Relatando o ocorrido, em comemoração ao aniversário do marido

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 892 palavras
Data: 12/07/2024 17:00:19
Última revisão: 12/07/2024 17:50:48

André estava lindo. Não que seja feio, mas estava lindo. E nesse aniversário dele, na semana passada, mandei tirar a roupa, e "É agora! Senão, eu rasgo". Ele já me deu uma na cara. Estalou sensualmente como sempre, mas agora era diferente: estou dando aulas de português em uma república.

Agasalhei a pica na buceta, e já fui dando os comandos no cavalinho: "Soca, ordinário!" Ele socou até gozar, e numa virada, me deixou por baixo, e a me envolver com o corpo.

Eu falei: "Fala sério ejaculação precoce, que meus amantes da República são bem mais duradouros!" Ele me sapecou mais uma do outro da cara, que essa ficou me zunindo no ouvido. Botei os dedos, e André já direcionou para baixo, me aplicando mais duas bofetadas de cada lado. Ele faz isso porque gosta de ser chamado de corno.

Me largou e levantou. Foi medir uma dose de whisky, e eu fui lhe abraçar por trás, já lhe dando beijinhos no pescoço. Meu marido, estava mesmo irresistível. E eu, uma milf loira de 45, com 12 anos a mais do que ele, curtindo essa relação de vai e volta. Estamos nos dando bem agora, e eu aproveitei essa data para lhe presentear com minhas histórias:

* Cheguei na República para ensinar, mas a maioria já tinha vazado para um cinema, e a aproveitar a promoção de quarta-feira*.

André interrompeu e disse: "Já sei, você foi pra lá, e percorreu chupando de fila em fila". Não aguentei e pedi: "Joga pra mamãe!". Ele jogou uma dose de whisky na minha cara. Eu espalhei com a mão e procegui:

*Não fui ao cinema. Os roludos melhores ficaram. Daí, eu Só corrigi as últimas provas, e que reprovaram por sinal, e pedi: quero que mijem na minha boca!*

André interrompeu mais uma vez: "Me admira, professora! Não é URINAR?" "Em uma carta ao promotor, e em defesa de assédio, é urinar. Mas aqui é mijar! E me deixa prosseguir!", respondi.

*E como mijaram! Os três marmanjos me deixaram toda mijada! O líquido amarelo, e quente, batia no meu rosto, me descia pelo pescoço; fazia tabela, e caía na minha pasta de professora. Não me importando, lambi com a língua*.

André me mediu, pegou no meu queixo, e dando uma viradinha, me deu mais uma bofetada. "Não cansa de bater no meu rosto?", perguntei. Ele virou mais um gole, e disse: "Rosto, que rosto? Isso aí é cara!" Achei engraçado a analogia, e respondi: "Ok gato, ... é cara". Ele veio, pegou com carinho no meu queixo, quando beijei a sua mão e tomei mais um tapa de médio porte. Continuei:

*Bom, então depois que eu estava toda mijada, mas o ventinho da janela me secava, fui engatinhando até as picas, de cujos caras estavam com preguicinha nos sofás. O de 3 lugares tinham dois rapazes. E nessas posições em que eu chupo até o cu, chupei mesmo, eles inteirinhos, da cintura para baixo. E como eu demorava, o outro que estava no sofá de 2 lugares, veio para junto do meu ombro, e ficou à disposição. Depois de babar na rola, ele virou e enfurnei na bunda, castigando-o com a língua. Um outro me puxou, e caí lambendo as solas dos pés, em rodízio até com o de pé, que colocou o pé à altura da minha face".

Falei face e André veio me ironizar, quando já baixei as mãos e fechei os olhos. A tapona veio quente, mas não abri os olhos. A próxima estava demorando, e abri. Meu marido estava com o pau meia-bomba, e concentrado. Foi com prazer, que colhi o jato. Estava meio clarinho, não resisti, fiz um gargarejo e engoli. Ele esperava a continuação.

*Depois de chupar os caras bem chupado, eu queria DP, e do tipo malígna,...*

"Mas como iria fazer com três, o que se se faz apenas com dois?", perguntou André. "Porque um manteve o pé na minha boca. Além do mais, a patroa aqui ainda vai tentar uma TRIPLA", respondi.

*Continuando, eles não acreditaram, e já montoaram por cima de mim, e o meu cu foi disputado. Todos queriam ser o de trás, e eu fui concedendo a honra com o rodízio. Mas teve uma hora, em que o do orifício traseiro não queria mais me liberar, e se declarou/perguntou: "Estou apaixonado pelo seu rabo, Madame Vera Lúcia! E me diga qual é o felizardo que tem posse dele*.

Meu marido orgulhoso, enrijeceu de vez e novamente, a pica, que já lubrificando na minha boca, sentou-se no sofá para carcar na minha bunda. Depois, encostou o rosto, e deu uma cuspida mesmo por trás, e disse: "Continua, puta! Continua!".

Nessa sentada ao meu marido, me senti literalmente nas mãos dele, e o meu reto totalmente dominado na sua emoção de ser corno. Continuei o relato:

*Enquanto um vinha com tudo nas minhas pregas, o outro ficava firme, no apoio à minha racha. Com o tempo, a lubrificação maior veio com as gozadas simultâneas, que até pensei em tentar a TRIPLA,...*

"Mas já tinham gozado!", disse André. "Sim, e o último foi na boca. E enquanto eu gargarejava a porra,...", respondi e meu marido me virou de lado. Depois, levantando-se, me pegou pelos cabelos e, mal deu tempo de socar na minha boca, espirrou a gozada. E enquanto eu gargarejava a porra, ele disse: "Excelente, Verinha!".

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Comentários

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Que delícia!!! Adoro quando minha Dona mija em mim. Como uma boa escravinha, adoro minha Dona me batendo e humilhando junto com um de seus comedores. Ela faz eles gozarem em seus pés e eu limpo tudinho com minha língua. Amo ela me pegando pela coleira e de quatro me faz lamber o chão do banheiro que ela mijou todinho..

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Adorei seu conto

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mvendittelli174@gmail.com

Obrigado

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