Era pra vir apenas, uma empregada submissa, mas...

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 12/07/2024 15:01:40
Última revisão: 12/07/2024 15:08:26

A esposa, já cansada do marido, e de ser usada para o "papai-mamãe". Ele, já também de saco cheio, e disse a ela, que queria uma peituda o chupando; e se acontecesse assim, ele até bancaria a sua lipoaspiração de barriga.

Aquele momento foi mágico, e a esposa lhe deu um beijo demorado, do qual achou que até fazia quadriênio, de tão raro e espetacular.

- Uma peituda te chupando? - a esposa disse já sapecando uma tapona na cara do marido.

Ele assustou-se com essa "primeira vez", mas em seguida recebeu o boquete da mulher com peitos pequenos. Caiu nas graças dessa nova performance da esposa, e olha que bota vídeo pornô para conseguir isso! Também o que mais o impressionou, foi que gozou, de repente e sem pudor, na boca daquela mulher, que continuou chupando e arrancando porra, daquela pica, que logo mais se reanimaria.

O pau do marido se reanimou, porque entrou a empregada peituda, quente e animada como sempre, e ao primeiro sorriso do patrão, meteu-lhe uma bofetada do lado esquerdo da cara. Era a primeira vez de uma inversão, mas que junto da esposa, ele não poderia questionar. Mas perguntou:

- Então vai fazer o papel de puta?

- Cala a boca, infeliz! - disse com tom de delegada.

Ele fez biquinho, e olhando para a esposa, sacou a brincadeira, e perguntou:

- Como sabia, que eu já tava pegando?

Tomou outro tapão da serviçal, que disse:

- Não mandei calar a boca, ordinário?

A esposa encostou para beijá-lo, quando respondeu após:

- Eu não sabia, meu bem!

A empregada, finalmente posicionou -se para chupá-lo, quando a esposa foi atender a porta. Entraram três brucutus, já nús, e mostrando que eram roludos. E apesar do boquete da empregada estar sendo bom como sempre, o tesão diminuiu quando a esposa, foi passada de mão em mão, para receber beijinhos na boca. E depois, o prazer foi a zero de vez, quando a mulher foi sodomizada na garganta, com as toras entrando até o pescoço. A serviçal perguntou:

- O senhor sabia que a madame aguenta tudo isso?

O suor já corria de bicas, e a cara do marido era de raiva, quase de ódio em ver a mulher superar as boqueteiras dos vídeos. Abraçava a bunda dos moços, e se percebia até onde chegava a pica, envergando no pescoço, e com certeza adentrando esôfago. A admiração não correspondia mais ao que se chama tesão, e não produzia resultado na pica. Era um misto de raiva e desespero, e o marido queria sair para a rua, procurar um boteco para desaguar as mágoas. Mas a empregada-amante, como a ler pensamentos, disse:

- Fica, que a melhor cena ainda está por vir.

O suor já era uma cachoeira quando, o brucutu que tava com a rola entalada soltou a carga. Deu para ver quando a mulher fechou os olhos para receber a esporrada direto na garganta. Sem problema algum, percebia-se que ia engolindo a cada novo jato. A moça empregada disse ao patrão:

- Tá vendo isso, porque se diz mamada?

Ia sair em disparada. Não aguentava mais aquilo, o marido que não queria saber das metáforas, mas lembrou-se que estava nu. A empregada lhe deu uns beijinhos na face, e como fosse complacente, e a única com lucidez naquele momento, foi vestindo a roupa no patrão, enquanto da esposa, ele já observava nova posição.

Ela estava no meio dos brucutus que ainda não tinham gozado. E depois de ter tomado uma na garganta, já sentindo a "quentinha" no estômago, era só tesão para a sua primeira experiência com uma DP. O brucutu da frente foi lhe abraçando com carinho, que enquanto lhe ocupava a perseguida, lhe acariciava as madeixas, para ela não ver o que viria por trás. O outro marmanjo acomdicionou a pica no cú, o orifício principal das madames luxuosas. Sem pena das suas pregas, tampouco se importando com a primeira vez, fez o que tinha que ser feito.

Gozavam em simultâneo, na gruta da frente, e na nova caverna de trás, quando aos gritos de prazer, a esposa recebia ao mesmo tempo, beijos na boca e chupões no pescoço, quando o marido, finalmente conseguiu sair, e se desvencilhar daquela visão.

Chegou ao balcão do boteco, quando pediu à outra amante:

- Me manda uma, que hoje eu tô de bronca!

A balconista peituda, colheu da garrafa, e atirou o conteúdo do copo, que explodiu no rosto do safado e sem-vergonha. Ele estranhou a ousadia, mas devia ser pelas manchas de batom, na gola da camisa, e também no pescoço. O dono do bar, já sabendo dessa pendenga, pegou a garrafa, e foi a tempo de ela não ir parar na careca do mulherengo, protagonista desta história.

O botequeiro serviu a dose, quando a balconista boazuda foi para o compartimento interior. E perguntou:

- Como estão os preparativos para as bodas de prata?

Bodas de prata? O marido, nesse alvoroço todo, até já tinha esquecido desse assunto, e até lembrou, de que naqueles últimos 30 minutos, era em separação que pensava. Nisso, ouviu o dono do bar continuando:

- Eu soube que, até o prefeito estará presente.

Enquanto secava o rosto com o guardanapo que o comerciante lhe passara, indagou admirado:

- Sério?

O botequeiro lhe mostrou as curtidas que a mulher recebeu nas mídias sociais, bem como os elogios nos comentários do prefeito. Abriu finalmente um sorriso, e disse:

- Vai ser legal! Espero que seja uma boa festa.

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