Em Família - Capítulo 4
No dia seguinte Lia chegou do trabalho e só Thais estava na piscina:
- Ué, cadê seu irmão?
- Ele teve que dar um pulo na faculdade, mas já deve estar chegando.
- Tudo bem. Quando ele chegar pede pra ele dar um pulinho no seu quarto porque quero conversar com ele.
- Tá bom mãe.
Quando Téo chegou, Thais deu o recado e ele subiu preocupado.
Será que tinha acontecido alguma coisa?
Quando entrou no quarto, Lia estava num baby doll branco, transparente, curto e sua calcinha conseguia ser ainda menor que seus biquínis.
O pau dele deu o ar da graça e ele não conseguiu disfarçar:
- Mãe, você está linda.
Lia sorriu, deu uma voltinha e foi andando na direção dele.
Quando chegou perto dele, abraçou Téo e falou:
- Me vesti assim pra você porque hoje é um dia muito especial para a sua mãe.
- Por quê?
- A mamãe nunca deu o cuzinho pra ninguém. Esperei até hoje porque se um dia eu desse, teria que ser para alguém que merecesse mais que todo mundo. O motivo disso tudo estar acontecendo é por causa do tesão que você tem pela bunda da mamãe e acho que chegou a hora de eu dar meu cuzinho pro homem mais gostoso com quem já fui pra cama.
Ela beijou Téo na boca e foi tirando a camisa dele, a calça e quando tirou a cueca dele viu a pica dele pular completamente dura com as veias inchadas, pulsando e ela comentou:
- Cada vez que olho pra sua pica, ela está mais bonita.
Encostou os lábios na pontinha e foi engolindo o pau dele lentamente.
Téo quase gozou naquela hora.
Lia botou na boca o que agüentou, voltou chupando forte e repetiu isso algumas vezes.
Depois tirou o baby doll, deitou e falou:
Vem meu putinho, vem comer a bunda da mamãe como você sempre quis.
Enquanto ele deitava, Lia esticou o braço, abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e pegou o tudo de lubrificante, entregou na mão dele sem dizer nada.
Téo abriu, derramou por toda pica e começou a espalhar.
Lia sorriu e disse:
- Deixa a mamãe fazer isso pra você.
Ficou espalhando o lubrificante batendo uma suave punheta pra ele e Téo tirou a calcinha dela, pegou a mão que estava lambuzada e começou a passar na porta do cuzinho de Lia.
Nenhum dos dois falava nada e Téo derramou um pouco mais de lubrificante na ponta do dedo e passou a fazer massagem na porta do cuzinho.
Lia foi relaxando e Téo meteu a ponta do dedo.
Ela reagiu abrindo um pouco mais as pernas e ele viu que ela estava gostando.
Começou a massagear o cuzinho dela e aos poucos ia metendo um pouco mais o dedo.
Lia estava num outro mundo, mundo desconhecido para ela até então e que estava dando um prazer diferente, enorme pra ela.
Lia começou a mexer devagar, sua respiração ficou mais ofegante e ela disse:
- A mamãe vai gozar. Não para meu putinho.
Téo continuou a massagem do mesmo jeito e, de repente, Lia levantou o quadril a ponto dele perder contato com a cama e começou a gozar:
- Ai, tô gozando. Não para filhinho, a mamãe tá gozando gostoso.
Lia gozou, depois relaxou seu corpo e Téo a beijou na boca falando em seguida:
- Fica de ladinho.
Lia ficou e colocou sua linda bunda para trás oferecendo pra ele.
Téo passou a pica na portinha, depois encaixou e falou:
- Relaxa que vai dar tudo certo.
Lia empinou ainda mais e ele foi botando a cabecinha bem devagar.
Quando venceu a barreira inicial, Lia deu um gritinho e ele perguntou:
- Tá doendo?
- Um pouco, mas você fazendo desse jeito tá muito gostoso.
- Agora é só rebolar devagar que vou meter aos pouquinhos até ele entrar todo.
Lia começou a mexer e pediu:
- Mete.
Lia mexia fazendo círculos com seu quadril e Téo ia e vinha bem devagar para o pau não sair
Ele foi metendo, ela rebolando e quando tinha entrado pouco mais da metade, Lia não agüentou:
- Isso é bom demais filhinho. A mamãe vai gozar.
- Goza, vou gozar também mãezinha.
Eles continuaram no mesmo ritmo e gozaram.
Lia continuou mexendo e pedindo:
- Mete mais meu amor, eu quero ele todo no meu cuzinho.
- Continua rebolando.
Lia mudou jeito de rebolar e passou a toda vez que ele empurrava, ela forçava a bunda para trás e quando ele tirava um pouco ela movia seu quadril para frente.
- Puta que pariu mãe, assim vou acabar gozando de novo.
- Eu tô quase filhinho, bota tudo.
Téo meteu o pau todo e falou no ouvido dela:
- Pronto mãezinha, agora ele é todo seu.
- Tá gostoso demais meu putinho. Come a bunda da mamãe vai gozar.
- Eu também.
- Goza meu amorzinho, goza gostoso no cuzinho da mamãe, goza.
O primeiro jato de porra jorrou e Lia foi junto com ele:
- Goza puto. Esporra gostoso no meu cuzinho. Enche minha bunda de leitinho. Tô gozando, fode.
Eles gozaram, depois ficaram abraçadinhos em silêncio.
Depois de um tempo Lia falou:
- Se eu soubesse que isso era tão gostoso, eu já tinha dado meu cuzinho pra você há mais tempo.
- Podemos recuperar o tempo perdido.
- Nós vamos filhinho. Mamãe vai te dar a bunda sempre que você quiser. Eu te amo meu putinho safado.
Depois de tomarem banho, foram para a piscina.
Lia pediu que Téo pegasse cerveja e quando ficou à sós com Thais disse:
- Filha, hoje eu me tronei uma mulher completa.
Thais olhou pra ela e perguntou:
- Jura?
- Juro. Que coisa gostosa filhinha.
Thais abraçou ela e falou:
- Eu adoro.
Elas caíram na gargalhada e Téo chegou com as cervejas.
Finalmente o tão esperado sábado chegou.
Conforme planejado, por volta de dez da manhã Lia disse que ia a mercado e Téo pediu uma carona até a casa de um amigo dele que ficava no caminho.
Mal o carro de Lia cruzou o portão da casa Thais começou a se despir olhando para Raul que fazia o mesmo.
Ela foi na direção dele e falou:
- Que saudade que estou de você papai.
- E eu de você minha putinha.
Thais meteu a pica dele na boca e dois minutos depois eles ouviram uma voz que vinha da porta que ligava a sala à piscina:
- Que lindo, a filhinha chupando a pica do papai.
Thais fingiu levar aquele susto e tirou o pau de Raul da boca.
O plano delas era exatamente esse.
Raul sendo pego em flagrante ficaria fragilizado para uma discussão futura:
- Calma amor, vamos conversar.
- Ué, voltei a ser amor?
- Lia, eu posso explicar.
Ela riu e falou com toda tranqüilidade do mundo:
- Quer mesmo tentar?
Thais seguiu fazendo seu joguinho:
- Mãe, calma. Pra tudo tem uma explicação.
Lia parou diante deles e falou:
- Em primeiro lugar não estou nervosa, aliás, nem nervosa nem surpresa. Eu sabia que você não me procurava mais na cama porque estava com alguém. Como você nunca foi de sair, beber com amigos em bares imaginei que sua amante estaria aqui em casa. Acertei na mosca.
- Lia...
Raul tentou começar a falar, mas Lia não deixou:
- Querem saber mais? Não fiquei nervosa, não fiquei surpresa e fiquei até com tesão vendo nossa filhinha mamando no pau do papai. Fazia tempo que eu não via seu pau tão duro Raul e você sabe que sempre gostei muito (risos).
- Isso é jeito de falar na frente da nossa filha Lia?
- Ah, desculpe. Ela chupar seu pau pode, mas ouvir a mamãe falar em pica, em chupar é um horror.
Raul estava num beco sem saída e Thais viu que era hora de agir:
- Mãe, não temos como negar, você viu, né? Eu estava chupando o pau dele sim. Não é a primeira vez e sendo bem sincera, eu gosto muito.
- Assim que a mamãe gosta filhinha. A gente tem que assumir os nossos atos. Posso te pedir um favor?
Thais balançou a cabeça em sinal positivo e Lia foi direta:
- Chupa ele. Quero ver ele gozando bem gostoso na sua boquinha e você tomando o leitinho do papai.
Raul tentou reagir:
- Não faz isso com ela Lia, ela é só uma menina.
- Uma menina muito levada que adora chupar o pau do papai. Chupa Thais.
O pau dele tinha dado uma amolecida por causa da situação e Thais meteu na boca de novo e começou a chupar.
Lia viu que ele estava desconfortável e disse:
- Vou te ajudar meu amor. Você tá muito nervoso.
Foi tirando a roupa até ficar completamente nua, sentou ao lado dele e viu que o pau dele estava endurecendo novamente:
- Eu sabia que você não ia resistir. Sua esposa e sua filhinha peladinhas pra você e ela lambendo sua pica. Vai Raul deixa ela colocar ele bem durinho. Vou ajudar você a relaxar tá meu bem?
Lia começou a beijar ele na boca e quando olhou, a pica de Raul estava completamente dura, Thais tocava punheta nele e lambia a cabecinha.
- Olha como nossa filhinha é safada. Mama filhinha, ele tá bem duro agora, né?
Thais murmurou:
- Hã-hã.
- O pau do papai é muito grande pra sua boquinha? Deixa a mamãe te ajudar também.
Lia caiu de boca na pica dele e Raul não teve mais o que fazer a não relaxar e aproveitar.
Elas subiam e desciam com as bocas pelo pau dele chupando bem forte.
De repente, Raul começou a gemer e a porra começou a pular da pica dele como se o pau dele fosse um chafariz.
Quando os jatos diminuíram, Lia e Thais ficaram lambendo a cabeça da pica, depois trocaram um olhar, um sorriso e Lia resolveu escancarar.
Ela e Thais trocaram um longo beijo na boca e Raul pensou alto:
- Puta merda, que delícia isso.
Elas terminaram o beijo, sentaram ao lado dele e Thais perguntou:
- É sua primeira vez pai?
Ele olhou pra ela e respondeu:
- É. A sua não?
Lia deu uma gargalhada e respondeu por Thais.
- Você acha que é o único filho da puta nessa casa?
Raul ficou branco:
- Como assim? Você estava me corneando?
- Thais, vai fazer um café pra mamãe.
Thais foi para a cozinha porque se tivesse que dar merda seria naquela hora.
Lia estava muito segura e abriu o jogo:
- Olha aqui Raul, eu sei que você está fodendo com ela faz tempo...
- Calma Lia.
- Para pra pedir pra eu ficar calma, porra. Não estou nervosa. Estou com tesão. Enquanto você fodia nossa filhinha, ela fodia com o irmãozinho dela e eu fodia com ele também.
- O que? Você estava fodendo com o Téo?
- Raul, eu posso ter muitos defeitos, mas burrice não é um deles. Eu estava a ponto de ir pra rua e arrumar um amante, mas Téo caiu do céu. El e Thais tiveram uma conversa, confessaram o tesão que sentiam pela gente e armaram um plano.
- Plano?
- Isso mesmo. Ele sempre deixaria vocês sozinhos e ela me deixaria sozinha com ele na piscina. Thais conseguiu primeiro. Ela atacou você quando saí com as meninas da faculdade e você não resistiu. Contou pra ele no dia seguinte e Téo veio com tudo pra cima de mim. Eu estava subindo pelas paredes e acabei fodendo com ele. Eles conversavam todos os dias antes de eu chegar do trabalho e acabaram ficando com tesão um pelo outro. Passaram a foder também.
- Caralho, que confusão. Eu era o único que não sabia de nada.
- Único não meu amor, eu também não sabia de nada, mas um dia cheguei mais cedo do trabalho, as lojas estavam rodando tranqüilas e vim pra casa. Thais arrumou uma desculpa, me deixou sozinha com ele e eu e Téo perdíamos completamente o controle quando ficávamos a sós. Ela deu flagrante na gente e nós tivemos uma longa conversa. Foi ai que descobri que vocês estavam transando também. Isso tirou um peso das minhas costas. Eu não era a única pecadora dessa casa.
- Porra, estou tonto.
Thais chegou com o café e Lia disse pra ela:
- Senta filha, você faz parte dessa conversa.
Thais sentou e Lia prosseguiu:
- Durante essa conversa, Thais, muito hábil com as palavras me convenceu que o melhor jeito dessa loucura parar era deixar que ela acabasse por ela mesma. Pra piorar as coisas, o tesão de todo mundo foi nas nuvens. Esse é um assunto perigosíssimo, né?
Raul concordou com ela e Lia foi em frete:
- Pra resumir, fui pra cama com eles, fodemos gostoso, gozamos muito e eu falei que era uma grande sacanagem a gente deixar você de fora.
- Puta merda, nunca pensei que você pudesse ser tão vadia a ponto de ir pra cama com nosso filho e nossa filha ao mesmo tempo.
- Mas eu fui, fui e gostei meu amor. Fui uma vagabunda na cama com eles e gozei como nunca tinha gozado na minha vida. Thais e eu tivemos uma nova conversa e ela teve a idéia de como colocar você nesse rolo.
- Então o flagrante foi coisa planejada?
- Raul, eu te amo, nunca deixei de te amar e nem sei se isso será possível um dia, mas
eu estava me sentindo um lixo porque você não me procurava mais.
Ele ficou olhando para o chão um bom tempo, depois levantou a cabeça e disse:
- Eu também te amo. Perdi o tesão em você porque nosso sexo era extremamente burocrático. Não vou mentir, pensei várias e várias vezes em ir pra rua, sair com uns amigos que vivem botando chifre nas esposas, mas não consegui e acabou acontecendo o que aconteceu com a Thais.
- Eu entendo a sua situação porque passei por isso também
- Vou ser bem honesto, quando falou sobre você e o Téo, senti ódio, mas acho que foi melhor que as coisas ficassem aqui em casa mesmo. Eu traí você com nossa filha e você me traiu com nosso filho. Agora que as coisas estão claras para todo mundo, vou esperar o Téo chegar e conversar com ele.
Mal Raul acabou de falar e Téo chegou.
Raul colocou o short, virou para as duas e disse:
- Vocês poderiam fazer um café? Quero ter uma conversa com o Téo de homem para homem.
Téo ficou olhando sem dizer nada e viu sua mãe e sua irmã levantarem, colocarem suas calcinhas e quando estavam indo em direção à cozinha resolveu soltar uma piadinha para que o ambiente ficasse leve:
- Família reunida e nem me chamaram?
Viu um baralho na mesa de centro e perguntou:
- Estavam jogando truco?
Thais sempre ligeira e sarcástica respondeu:
- Buraco.
A brincadeira deles fez o efeito esperado e todos acabaram ficando mais relaxados.
- Senta aqui filho. Disse Raul.
- Se importa se eu colocar uma roupa um pouco mais leve, O calor lá fora está de matar.
- Se quiser pode ficar de cuecas afinal, todos estão muito à vontade como você pôde ver.
Téo estava tão curioso que resolveu aceitar a sugestão do pai.
Eles sentaram e Raul assumiu a posição que nunca deveria ter deixado de lado. Chefe da família.
- Téo quero que saiba que essa conversa vai ser muito franca e quero que você tão sincero comigo como serei com você.
- Serei pai.
- Hoje sua mãe colocou tudo na mesa. Me contou sobre você e ela, sobre você e sua irmã e sobre vocês três. Enquanto ela ia falando eu sei senti muitas emoções diferentes. Ódio, calma, confusão e até tesão passou por mim na hora. Hoje aconteceu uma coisa que seu pai sonhou a vida toda e sua mãe não fazia idéia. Fiquei com ela e sua irmã juntas. Isso sempre foi a grande fantasia da minha vida. Depois ela se abriu comigo. Não sei se você vai me entender, mas meu casamento com sua mãe estava no fundo do poço e talvez nem eu, nem ela soubéssemos o motivo real para isso estar acontecendo, mas depois que vi as duas me chupando, eu gozando nas boquinhas delas e elas se beijando na boca, tudo ficou claro pra mim. Nosso casamento estava chegando ao fim porque nosso sexo era uma merda. Cada vez que eu transava com ela me sentia como um funcionário publico que tinha acabado de carimbar um documento.
Téo não agüentou e riu.
- Desculpa pai.
- Pode rir, estou rindo de mim e de sua mãe também. O resumo é que paramos de fazer sexo e eu amo tanto sua mãe que nunca consegui trair ela e ela falou o mesmo. Aí apareceram dois loucos, nossos filhos por acaso, cujas fantasias extrapolavam qualquer pensamento de uma pessoal dita normal e eles foram corajosos, seguiram seus sonhos e acabaram realizando. Sua irmã me seduziu, você seduziu sua mãe e nós dois passamos a ter amantes dentro da nossa própria casa. Loucura, né?
- Pai, às vezes eu deito e não consigo acreditar em tudo que aconteceu.
- É isso aí. Aí você e sua irmã, inimigos mortais desde pequenos, se tornaram os melhores amigos e mais que isso, confidentes. Pra piorar se tornaram cúmplices.
Téo deu uma gargalhada e Raul riu com ele:
- Cúmplice é a palavra perfeita pra vocês e essa cumplicidade acabou resolvendo o problema de tantos anos entre vocês. Vocês não se odiavam, se desejavam e quando entenderam isso se tornaram amantes também. Filho, o que estou querendo dizer e já me estendi demais é que toda essa loucura salvou meu casamento com sua mãe. Hoje sua mãe foi pra mim tudo que eu sempre quis que ela fosse, uma vagabunda. Então quero combinar uma coisa com você.
- Pode falar.
- Não quero parar com essa loucura. O que aconteceu hoje entre eu, sua mãe e sua irmã foi a coisa mais deliciosa que já aconteceu na minha vida.
- E sendo com elas dá mais tesão ainda, né?
- Sem dúvida. Então se elas toparem eu não vou parar e acho justo que elas querendo continuar fazendo ménage com você, vocês podem continuar fazendo. Eu e sua mãe não temos nada contra você e sua irmã continuarem transando também. Cada tem o direito de levar a vida do jeito que quiser, mas ménage só uma vez por semana, aos sábados que acho um bom dia. O resto da semana sou eu com sua mãe e você com a Thais. Um sábado é meu e outro é seu. Tudo bem pra você?
- Pai, tenho uma dia melhor Porque em vez de sábado sim, sábado não, não ficamos os quatro juntos todo sábado.
- Vou pensar filho. Saber é uma coisa e ver é outra.
Eles levantaram e foram para a cozinha.
Encontraram Lia e Thais só de calcinha ainda deixando claro que pra elas o dia não tinha terminado.
Thais serviu café pra eles e foi para a pia aonde Lia lavava alguma louça:
- E aí mãe, o que você acha? Nenhum dos dois disse nada, estou curiosa.
- Vamos aguardar. Na hora certa eles vão dizer a que conclusão chegaram.
Vendo as duas de costas, suas bundas deliciosas à mostra pra eles, o pau de Téo começou a endurecer.
Ele deu uma olhadinha rápida e o de seu pai crescia a olhos vistos.
- É difícil, né pai?
- Muito. Respondeu Raul.
- Me desculpe, não vai dar pra esperar até sábado que vem.
Téo levantou, colocou as mãos na cintura da mãe e enquanto deslizava elas para alcançar a barriga e o peito dela sussurrou:
- Eu tô com muito tesão em você mãezinha.
Lia sentindo o pau dele encostado no corpo dela, ficou na ponta dos pés para tentar ficar na altura certa, botou a bunda para trás, começou a esfregar na pica dele e falou baixinho:
- Você me deixa louca falando assim.
Lia virou o rosto e eles começaram a se beijar na boca.
Téo foi tirando a cueca, depois tirou a calcinha dela bem devagar pra que a bunda linda de Lia surgisse na sua frente aos poucos
Completamente nus, Lia empinou a bunda, abriu as pernas e pediu:
- Mete, faz a mamãe gozar gostoso meu putinho.
Era como se só existissem eles dois no mundo.
Raul vendo aquilo, tirou o short e chamou Thais:
- Vem filhinha, vem gozar na pica o papai.
Thais tirou a calcinha e foi na direção dele completamente nua.
O pau de Raul estava duro como uma rocha e ela abriu um sorriso dizendo:
- Tá cheio de tesão vendo a mamãe com ele, né paizinho?
- Tô e por ver você peladinha como eu gosto.
Téo já estava com a pica toda dentro e Lia que rebolava gemendo baixinho enquanto Thais descia pelo pau de Raul com sua bocetinha encharcada.
Pouco depois Lia falou mais alto:
- Mete filhinho, a mamãe vai gozar. Enche a boceta da mamãe de leitinho.
- Toma mãezinha, toma o leitinho do seu filhinho nessa boceta gostosa.
Ouvindo aquilo, Thais se descontrolou:
- Goza paizinho, esporra na minha bocetinha, puto.
Os quatro começaram a gozar e os gemidos deles tomaram conta da cozinha.
Quando eles acabaram de gozar, Lia olhou para Téo, sorriu e falou:
- Você é muito gostoso filhinho.
Thais saiu de cima de Raul e olhando com firmeza pra ele, deu uma provocada:
- Tá doido pra meter na boceta dela cheia de porra dele, né?
Raul foi levantando e falando:
- Eu preciso fazer isso.
Lia deu um selinho em Téo e disse:
- Hora da mamãe fazer o papai gozar gostoso também meu amor.
Téo tirou, eles se cruzaram sem se olharem e quando Raul chegou perto dela, Lia falou pra ele:
- Quer comer a boceta da sua esposinha cheia de porra do nosso filhinho, quer?
Raul respondeu com a voz trêmula de tanto tesão:
- Você é muito vagabunda. Eu te amo.
Ela sentou na bancada da pia, abriu as pernas e falou sem rodeios:
- Então vem meu corno. Vem foder a sua vagabunda.
Téo e Thais resolveram virar espectadores da trepada deles.
Ela ficou sentada no chão alisando o pau dele e dando algumas chupadinhas enquanto viam os pais fodendo.
- Isso, mete corno. Esporra na boceta da sua puta.
- Quer porra dos seus dois machos, né sua vadia?
- Quero, quero muita porra do meu corno e do meu filhinho.
Raul não conseguiu mais segurar:
- Vou gozar sua vadia.
Lia fechou os olhos e jogando a cabeça para trás falou:
- Goza corno.
Os dois começaram a gozar fodendo como dois adolescentes.
Depois trocaram um longo beijo na boca e Lia tomou a iniciativa.
Saiu de cima da bancada, olhou para Téo e Thais dizendo:
- Até amanhã crianças. Divirtam-se.
Saíram da cozinha e Thais comentou:
- Acho que nossa loucura acabou salvando o casamento deles.
Téo riu e confirmou:
- Também acho.
CONTINUA...