Pedro quebrou o silêncio, parecendo nervoso. Ele perguntou:
— Está tudo bem, Lucas? Você ficou estranho depois que a Juliana chegou.
Lucas, envergonhado, desviou o olhar e começou a andar, murmurando:
— Estou bem, é só impressão sua.
Mas antes que Pedro pudesse dizer mais alguma coisa, alguém interrompeu. A tensão aumentou, e Lucas sentiu o coração disparar de novo.
Era Daniel, que apareceu dizendo:
— Bom dia! Que surpresa encontrar vocês dois aqui. Pronto para hoje, Lu?
Lucas, surpreso com o apelido, ficou ainda mais envergonhado. Pedro olhou para Daniel, parecendo um pouco chateado, mas tudo ficou bem. Os três foram juntos para a escola.
Assim que chegaram, a diretora Ana chamou Lucas para a sala. Ela disse que sua farda de educação física tinha chegado, e ele ficou feliz, já que tinha aula favorita naquele dia. Ao entrar na sala, Lucas notou que seu lugar perto de Daniel estava ocupado. Ele se sentou longe deles, mas a aula de artes era tranquila.
Enquanto rabiscava seu nome no caderno, Lucas pensava no que Pedro queria falar, aliviado que ele não contou nada na frente de Daniel. De repente, alguém tocou em seu ombro e chamou:
— Ei!
Surpreso, Lucas se virou e respondeu timidamente:
— Oi.
Era um menino moreno, com cerca de 1,78 de altura, olhos castanho claros e cabelo bem curto. Ele parecia forte, com braços definidos. O garoto disse:
— Meu nome é Bruno. Tudo bem? Vi que você é novo aqui na escola e se sentou longe do Daniel. Pode conversar comigo, espero que sejamos amigos.
Lucas, sem graça mas feliz, começou a conversar com Bruno. Ele logo percebeu que tinham algumas coisas em comum. Bruno também gostava de vôlei e participava do clube depois das aulas. Lucas comentou que queria participar também, animando-se com a nova amizade.
Bruno interrompeu a conversa e perguntou para Lucas se aconteceu algo entre ele e Pedro, já que ele não parava de olhar rápido para eles. Lucas respondeu que não tinha acontecido nada e que provavelmente era porque estava sentado longe hoje.
Logo, o sino tocou para o intervalo, e Lucas saiu em direção ao pátio. Daniel o chamou:
— Lucas, vem aqui! Vamos jogar carimba depois da merenda!
Bruno se animou e acompanhou Lucas até Daniel. Os três riram e conversaram bastante com o grupo, fazendo Lucas se sentir mais à vontade com todos da sala.
Quando chegou a hora de brincar de carimba, Lucas, por ser magro e ágil, estava animado. Daniel ficou no time inimigo, enquanto Lucas e Bruno jogaram juntos. A partida estava emocionante, e logo sobraram apenas Bruno e Lucas contra Daniel e Camila.
Enquanto tentavam se defender, Lucas, em uma jogada, acabou caindo. Mas antes que pudesse tocar o chão, Bruno o puxou, segurando-o pela cintura. Lucas sentiu um choque e um "fogo", ficando tímido na frente de todos. A situação o deixou nervoso, mas ao mesmo tempo, ele não conseguia evitar um sorriso.
No final, o time de Daniel ganhou, e Lucas, cansado, ficou deitado no chão da quadra. Foi então que Pedro se aproximou:
— Eita, como você está cansado! Vejo que está gostando da escola nova, né?
Lucas, contente com a presença de Pedro, respondeu:
— Estou gostando sim! Fiz bons amigos.
Logo, Bruno chegou e cumprimentou Lucas e Pedro:
— Vamos, já vai tocar. É melhor evitar o corredor antes que o sino bata e comece o empurra-empurra!
Os três se levantaram e foram juntos em direção à sala, rindo e conversando, enquanto a animação do intervalo continuava.
O tempo passava rápido, e Lucas estava tão perdido em seus pensamentos sobre os novos amigos que mal prestava atenção nas aulas. Quando chegou a hora de sair, Bruno gritou, chamando a atenção de Lucas:
— EEEEEEi, não esquece que amanhã tem treino de vôlei! Já falei com a treinadora para você ir.
Lucas respondeu:
— Tudo bem, sem falta!
Pedro, que estava perto, ouviu e perguntou:
— Vôlei, é? Você gosta?
Lucas sorriu e disse:
— Sim, eu praticava na escola antiga. Sou levantador.
Pedro, com um sorriso bobo no rosto, se sentiu confortável na presença de Lucas. Mas logo foram interrompidos por Daniel, que se juntou a eles. Os três conversaram sobre o dia até chegarem na avenida.
Pedro então chamou a atenção de Lucas:
— Ei, queria te falar uma coisa, mas tenho medo que você me julgue. Sabe a Juliana? Reparei que você ficou sem jeito quando ela chegou. Você quer me contar algo?
Lucas, assustado com a pergunta e bem tímido, tentou se esquivar:
— Não, é porque fiquei com medo e nervoso. Alguém chegando do nada e gritando, pensei que era algo.
Pedro insistiu:
— Você tem certeza?
Lucas confirmou:
— Sim, tenho.
O clima ficou meio tenso até que chegaram perto da casa de Lucas. Pedro disse:
— Bem, amanhã meus pais vão viajar para o interior, então vou ficar sozinho e posso jogar videogame direto. Quer vir para casa?
Lucas hesitou:
— Não sei, tenho treino de vôlei, não posso falar.
Pedro sugeriu:
— Fala que aconteceu algo e que não pode ir. Eles vão entender.
Lucas disse:
— Eu não gosto de mentir... Amanhã vou ver se posso fazer algo e te digo, tudo bem?
Pedro respondeu:
— Tudo bem, mas se você vier amanhã, tenho algumas coisas legais para fazer também. Talvez você goste.
Lucas, tímido, perguntou:
— O que seria?
Pedro sorriu e disse:
— Só se você vier. E não fala para ninguém sobre isso, por favor.
Lucas, animado e ainda tímido, começou a sorrir:
— Tudo bem! Bem, eu tenho que entrar. Qualquer coisa, a gente fala amanhã.
Com isso, eles se despediram, e Lucas entrou em casa, pensando nas novidades que o aguardavam.
Chegando em casa, Lucas foi direto para a cama, animado. Ele começou a pensar sobre o dia de amanhã e como tudo poderia ser. As palavras de Pedro ficaram na sua mente, e ele sentiu uma vontade crescente de descobrir o que estava por vir. A ideia de passar mais tempo com Pedro o deixava nervoso e animado ao mesmo tempo, enquanto ele sonhava acordado sobre as possibilidades.
Lucas começa a sentir tesão, em seguida como de costume ele tranca sua porta e começa a tirar sua roupa, Lucas reparo que seu pênis está com uma ponta mais rosada e decide empurrar e põe e cabeça do pau para fora, começa a sentir uma dor desconfortável no momento mas em seguida repetindo os movimentos de punheta Lucas começa a sentir no paraíso, depois de uns tempo a sensação de prazer começou a preencher Lucas que gozou pela sua primeira vez na cama.
Depois de arrumar a cama e tomar banho, Lucas decidiu abrir seu Facebook para ver algumas publicações e fotos. Para sua surpresa, notou que Bruno tinha enviado uma solicitação de amizade. Curioso, ele aceitou e começou a olhar o perfil de Bruno.
Logo, Lucas encontrou álbuns com fotos dele de sunga e outras de cueca. Ele ficou espantado e, ao mesmo tempo, corado com o que viu. A situação o deixou nervoso, mas também curioso sobre a amizade que estava se formando.
Quando menos esperava seu pau estava duro e seus pensamento perdidos em ações sexuais, sua mão começa a aperta seu pênis que ainda não estava duro, e sentia a sensação do prazer em seu corpo crescendo, o seu pau estava crescendo em sua mão a medida que estava apertando seu pau, ele começa a sentir um misto de emoções quando sua mãe bate no quarto e interrompe suas ações.
Sua mãe chamou Lucas, dizendo que havia trazido um galeto de frango para o jantar. Lucas sorriu, animado, pois adorava peito de frango. Ele se arrumou e se limpou, ansioso para descer e saborear a refeição.
Enquanto se preparava, a campainha tocou, quebrando a tranquilidade do momento. Sua mãe foi atender e, depois de alguns minutos, voltou com um olhar curioso.
— Tem alguém lhe procurando lá fora — disse ela, com um tom que despertou a curiosidade de Lucas. — É um menino que diz ser seu amigo da escola.
O coração de Lucas acelerou. Ele se perguntou quem poderia ser e por que estava ali, àquela hora. Poderia ser Bruno? Ou talvez Pedro? Um frio na barriga começou a se formar. Ele sentiu uma mistura de ansiedade e expectativa, imaginando se o encontro traria algo mais do que apenas uma conversa casual.
— Quem é? — Lucas perguntou, tentando disfarçar a curiosidade.
— Ele não se apresentou, apenas disse que era seu amigo — respondeu sua mãe, olhando para a porta, como se esperasse ver quem estava ali.
O silêncio pairou por um instante, e a mente de Lucas fervilhava com possibilidades. O que aquele menino queria? Seria algo sobre a escola? Ou talvez uma conversa mais pessoal? O mistério fez com que ele hesitasse, mas a curiosidade era mais forte.
Ele se lembrou de tudo o que aconteceu durante o dia, de Pedro e Bruno, e da sensação estranha que sentiu ao olhar as fotos de Bruno. A ideia de um amigo à porta parecia promissora, mas também trazia um ar de mistério que o deixava inquieto.
Respirando fundo, Lucas decidiu que precisava descobrir. Ele caminhou em direção à porta, sentindo o coração bater mais rápido a cada passo. Ao abrir a porta, um misto de expectativa e nervosismo tomou conta dele. Quem estaria ali, esperando?