Em Família - Capítulo 1

Um conto erótico de RRFRAGOSO
Categoria: Grupal
Contém 2286 palavras
Data: 12/07/2024 13:50:56

Em Família - Capítulo 1

Lia estava na piscina com seus filhos Téo e Thaís como sempre ficavam nas tardes de sol.

Dona de três lojas de roupas, ela trabalhava apenas pela manhã, almoçava em casa e se o tempo estivesse bom, ela ficava pegando sol para manter seu bronzeado em dia.

Lia levantou, fez um alongamento esticando os braços e depois passou pelos dois perguntando:

- Alguém quer alguma coisa da cozinha?

Thais pediu um refrigerante e Téo disse que iria acompanhá-la na cerveja.

Assim que Lia entrou Thais olhou para o irmão e falou:

- Você não vai parar de ficar olhando pra bunda da mãe não seu sem-vergonha?

- De onde você tirou isso garota? Tá maluca?

- Depois a gente conversa seu safado.

Thais e Téo, como quase todos os irmãos na idade deles, brigavam o tempo todo.

Lia chegou, entregou o que eles tinham pedido, tomou sua cerveja e depois disse:

- Por hoje chega. Tô indo crianças.

Ficando sozinhos novamente, Thais voltou à carga:

- Olha aqui irmãozinho, você acha que não vejo você ficar de pau duro toda hora olhando pra bunda dela? Você não tem vergonha? Ela é nossa mãe.

Téo resolveu partir para o ataque pra conseguir se defender:

- Ah é? E você acha que nunca percebi você esfregando essa carinha de santa do pau oco na pica do papai quando a gente fica vendo televisão?

- O que? Você ficou doido?

- Thais, para de drama. Cansei de ver você deslizando essa cara bonitinha na pica dele fingindo que está se ajeitando no colo dele e já vi o pau dele endurecer algumas vezes se quer saber.

- Você é um idiota sabia? Isso nunca aconteceu.

- Do mesmo jeito que meu pau nunca ficou duro quando olho a bunda da nossa mãe. Estamos empatados.

Thais estava morta de raiva, mas o que ele falou sobre o pai deles ter ficado de pau duro várias vezes despertou curiosidade nela.

- Tá bom, chega de briga. Podemos conversar como gente civilizada?

- Quem começou com agressividade foi você.

- Ok, me desculpe. Vamos conversar com calma, mas vamos ter bem sinceros um com o outro.

- Sou todo ouvidos.

- Que história é essa do pai ficar de pau duro?

- Vamos lá. Algumas vezes, sem perceber por causa do tesão que você tem nele, você passa do ponto e fica esfregando a cara no pau dele muito mais tempo. Você começa a se mexer toda hora e ele não agüenta, o pau começa a endurecer e ele levanta dizendo que vai à cozinha. Eu vejo que o volume no short dele está bem maior que o normal.

- E como eu nunca percebi isso.

- Maninha, você fica com tanto tesão que quando ele levanta você fecha os olhos e deve ficar imaginando vocês transando.

Thais riu e falou:

- Você é um filho da puta sabia?

- Quem dera. Se a mãe fosse puta eu já estaria fodendo com ela.

Os dois caíram na gargalhada e Thais continuou falando:

- Téo, confesso que morro de tesão pelo pai. Nunca gostei de garotões, eu gosto mesmo é de um coroa. O pai é um pecado de homem. Bonito, sarado, pauzudo e aqueles cabelos grisalhos me deixam doida.

- Como você sabe que ele tem pau grande?

- Eu nunca vi ele de sunga? Aliás é de família porque o seu não fica devendo nada ao dele.

- Andou olhando pra minha pica sua safada?

- Não do mesmo jeito que olho pra dele, mas quando você fica de pau duro olhando a bunda da mãe, não tem como não olhar, né?

Eles riram de novo e Thais perguntou:

- E você com a mãe, é tesão grande feito o meu no pai?

- Eu não consigo ver ela de biquíni, ainda mais agora com esses biquínis pequenininhos que ela comprou, sem pensar besteira.

- Que besteira Téo, isso é coisa muito séria. A mãe tem um corpo de fazer inveja. Ela tem tudo no lugar e sequer freqüenta uma academia. Eu, pra manter esse corpinho mais ou menos, ralo feito uma cachorra.

Ele riu e falou:

- Que isso irmãzinha, se você não fosse tão nojentinha comigo eu até daria umas boas trepadas com você.

- Você é muito ordinário. Quer fazer um trato comigo?

- Que tipo de trato?

- Em vez de a gente ficar nessa guerrinha babaca, a gente podia ajudar um ao outro.

- A idéia não é ruim, mas como podemos nos ajudar?

- Me expressei mal. Ajudar não é bem o termo. A gente podia parar de atrapalhar um ao outro, que tal?

- Não entendi.

- Seguinte: Sabe quando você vai arrumar alguma coisa com mãe eu estando aqui na piscina com você todos os dias? Nunca querido. E nem eu vou conseguir nada com o pai com você na sala.

- Você está falando sério? Acha mesmo que temos alguma chance com eles?

- Só vamos saber se tivermos oportunidade de tentar.

- Bem, isso é verdade. Qual é o plano que está passando pela sua cabecinha oca?

- Seguinte irmãozinho: Eu só fico com o pai sem a mãe, quando ela tem a tal reunião com as amigas da faculdade dela. Isso é uma vez por mês. Então, quando chega o dia, ela sai e volta tarde, mas você fica em casa comigo e o pai e minhas chances se tornam zero.

- Entendi. Você quer que no dia que ela saia com as amigas, eu deixe você dois sozinhos?

- Você é um gênio maninho (risos). Ela sai por uma porta e você sai pela outra. Inventa um futebol, uma cerveja com seus amigos, mas me deixa sozinha com ele.

- Ok. O que eu ganho em troca?

- Sua irmãzinha querida passa a deixar você e mamãe sozinhos na piscina. É só eu mudar meu horário na academia.

- E quem garante que isso basta pra que eu consiga alguma coisa com ela?

- Ninguém garante querido, assim como não tenho garantias de que ficar sozinha com o pai vai dar em alguma coisa. É competência nossa chegar aonde queremos. Topa?

- Até que você não é burra não. Topo.

Ela deu um tapa no ombro dele e falou:

- Olha aqui, isso pode dar uma merda federal, mas eu tô com tanto tesão nele que vou arriscar. Isso não pode sair daqui. Se der uma merda com um de nós, ninguém entrega ninguém, é bico fechado.

- Combinado. Temos um trato.

Na quinta-feira seguinte era dia de Lia encontrar com as amigas naquele mês e mesmo estando brigada com Raul, ela se arrumou, chegou na sala e falou com ele:

- Raul, estou indo, hoje é dia das meninas da faculdade. Qualquer coisa vou estar nesse bar aqui.

Entregou um papel dobrado com o nome do bar e saiu.

Assim que ela cruzou a porta, Téo levantou dizendo:

- Vou nessa também. A rapaziada marcou uma geladinha e não sei que horas eu volto. Fui.

Téo saiu e Thais começou a colocar seu plano em prática:

- Bora ver um filminho pai?

- Boa. Vou só fazer um café rapidinho.

- Tá, vou tomar um banho enquanto isso, depois a gente escolhe um filme juntos.

Raul gostava de tomar café em copo porque cabia mais.

Fez o café, se serviu e foi pra sala, mas Thais ainda não estava lá.

Ele ficou vendo o que tinha pra ver ela surgiu numa micro saia branca que de tão curta, tangenciava sua bocetinha e perguntou:

- Gostou da minha saia nova pai?

Ela deu uma volta completa e Raul falou:

- Curta demais para o meu gosto.

- Deixa de ser careta. Vou pegar água, quer mais alguma coisa da cozinha?

- Não tô tomando meu cafezinho.

Ela chegou, sentou no sofá e obviamente sua calcinha ficou aparecendo:

- Já escolheu pai?

Ele tinha ficado incomodado por causa da calcinha dela aparecendo, mas tentou disfarçar:

- Tem um de ficção aqui que parece ser bom.

- Manda ver.

O filme começou a rolar, Thais acabou de beber sua água e sem falar nada deitou a cabeça no colo dele como sempre fazia.

Raul se ajeitou e a cabeça dela acabou ficando em cima do pau dele que, na verdade, era o que ele queria.

O volume que ela sentiu era bem maior do que ela estava acostumada e Thais não perdeu tempo.

Começou a mexer a cabeça toda hora e o pau dele foi endurecendo.

Já bem duro, ela começou a deslizar o rosto pela pica dele e Raul não se conteve:

- Filha, para de se mexer tanto.

- Por que pai?

- Porra, sou seu pai, mas não sou de ferro.

Aquela fala dele abriu a porta pra ela:

- Hum... É por isso que ele está assim?

Ele olhou pra ela, passou o olhar pro todo corpo dela e respondeu:

- Esse caminho é muito perigoso filha.

Ali Thais percebeu que chegaria aonde queria.

Colocou a mão na perna dele, começou a alisar e foi subindo:

- Nem tudo é tão perigoso quanto parece.

Enfiou a mão no short dele sentiu o pau de Raul quente, completamente duro já.

- Nossa pai, ele tá muito duro. Disse ela segurando a pica dele.

- Filha, vamos parar por aqui. Seu pai está numa situação complicada com sua mãe e acho que isso não acabar bem.

Thais apertou o pau dele, segurou firme e disse:

- Pois eu acho que vai acabar melhor do que eu esperava.

Puxou o pau dele para fora e meteu na boca.

Raul estava louco de tesão e ainda tentou resistir mais um pouco.

- Filha, não faz isso. O papai vai acabar gozando na sua boca.

Thais, tirou da boca, olhou pra ele, sorriu e falou baixinho:

- É tudo que eu quero paizinho.

Lambeu a cabeça da pica bem devagar sem tirar os olhos dela dos dele e Raul não teve mais como se controlar.

Abriu as pernas pra deixar Thais à vontade e ficou vendo ela chupar.

Depois dela chupar um tempo, ela começou a bater punheta pra ele e pediu:

- Vai paizinho, goza na minha boquinha, goza.

Botou a cabecinha na boca de novo e Raul não agüentou mais.

Meteu os dedos pelos cabelos dela e falou:

- Quer leitinho do papai, quer? Então toma.

Ele começou a gozar e Thais engolia e chupava cada vez mais forte querendo mais.

Raul começou a mexer dizendo:

- Toma filhinha, toma tudo. Bebe o leitinho do papai.

Ele acabou de gozar e Thais continuou chupando o pau dele, mas de uma forma bem carinhosa.

Raul pediu pra ela:

- Para filha, isso loucura.

Ela tirou da boca e falou mostrando pra ele que não iria parar enquanto não metesse com ele:

- Gozou gostoso? Agora quem quer gozar sou eu paizinho.

Levantou, tirou a saia, a calcinha, foi por cima dele:

- Mete, quero gozar na sua pica.

Ele segurou o pau e Thais foi enterrando ele bem devagar.

- Ai, que delícia. Sonhei muito com isso paizinho. Vamos gozar gostoso.

Ela começou a rebolar e Raul não tinha mais o que fazer:

- Rebola filhinha. Papai vai te fazer gozar muito gostoso.

- Isso, deixa eu rebolar pra você. Tô quase gozando. Soca paizinho.

Raul começou dar estocadas fundas na bocetinha dela e não estava mais conseguindo se segurar:

- Goza filhinha. Papai vai gozar de novo. Mexe, geme, goza gostoso pro papai.

Os dois começaram a gozar e os beijos ficavam cada vez mais intensos.

Quando acabaram, Thais ainda ficou rebolando mais um pouco e Raul disse:

- Porra filha, como isso foi acontecer?

- Calma pai, eu sou culpada. Eu queria muito isso.

- Puta que pariu! Se sua mãe souber disso, mata nós dois.

- Ela só vai saber se você contar porque por mim, isso ainda vai acontecer muitas vezes.

- Filha, isso é loucura, não pode acontecer de novo.

Ela agarrou ele pelos cabelos e falou com firmeza:

- Mas vai. Eu quero, você quer e nós vamos foder muito ainda paizinho.

Ele beijou ela na boca e depois falou cheio de remorso, raiva e paixão:

- Você pé muito vadia.

Ela sorriu e falou sem rodeios:

- Sua vadia.

Ela levantou e Raul ouviu um barulho de carro:

- Se veste, rápido, é sua mãe.

Por pouco eles ao foram flagrados.

No seguinte Téo chegou da faculdade quase explodindo de tanta curiosidade.

Conseguiu chegar antes de sua mãe e encontrou Thais de biquíni na piscina:

- E aí maninha, como foi ontem com o pai?

Ela abriu um enorme sorriso e respondeu:

- Calma irmãzinho, ainda não voltei do paraíso.

- Rolou?

Ela sentou na espreguiçadeira e falou:

- Ontem sua irmãzinha deu a melhor gozada da vida dela.

- Puta que pariu, me conta.

- Logo que você saiu, eu parti para o ataque. Chamei o pai para ver um filme, ele topou, mas foi fazer um café. Aproveitei pra tomar uma ducha e coloquei uma mini saia que eu tinha comprado especialmente para a ocasião.

- Muito curta?

- Téo, na frente ela passava rentinha a minha boceta e atrás deixava parte da minha bunda aparecendo (risos). Dei uma voltinha, perguntei se ele tinha gostado e ele fez aquela cara que você já conhece e disse que tinha achado muito curta. Quando começou o filme deitei no colo dele e comecei a me mexer pra esfregar a cara no pau dele que dessa vez subiu por completo.

- Não falei?

- Ele deu uma resmungada dizendo que estávamos indo por caminhos perigosos e eu abri o jogo. Quando dei por mim, eu estava chupando o pau dele, ele pedindo pra eu parar, mas não fazia nada pra isso e aí ele acabou cedendo. Continuei chupando e ele disse que se eu não parasse ele ia acabar gozando na minha boca. Parei de chupar, olhei pra ele e pedi pra ele gozar. Pronto, ele se entregou de vez. Bastou eu meter a pica na boca de novo e ele começou a gozar pra mim.

- Puta merda! Deve ter sido uma loucura.

- E que loucura gostosa. Continuei chupando, o pau dele não amoleceu...

Thais ouviu uma voz atrás deles:

- Cheguei crianças.

CONTINUA...

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Comentários

Foto de perfil de Maezona

Uauuuu...Fiquei molhadinha. Queria ter uma filha safadinha assim. Meu marido iria fazer a festa. Kkk... Estou curiosa pra saber se o irmão se deu bem com a mãe. Parabéns!!!Conto muito excitando.

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