Amigos e novas experiências - Parte 4

Um conto erótico de SodePassagem
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 12/07/2024 16:13:57

Os dias foram passando e aquela brincadeira se tornou cada vez mais presente em nossos momentos conjugais, transavamos fantasiando sobre a Vânia sendo observada enquanto era sodomizada, inclusive por vezes no meio da transa ela me pedia para fotografa-la ou filmar seu cuzinho sendo penetrado, neste ponto ela descobriu certa tara em ver seu anus dilatado, aberto após ser penetrado, admirada pela capacidade que seu anelzinho tinha de se esticar para me receber.

_Olha como sua esposinha ficou arrombada, hahaha! - Vânia ria gostosamente no curto vídeo enquanto com ambas as mãos abria suas nádegas exibindo o cu recém fodido.

_Puta que pariu, que tesão de mulher. - Mateus gritou num cochicho com os olhos arregalados olhando pra pequena tela.

Aos poucos o hábito de exibir a Vânia apenas para descrever as reações do Mateus durante nossas transas encorajou meu amigo a também fotografar a Sheila para “trocarmos figurinha” talvez porque ele também quisesse minha aprovação no que refere às habilidades da sua cônjuge e apesar dele já a ter me descrito muitas vezes a primeira vez que a vi foi completamente nua, realmente uma bela mulher, a pele escura, seios pequenos e um quadril largo que contrastava à sua cintura fina e delicada, um rosto bem desenhado composto por um par de olhos grandes, um nariz pequeno e uma boca carnuda.

_Caramba, ainda acho difícil acreditar que tudo isso aí cabe dentro dessa bundinha de boneca. - Mateus segurando o celular com a mão esquerda enquanto se masturbava como outra aproxima um pouco o celular do meu pau como que o comparando a imagem na tela.

_Ela é mágica mesmo haha.- Como meu companheiro eu também batia punheta mas em meu celular a imagem era a da Sheila chupando o Mateus.

Aquilo começou quando dias antes ao receber uma foto da Sheila de pernas abertas exibindo sua deliciosa boceta eu disse ao Mateus para vigiar porque eu também bateria uma em homenagem a esposa dele, falei apenas pra provocar mas a resposta dele foi apenas “vai lá!”, pensando que ele estava devolvendo a provocação e aceitando o desafio saquei meu pau que em poucas balançadas já estava duro, focado em ir até o fim e provar que seria mesmo capaz de me masturbar para a mulher do meu amigo não notei que ele também havia começara a se tocar me observando gozar pra sua esposa.

_Cara esse boquete da Sheila deve ser uma delícia.

_E é, minha patroa mama como uma profissional.

_Olha essa carinha de safada, adoraria sentir essa boquinha na minha rola.

_Tá querendo deixar a boca da Sheila igual o cu da Vania né?

_Pra falar a verdade que queria deixar o cu da Sheila igual ao da Vânia, já pensou?

De repente o Mateus deu um salto pra frente descarregando toda a sua porra de uma vez só, ele tinha um pedaço de papel higiênico para não sujar o assoalho e dar bandeira do que fazíamos no fundo do ônibus mas parecia que não houve tempo de reação e agora haviam cinco fios brancos escorrendo pelo banco a frente e uma poça de porra grossa no assoalho logo abaixo, ele ainda ficou alguns segundos apertando o pau puxando as ultimas gotas, pouco depois também gozei tomando o cuidado de não aumentar a bagunça.

Terminamos nossa viagem bebendo e conversando sobre bobagens mas notei que meu amigo estava mais calado, talvez eu tivesse ultrapassado algum limite mas como ele não tocou no assunto fiz o mesmo, até que no dia seguinte o Mateus tocou no assunto meio desajeitado.

_Sabe quando você falou da Sheila ontem?

_Cara foi mal, me passei, tô ligado… foi só papo de gozada mesmo.

_Tem uns dias que eu e ela estamos conversando e…. - Ele se calou como se não soubesse terminar a frase.

_Fala logo porra, você e a Sheila tão com algum problema?

_Não exatamente, seguinte… uns dias atrás eu pedi pra comer o cu dela e veio com aquele mimimi de que dói muito e eu mostrei um vídeo da Van pra provar que mulheres menores que ela aguentam paus bem maiores que o meu.

_Porra cara, errou duas vezes primeiro por ter salvo o video e segundo foi mostrar pra ela, mulher fica bolada com comparação. Saporra deu merda né?

_Então… como no vídeo não aparece o rosto da Van ela duvidou, então tive uma ideia doida.

_Tô com medo de perguntar, mas pra onde tá indo essa conversa?

_Ok, Beleza, lá vai… Você acha que a Van toparia transar na frente da Sheila? Seria por motivos puramente didáticos.

Aquela pergunta me pegou de surpresa.

_Sua mina concorda com isso?

_A Sheila é cabeça aberta se inventarmos uma situação que pareça espontânea ela entra na onda.

_Cara posso ver o que a Van acha da ideia, ela tá descobrindo umas fantasias novas mas pode ser que este limite ela ainda não esteja pronta pra atravessar.

_Não precisa se indispor com ela se achar que é muito não precisa nem tocar no assunto.

Em casa fiz de tudo para garantir o bom humor da minha amada antes de entrar no assunto, quando ela reclamou de uma dorzinha na lombar ofereci uma massagem com óleo que sabíamos muito bem onde terminava, estendi uma toalha na cama e ela se deitou nua, derramei o óleo nas costas e sem pressa trabalhei cada fibra muscular, terminada as costas espalhei o óleo sobre as pernas e recomecei a massagem iniciando nos pés e continuei subindo até chegar nas polpinhas, derramei uma boa quantidade de óleo sobre o bumbum que escorreu pelo reguinho e banhou sua boceta.

Ali já não era mais massagem, eu apenas apertava sua nádegas abrindo e fechando fazendo o óleo entrar no cuzinho, não demorou e eu já estava com a língua enterrada naquele buraquinho suculento enquanto massageava seu grelinho com o polegar enfiado na boceta ensopada.

_Delicia, safado… não para… até eu gozar ta.

_huhummm! - respondi afundando ainda mais a língua dentro dela.

Não demorou muito para que ela gozasse então naquela mesma posição me deitei sobre ela e sem ajuda meu pau encontrou a entrada de sua grutinha, empurrei devagar até ela dar um pulinho pra frente quando a cabeça tocou a entrada do seu útero.

_Gosta desse pau né minha putinha?

_Ah, adoro, dá mais por favor

_O quanto você quer?

_Até a buceta e o rabinho… hummmm… não aguentarem… aiiiii, mais.

_Então é muito né? - eu aumentava o ritmo

_É sim, tua puta… aaaaaiii, nasceu pra levar essa ... pica. - Vania havia chegado no ponto em que a dor virou prazer.

_Posso te contar um segredo?

_pode… conta.

_To com um puta tesão de mostrar como minha esposinha leva rola gostoso.

_Como assim… anhhh! - Vania gritou ao levar uma cravada mais forte.

_Sei lá, tipo transar no mesmo ambiente que outro casal. - Eu metia mais devagar sentindo a boceta morder meu pau.

_Rolei para o lado com o pau apontando para o teto, olhei para a Vânia e ela me encarava pensativa.

_Vem cavalgar um pouquinho.

_Agora não, quero mamar piroca agora.

Ela começou a mamar de quatro empinando a bundinha e enquanto eu acariciava sua boceta com uma das mãos ela puxava uma das nádegas como que se exibindo para alguém invisível.

_Gosta da ideia de se mostrar enquanto mama?

_Pra falar a verdade acho que sim.

_E se na hora tiver outra boca junto mamando outro pau?

A resposta foi uma tentativa de engolir o pau, o que fez ela engasgar e voltar a chupar por um tempo, depois subiu em mim, encaixou o pau na bocetinha, engoliu todo numa sentada e ficou rebolando, depois deitou sobre meu peito com a bundinha empinada e a tarefa de penetra-la voltou a ser minha, a abracei imobilizando seus braços e como se ela fosse um brinquedo puxando-a contra mim a cada vez que impulsionava minha pélvis ao encontro dela, quando estava perto de gozar novamente, voltou a falar entre gemidos

_Quer… mostrar… como sua baixinha…. aguenta… essa rola… de cavalo… né, puto?

_Quero

_Mostrar a boceta aberta… e o cuzinho inchado… e vermelho…, babando porra… depois de você maltratar… o meu rabinho?

_Muito.

_Se você arrumar alguém… de confiança eu topo… mas não pode ser… aqui em casa tá.

_Ok, deixa comigo.

Meti com força até ela gozar novamente, um orgasmo tão forte que me fez gozar em seguida, ela se deitou novamente no meu peito e ficamos assim até meu pau amolecer completamente e escorregar para fora dela.

No dia seguinte eu e o Mateus começamos a planejar o que viria a ser o melhor final de semana das nossas vidas até ali.

Continua

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