra, dias depois, estava: “Tá aí?”.

Respondi agradecendo-a por ter aceitado e me desculpei por demorar a responder, pois não entrava muito no Facebook. Fiquei de olho no Messenger e algumas horas depois, vejo que Raquel visualizou e respondeu com um emoji sorridente. Passei a olhar suas postagens, não havia nenhuma semelhante as das merdas radioativas de Erick, o que foi um alívio. Notei que ela gostava muito de postar fotos dela, uma mais linda que a outra. Certamente, poderia ter sido modelo.

Para dizer a verdade, não sabia como puxar uma conversa que fosse logo para uma paquera em rede social, é tanto homem enchendo a paciência de mulher com “Bom dia, bebê” “Oi, linda” que eu acabaria sendo só mais um desses babacas. Resolvi esperar um tempo e mais tarde, decidi começar pelo básico, perguntando se estava tudo bem, se estava indo ao clube e principalmente demonstrando que estava interessado no que ela contava. Raquel começou a responder e logo estabeleceu-se uma conversa que acabou se estendendo por um bom tempo, mas sem nenhuma insinuação.

Entretanto, perto do final, disse que tinha olhado as fotos dela e “com todo respeito”, ela estava ótima em todas. Raquel então me passou seu Instagram e disse que gostava de postar mais fotos lá e pediu que eu olhasse, enquanto conversávamos. Confesso que fiquei ainda mais boquiaberto com a beleza dela, sem photoshop ou qualquer outro recurso, a mulher era estonteante, um rosto digno de princesas de filmes da Disney e um corpinho sensual. Havia fotos dela com vestidos de festa, calça jeans colada, shortinhos e biquínis, algumas muito sensuais, nem sei como o panaca não implicava. De maneira educada, elogiei-a muito e percebi que ela estava gostando, pois ficava comentando onde tinha sido, como fez etc.

Conversamos mais duas vezes, e o papo começou a ir para coisas mais pessoais, tanto que contei que tinha me separado novamente, porém de maneira definitiva, Raquel falou por alto que relacionamento sempre tem problemas e que ela tinha muitos, mas ia levando. Até que resolvi arriscar e a convidei para conversamos pessoalmente na clínica ou numa cafeteria, já que naqueles dias, estava bem frio. A linda mulher do canalha aceitou de bate pronto e marcamos para às 16h no dia seguinte numa cafeteria elegante.

Eu precisaria ir devagar para não espantá-la, mas nesse meio tempo, Natália voltaria a mostrar seu apetite por sexo com um novo e um velho caso.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Contos do Lael são demais e por isso que tenho todas as segundas temporadas.

Lael não demora muito pra postar o próximo capítulo pq já não tenho mais unhas rs

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Cada capitulo um melhor que o outro

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Caro Lael, analisando e relembrando alguns dias todo o seu conteúdo e informando que adquiri todos os seus conteúdos extras peço desculpas por ter falado que o conto do Sr. Dods tinha tudo para ser o melhor sobre o tema, mas me equivoquei, peço que pare meu martírio e coloquei logo a venda toda a saga dessa história que está tirando meu sono.

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Quero crer que não haja maldade em seu comentário, mas preciso dizer que é deselegante afirmar que o meu conto é melhor do que o de outro autor e ainda citá-lo. Não existe "o melhor", dentro de um mesmo tema, um leitor pode gostar mais do estilo de A e outro, do de B. Só não vou deletar essa mensagem, pois acho que não se trata de mais um fake do criminoso virtual que existe nesse site nem de alguém da banda podre dele, mas fica meu conselho, elogie os autores em seus contos, mas sem a necessidade de dizer que é melhor ou pior que outro, isso é instigar uma rivalidade boba.

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Cada vez você nos surpreende, a continuação está ficando muito boa.

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Sequencia dentro do esperado. Apesar de ter sido uma saída para escapar da morte, envolver a Raquel na briga com o Erick tende a dar mais dor de cabeça do que satisfação.

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A verdade que o cara ta certo, a Natália perdeu o respeito por ele.

Ela puxou a corda, se ele simplesmente perdoasse ela, isso teria criado uma nova linha de limite, ela até poderia voltar ao o que seria considerado "normal", mas depois de um tempo ela iria testar o limite de novo e provavelmente até passar um pouco porque sabe que ele no final ia perdoar e assim iria criar um novo limite de novo e assim vai indo.

Acho impossível o casal ficar junto no final? Não, mas isso teria que partir dela mostrar de verdade que entendeu que o limite/regras tem que ser respeitado. E digo mais, muitos autores aqui escrevem como a vida liberal fosse a melhor coisa do mundo, mas a verdade que essa vida é pra poucos casais, pouquissimos na verdade, e nesse caso, não é um deles, a única chance deles darem certo é a monogamia, pq claramente a vida liberal não da certo pra eles já que nenhum dos dois é bom em se manter nas regras

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Muito bom a chapa esta esquentando. Parabéns pelo conto ansioso pelos próximos capítulos.

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