Fui convidado para um churrasco de aniversário na casa do Valmir, funcionário aqui da empresa que completaria 60 anos. Ele é gente boa, gosta de tomar uma cerveja gelada e se dá bem com todo mundo. Ele é casado com a Tatiana, que tem uns 45 anos no máximo e é professora da rede pública. Ela é baixinha, um pouco acima do peso, olhos e cabelos castanhos, bunda média, branca, mas o que chama atenção são seus belos seios fartos, quase em toda confraternização da empresa ela ia com o Valmir usando um belo decote.
A casa deles é bem grande, foram cerca de 30 pessoas pro aniversário. Tinha muita bebida, comida, além da turma da empresa. Não pude deixar de notar o quanto a Tati estava bonita, usando uma blusa branca e short jeans. A bebida rolava solta, muita cerveja, whisky, cachaça, etc, o aniversariante já estava mais pra lá do que pra cá de beber e todo mundo já estava bem cheio de tanto comer churrasco. Após cantar os parabéns, a maioria do pessoal foi embora e resolvi ficar mais um pouco, conversando com o empolgado Valmir, mas notei que sua esposa estava cabisbaixa e isolada. Depois que ele dormiu na varanda mesmo, decidi que iria embora, mas ela perguntou se eu não poderia ficar mais um pouco e ajudasse a levá-lo até a cama.
Após deixar o Valmir no quarto, fomos para a área e Tatiana me pediu um favor, disse que havia visto algumas mensagens no celular do marido marcando programas com mulheres mais novas e me perguntou se eu sabia de alguma coisa. Eu disse que ele sempre saia no mesmo horário que eu, mas que não sabia se ele ia para a casa ou se ia para outro lugar. Logo ela disse que o marido estava sem o mesmo fogo de antigamente, que ultimamente não dava tanto carinho e atenção e dizia que a esposa estava gorda. Disse a ela que mesmo que ela estivesse, continuava uma mulher muito bonita, educada e que com certeza aquela situação chata passaria, mas que ela precisava falar com o marido.
Foi aí que fui surpreendido, com ela tirando a blusa e perguntando se eu não queria tirar a carência dela, agora que o pessoal havia ido embora. Eu prontamente disse que sim, e fomos para um quarto de hóspedes que ficava próximo ao deck. Não perdi tempo e deitei logo aquela coroa num colchão, tirei seu sutiã e me acabei naquelas tetas enormes, rosadas e implorando pela minha boca. Fui tirando minha blusa e bermuda, e ela foi sedenta no meu pau, pegou, punhetou, ajoelhou e mamou como se nunca tivesse colocado uma na boca.
A coroa tinha um boquete perfeito, chupava com vontade, sem pressa e quase queimei a largada. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada naquela buceta e comecei a socar gostoso. Apesar de coroa, ela tinha uma buceta bem apertada e suculenta de meter, meti, puxei os cabelos dela, chamei ela de vadia, safada e que ia adorar foder ela quando quisesse assim e que o corninho do marido dela nunca ia saber. Ela estava vermelha de calor e tesão, e logo senti que ela estava ficando molinha e molhada, até que gozou na minha rola, rapidinho. Eu não em aguentei e tirei minha pica da buceta dela e soltei muita porra naquela bundinha.
Logo depois, ela me beijou e relatou que tinha um desejo: era louca pra fazer uma espanhola, mas o marido tinha um pau pequeno pra fazer, então eu que não sou besta nem nada, coloquei minha rola ainda melada de porra entre aqueles peitos e soquei novamente como se não houvesse amanhã. Ela gemia alto, a sorte é que por ser fechado e abafado, não dava pra escutar. Meti entre aqueles peitões até que soltei outro jato de porra, muito mais forte e quente que o primeiro, melando as tetonas dela e seu rosto.
Nos limpamos e saímos discretamente dali. Ela me passou seu contato e disse que queria repetir a dose, que iria adorar que eu fosse o amante dela. Na segunda feira, o sr Valmir perguntou se eu tinha gostado do aniversário e eu ainda soltei que já queria ser convidado pro próximo. Mal sabe ele que eu era que tinha ganho o melhor presente.