Aconselho a ler o conto anterior e também o Conto: Lukinha e Os Nóias da Rua, para ter uma diversão maior e uma melhor compreensão do texto, embora ele possa ser lido isoladamente.
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A gente vai crescendo no bairro onde mora e acaba percebendo que o bairro também vai crescendo e se modificando com o passar do tempo. É um organismo social em evolução, assim como seus moradores o são.
Meu bairro é muito central e muito agitado, como já falei em outros contos, mas minha rua ainda mantém um certo ar de passado, um passado onde haviam mais casas e mais interações entre os vizinhos, diferente do que acontece hoje, com a verticalização desenfreada das grandes metrópoles. É o preço que pagamos por um progresso que não leva em conta o elemento humano, apenas o comercial.
Quando falei que os bairros se modificam, assim como os seus habitantes, eu quis falar dos vizinhos que morrem, dos que nascem, dos que se mudam. Uma evolução contínua.
Eu me lembro bem de Dona Emília e seu Tomazzo, dois velhinhos italianos que moravam na casa aqui ao lado. Eles sempre foram muito gentis comigo, sempre me davam guloseimas quando eu era moleque. Fiquei realmente entristecido quando soube da morte deles, mas sabia que era a evolução normal da vida, o ciclo se renovando.
Eles eram sozinhos, não tiveram filhos, mas tinham um sobrinho que eles amavam e mimavam como se fosse filho. O cara é um homem grandão, falante, animado, dono de uma beleza diferente, máscula e meio desleixada, um ar de cafajeste, uma delícia de homem.
Eu o via, de vez em quando, visitando os tios. Ficava olhando pra ele, mas nunca tive nenhuma interação com o mesmo. Geralmente ele aparecia à noite, às vezes de madrugada para dormir, acho que vinha de alguma balada. Também acredito que ele nunca tenha prestado atenção em mim, afinal de contas era apenas um moleque baixinho e deveria passar completamente despercebido por ele.
Há pouco tempo atrás, depois da morte dos tios, eu percebei uma certa movimentação na casa, algumas vezes o vi chegando acompanhado de algumas pessoas, vi também uma movimentação de objetos saindo da casa, acho que estavam vendendo móveis e outras coisas, observei tudo curioso, mas sem me aproximar.
Só quando o vi trazendo algumas malas e caixas é que eu me dei conta de que ele parecia estar se mudando para a casa. A primeira vez que o vi sem camisa, levando umas caixas pesadas para dentro, eu quase tive um orgasmo com a rusticidade e beleza do cara. Era um belo exemplar de macho e logo minha porção puta se manifestou. Senti até uma certa contração no cuzinho só de olhar.
Me lembrei também de uma vez ter visto a minha mãe conversando com a dona Emília sobre esse sobrinho dela e ela dizendo para minha mãe que era um homem muito bom, mas que era meio malandro, não gostava de trabalhar, apesar de ter uma formação sólida. Me lembro também dela dizendo que ele era muito mulherengo e tinha fama de cafajeste, por viver fodendo com qualquer coisa que se movesse. É lógico que a boa velhinha não usou esses termos, mas foi exatamente o que eu entendi só de ouvir a conversa das duas.
Ao me lembrar disso, eu já fiquei imaginando uma maneira de me aproximar do novo vizinho, aproveitar que minha mãe estava ausente e fazer as honras da casa, dando as boas-vindas a ele. Não sabia ainda como abordá-lo, já que ele não me conhecia, mas fiquei atento e esperando uma oportunidade. Não sabia se seria bem compreendido, mas não custava nada tentar e ver o que aconteceria.
Depois de dias observando, eu finalmente consegui contato com ele, vi que ele estava com dificuldades para abrir o portão, ofereci ajuda e, em poucos minutos, estava dentro da casa dele, conversando, conhecendo tudo e me fazendo de desentendido, já que ele não lembrava de mim, eu também fingi não lembrar dele. É impressionante como tem coisas que é fácil de a gente fazer o outro acreditar, ainda mais quando se tem um jeitinho angelical e meigo como eu tenho, quando é necessário ter.
Quem leu o relato anterior já sabe do que estou falando: poucos minutos depois da ajuda que lhe ofereci, nós já estávamos fodendo enfurecidamente como dois animais no cio, e devo dizer que foi uma foda inesquecível. O homem é um verdadeiro garanhão. Um macho do jeito que eu gosto. Cheio de atitudes e um fôlego animalesco para meter num cuzinho guloso e faminto como o meu.
Depois que ele estourou meu cuzinho, eu fui para casa, tomei um banho e confesso que não parava de pensar no cheiro, no beijo e na metida daquele homem.
Durante a madrugada minha vontade era voltar lá e passar a noite toda sendo fodido por ele. Mas vi que ele estava na casa dos vizinhos maloqueiros, que já me foderam anteriormente e não quis ser pegajoso. Na hora certa com certeza eu faria acontecer novamente.
No dia seguinte, à noite, por volta das vinte e duas horas eu estava aceso e atento aos movimentos da casa ao lado. Já tinha tomado um banho e preparado meu cuzinho para uma nova ação. Estava com tanto tesão ao lembrar da foda anterior, que toparia qualquer coisa para me satisfazer, mesmo que não fosse com ele, eu teria que levar rola novamente, para aliviar esse fogo que me consumia, só de pensar no Giuseppe.
Assim que ouvi um barulho na frente da casa, eu abri a porta como quem observa a rua e o vi em pé, com a porta aberta. Estava usando uma calça de agasalho e uma camiseta folgada, mas que deixava à mostra sua potência muscular. Ele é grande, impossível não admirar a sua potência.
Eu estava usando um bermudão de moletom, uma camisetinha branca, todo bonitinho com cara de estudante inocente, mas por dentro sentia um piscar no rabo, que aumentava só de olhar para ele. Fechei a porta e o portão e fui até o portão dele inocentemente para cumprimentá-lo:
— E aí vizinho, tudo bem contigo? – Eu perguntei, lhe direcionando meu melhor sorriso.
— Lukinha, bom te ver moleque! Chega aqui, vem cá! Achei que não estivesse em casa, não te vejo desde ontem à tarde. – Ele me falou com uma cara safada, como quem dizia: desde que te fodi. Eu abri o portão e fui ao seu encontro, ele colocou sua mãozona em meu ombro e eu senti um arrepio pelo corpo, só com esse toque.
— Eu estava em casa, se você tivesse me chamado eu teria aparecido. – Eu respondi, fazendo o menino recatado. Ele me puxou um pouquinho pra dentro de casa e me abraçou, falando bem perto de meu ouvido:
— Eu fiquei sem jeito moleque, não queria parecer pegajoso, mas bem que me deu vontade de te chamar, até puxei um fuminho agora há pouco, pensado em você. – Nessa hora eu senti um leve cheiro de erva, e também um aroma de álcool em seu hálito. Ele me apertou mais um pouco e eu apenas soltei um gemido baixinho. Ele sentiu o meu frisson e deu um cheiro de leve em meu pescoço, me causando arrepios. Um comedor sabe quando tem a presa em sua mão.
— Delícia, cara! Assim eu fico molinho. – Sussurrei como uma putinha no cio.
— Que delícia te sentir molinho assim, moleque. Eu gosto disso! – Ele falou, já metendo aquela língua quente em minha boca, sugando meus lábios num beijo intenso que me fez levitar. Suas mãos foram direto para dentro de minha bermuda e, em segundos, estava entre as bandas de minha bundinha, apalpando, sentindo a textura de meu cuzinho.
— Que delícia, faz assim cara. - Continuei gemendo, mas senti ele me afastar um pouquinho e me dá um selinho de leve.
— Vamos parar um pouquinho, senão eu vou te foder agora mesmo. Olha meu pau como já está. – Ele falou, pegando minha mão e esfregando naquela tora imensa e massuda que ele carregava no meio das pernas.
— Pode foder cara. Eu vou adorar fazer isso. – Eu o incentivei.
— Eu sei que sim moleque, e quero muito, mas eu tenho que ir à Praça Roosevelt, combinei de pegar um bagulho com um parceiro. Vamos comigo, quero andar com você um pouquinho, sentir a brisa da noite. Depois, com certeza a gente vai foder gostoso. Eu quero estourar esse teu cuzinho guloso novamente. – Ouvi isso e em poucos minutos já estávamos chegando na praça, e vendo todo o agito característico do local.
Quem conhece a minha região sabe do agito cultural que acontece todas as noites na Região da Praça Roosevelt, com seus teatros e barzinhos, além da praça dos skatistas, onde rola um agito a noite toda, até quando os bares fecham e todos ficam ao redor da praça, bebendo, fumando maconha, conversando, paquerando, dependendo da equina, até fodendo, mesmo tendo postos policiais na área da praça.
Mais à frente tem também o famoso minhocão, o elevado que fica em cima do viaduto da Av. Amaral Gurgel, que dá acesso à Radial Leste, e várias saídas para bairros centrais. Esse elevado fica aberto a partir das vinte e uma horas, para pedestres, ciclistas, desocupados, artistas e todas as tribos possíveis, passearem.
O Gil parecia estar em casa, falava com um e com outro. Eu não tinha o costume de fazer esse tipo de rolê, então não conhecia quase ninguém, mesmo sendo morador da região. Encontrei uns colegas do antigo colégio, também uns dois vizinhos, amigos de meu pai, mas o Gil parecia ser bem mais popular, devia ir muito lá quando frequentava a noite do Baixo Augusta.
Logo ele estava bebendo e me ofereceu uma latinha de cerveja, resolvi beber, estava querendo me soltar um pouco, me sentir mais leve, sempre pensando em foder com ele mais tarde. Meu pensamento era todo voltado para o que faríamos, estava com muito tesão e louco pra ter aquele cara novamente. Era lindo ver aquele homão alegre, másculo, sorridente, transbordando energia, e saber que ele iria me foder em breve.
Vi que ele de vez em quando conversava com uns carinhas mais descolados, como se tivesse pegando alguma informação. Ele sempre bebendo, e me oferecendo também, claro que eu recusei, não tinha o hábito de beber, então tomei uma latinha, para me sentir mais leve e, depois de um tempinho aceitei mais uma, mas fiz um alerta:
— Não posso beber mais, senão posso ficar bêbado, não tenho o costume de beber.
— Fica tranquilo molecão, eu não vou te embebedar. Vou tomar conta de você. Toma sua cervejinha e fica molinho, como você fala, pois eu vou meter em seu cu pra te deixar ainda mais leve. – Senti meu cuzinho piscar, parece que a cerveja estava me dando mais tesão ainda. Eu seria capaz de dar o meu cu praquele cara ali mesmo, em algum canto escuro da praça.
O tempo foi passando e, quando vimos, já era quase meia-noite, algumas pessoas já estavam saindo, uns bares recolhendo as cadeiras das calçadas, já que eles fecham nesse horário, mas a molecada da praça estava firme e animada, com seus skates, suas paqueras, e suas latinhas de cervejas, agora fornecidos pelos ambulantes com caixas de isopor, que a gente sempre ver por lá.
Eu vi o Gil conversando com um carinha meio estranho e logo ele me puxou e disse baixinho:
— Vamos lá no minhocão, moleque, o parceiro que passa o bagulho está por lá, não vai aparecer aqui não. Pega aqui e vamos. – Disse me passando mais uma latinha, eu ia protestar, mas resolvi beber. Com certeza aquelas três latinhas me deixariam bem animado, nunca tinha tomado mais que duas. Fomos andando e logo chegamos ao minhocão, ele passou a mão em meus ombros e, com certeza, parecíamos pai e filho. Cruzamos com algumas pessoas passeando com cachorros, outros de skates, alguns poucos sentados nos encostos e canteiros da pista, e alguns ciclistas subindo e descendo. Uma paisagem bem típica do minhocão naquela hora da noite. Fomos andando e logo eu o vi fazendo um aceno para dois caras que conversavam encostados na mureta lateral. Nos aproximamos dos dois caras e ele falou com um deles, que eu logo reconheci:
— E aí Grandão, beleza? Tudo pela ordem? – Ele disse tocando a mão do cara alto e loiro que eu reconheci como sendo o traficante loirão e pauzudo, com cara de alemão, que tinha me fodido juntamente com meus vizinhos nóias. Ele estava, agora, com o cabelo cortado, mas eu jamais esqueceria daquele cara, também fazia pouco tempo que ele tinha estourado meu cuzinho com seu pauzão descomunal. Ele também me reconheceu e me falou sorrindo:
— E aí boyzinho, tudo bem? Passeando no minhocão a essas horas? Nunca te vi por aqui.
— Ele veio comigo, somos vizinhos, como você sabe. Não sabia que vocês se conheciam. – Disse o Gil me olhando. Eu apenas sorri e, antes de eu responder, o Grandão respondeu:
— Nos conhecemos e bem, cara. Profundamente. – Ele disse e deu uma risadinha sacana. Eu fiquei um pouco envergonhado, mas sorri também. Nessa hora o cara que estava com ele se despediu e saiu em direção à Consolação. O Gil fez uma pergunta pra ele e ele disse para irmos até a escada lateral, descer para debaixo do viaduto e encontrar com ele mais na frente, perto de uma viatura da cia de trânsito. Ele iria pelo outro lado. Nessa hora o Gil perguntou se não era sujeira e ele explicou:
— Que nada parceiro, a gente molha a mão dos caras, ninguém incomoda a gente não. E também tá tranquilo, a pista está interditada e não tem moradores lá embaixo não, está tudo limpeza.
Quem conhece a região, sabe que um trecho desse viaduto, mais próximo do Arouche e Sta. Cecília, tem muitos moradores de rua embaixo, mas nesse trecho mais em direção à Praça. Roosevelt é mais tranquilo, só alguns pivetes, drogadinhos e os passadores de bagulho que andam por ali, na madrugada. Mesmo assim eu estava com um pouco de medo, nunca tinha ido por lá, mas me sentia seguro ao lado do meu garanhão italiano.
— Quer dizer que o Grandão te conhece a fundo, moleque? Ele já fodeu esse teu cuzinho gostoso? – O Gil me perguntou ao descermos a escada.
— Já fizemos uma brincadeira na casa dos vizinhos lá da frente, que você já conhece. – Respondi meio envergonhado e excitado, ao lembrar dessa foda, onde fui arrombado por quatro machos famintos e sacanas.
— Caralho! Estou com meu pau trincando de duro só de imaginar esse cavalão te fodendo. Deve ser uma cena maravilhosa, melhor que filme pornô. Queria muito ver isso. – Ele disse, me deixando ainda mais excitado, sentia meu corpo leve e quente, talvez com o efeito do álcool da cerveja e o desejo de ser fodido. Andamos um pouquinho e encontramos o Grandão que foi seguindo com a gente, em direção a um local mais oculto, entre duas colunas imensas de sustentação do viaduto. Bem à nossa frente estava uma viatura da cia de trânsito, com as portas abertas e um cara uniformizado, em pé, ao lado da porta. O Grandão fez um sinal pra ele e foi até lá. Os dois conversaram baixinho, mas deu pra ouvir ele dizer que estava tudo limpeza e que o parceiro dele tinha ido resolver uma coisa de sinalização, mais à frente. Era um cara forte, morenão, meio barrigudo, com cara de pai de família, devia ter uns quarenta anos.
O grandão voltou, entregou um pacotinho para o Gil, que continuava me olhando com uma cara de tarado e perguntou descaradamente ao Grandão:
— Quer dizer que você conhece mesmo o Lukinha a fundo, Grandão? Fiquei curioso com isso. – Ele disse dando uma risadinha cínica e passando a mão no cacetão, que eu vi, pelo volume, que estava duro. O Grandão passou a mão em meus cabelos, segurou meu queixo e respondeu:
— Conheço sim parceiro. E foi muito bom ter conhecido, tanto que estou com saudades do dia. – Ele disse e também deu uma apertada no caralhão. Eu senti meu cuzinho piscar com o movimento dos dois machos.
— E dá pra matar essa saudade agora? Aqui é de boa? – Disse o Gil me olhando e me pegando de surpresa. A possibilidade de fazer uma putaria ali, naquele local inusitado, era por demais excitante e também amedrontador. Eu senti a pele arrepiar, mas aguardei a resposta do Grandão.
— Claro que dá! Se o moleque topar. O nosso parceiro ali até dá uma cobertura, ele gosta de olhar a ação. Já fiz outras vezes por aqui, nunca com um boyzinho de fino trato assim, mas já fiz.
— E aí, topa moleque? Tá fim? – Eu senti meu cuzinho dizendo que sim, mas a prudência me dizia que era perigoso, mas sexo com perigo é muito mais interessante. Acho que todos concordam com isso. Eu apenas olhei para todos os cantos e respondi quase trêmulo:
— Acho que sim. - O Grandão apenas fez um sinal de positivo para o cara da viatura e me puxou mais para o cantinho, quase entre as duas colunas.
— Aqui tá de boa! Dá pra fazer tudo que a gente quiser. – Ele disse isso e liberou o pauzão da bermuda folgada que usava, o filho da puta já estava com aquela estaca rosada e imensa, dura feito pedra. Eu levei minha mão até aquele mastro e apalpei, sentindo a quentura e a rigidez. Ele gemeu baixinho e ordenou:
— Chupa, moleque! Mama e dá aquele trato que você sabe dar. – Eu me abaixei como um bezerro obediente e comecei a lamber aquela rola imensa. Lambi as bolas, subi até à cabeça e engoli o máximo que pude, aquela rola não cabia toda em minha boca, eu já sabia disso. Mamei gostoso e ouvi os gemidos do sacana, parece que ele estava com fome de putaria. Enquanto ele puxava minha cabeça pela nuca, tentando enfiar a rola toda em minha garganta, o Gil estava com o pauzão dele também pra fora, batendo uma punheta, com um olhar maravilhado para a cena que via em sua frente. Logo ele se aproximou e eu comecei a mamar o pau dele também.
Os caras enlouqueceram, sentindo a minha boquinha quente que se esforçava ao máximo para dar prazer para aqueles dois machos grandes e potentes. Logo eu vi o cara da viatura se aproximar, já com o pau na mão, batendo uma punheta e salivando como um lobo faminto. Era um pau médio e muito groso, mas estava muito duro. Ele olhava tudo e castigava o próprio pau, era como se assistisse a um filme pornô.
— Muito bem, grandão! Dessa vez você caprichou. Trouxe material de primeira, um boyzinho filhinho da mamãe para levar rola embaixo do viaduto. – Ele falou, enquanto continuava a se punhetar.
— Chega perto cara! Deixa o putinho te mamar também, ele dá conta. – Disse o Grandão, fazendo um gesto para o cara que balançou a cabeça negativamente.
— Não cara. Você sabe que eu curto mesmo é olhar, quero ver vocês arrombarem esse putinho. Quero ver se essa carinha de anjo aguenta rola mesmo.
— Pode ter certeza que aguenta! Aguenta e gosta muito. – Disse o Gil, meu macho protetor, me levantando e me virando de encontro à coluna. Em seguida ele abaixou minha bermuda e deixou meu rabo todo à mostra. Abriu minha bunda com aquelas mãos enormes e deu uma cuspida bem no olho de meu cuzinho. Em seguida passou o dedo ao redor, espalhando a saliva e afundando o dedão grosso dentro de meu cuzinho.
— Ai meu cu! – Foi apenas o que eu falei, num gemido bem putinho.
— Que bunda linda cara! Como pode um moleque desses, a uma hora dessas na rua, dando o cuzinho embaixo de um viaduto? – Foi o Comentário do cara da viatura.
— Melhor pra gente! Assim a noite fica mais animada. Espera um pouco. – O Grandão falou e se afastou para um local mais escuro do outro lado das colunas. Em seguida ele voltou com uns envelopes de gel, desses que distribuem em todos os locais, rasgou um e espremeu nos dedos do Gil, dizendo:
— Lubrifica o cuzinho dele, parceiro. Ele vai levar rola grande agora.
— Até lubrificante você tem, Grandão? – Disse o Gil sorrindo e espalhando o gel frio em minha bundinha, empurrando com os dedos grandes, para dentro de meu buraco. Só esse gesto já estava me deixando maluco. Seus dedos eram como paus menores, explorando meu orifício.
— Aqui é meu escritório, rapaz. Tenho tudo que preciso espalhado por essas colunas. – Ele disse e se aproximou de minhas costas. Nessa hora eu livrei uma perna da bermuda, abri as duas e empinei bem a bundinha pra trás. O cara da viatura se aproximou e falou, olhando para minha bunda:
— Isso eu quero ver bem de perto, Grandão. Quero ver essa tua estaca de nervos furando esse moleque. – O Gil se aproximou também, abriu as minhas nádegas com as duas mãos e ordenou:
— Mete parceiro! Arromba o cuzinho de nosso putinho. – Eu senti o calor da cabeça do caralhão encostar em meu buraquinho e logo ele pressionou, empurrando o pau. Minhas preguinhas foram se afastando e o caralho me invadiu, forte, quente e pulsante. Eu senti um incômodo gostoso e logo estava completamente atolado naquele pauzão.
— Caralho, meu cuzinho! Tá me arrombando, cara! Tá estourando meu rabo. – Eu gemia e choramingava, enquanto ele entrava e saía de dentro de mim.
— Como esse cuzinho é macio e quente! Você nasceu pra levar rola no cu, Lukinha. Você enlouquece qualquer macho. – Ele falava, tirando o pau quase todo de dentro, para depois socar tudo novamente.
— Que coisa gostosa! Estou quase gozando só de olhar. – O cara da viatura falou, esfolando o cacete numa punheta cada vez mais rápida.
— Vai lá parceiro, o cuzinho agora é teu. Arromba o moleque. – O Grandão passou a vez para o Gil, que entrou sem dó, metendo fundo, já sabia que o caminho estava aberto. Gemi e aguentei as estocadas. Ele estava bruto, excitado, parecia um cavalo de raça metendo numa égua. Os dois foram se revezando e estourando meu cuzinho, minhas pernas estavam bambas, meu pau pingava, enquanto os dois machos me arrebentavam as pregas.
— Eu vou gozar, não aguento mais segurar. – Gemeu o cara da viatura, expelindo jatos fortes de uma porra branca e grossa, que molhou o chão ao redor. Assim que ele gozou, eu ouvi o barulho de um carro parando, me assustei, o Gil olhou para o lado e logo foi acalmado pelo Grandão:
— De boa cara! São os parceiros da polícia, que eu molho a mão, eles estão sempre por aqui. Pode confiar, eles comem na minha mão. – Nessa hora eu vi que era uma viatura da polícia que parou ao lado da viatura do trânsito. O cara da viatura foi até lá, falou com os dois policiais e apontou na nossa direção. Eles desceram e vieram andando pra perto da gente. O Gil estava socando em meu cu, mas eu senti que ele deu uma parada, acho que por receio. Os dois policiais, um negro forte e parrudo e um magro alto, se aproximaram, cumprimentaram o Grandão e olharam pra gente. Eu estava apoiado com as mãos na coluna, com a bunda totalmente empinada e preenchida pelo pauzão do Gil.
— Pode continuar o trabalho, parceiro. Estoura o cu do veadinho. – Disse o policial negro com um vozeirão grosso, e passando a mão no pau, por baixo do uniforme justo ao corpo, como todo uniforme de policial. O Gil continuou a meter em meu cu e o outro policial logo falou:
— Caralho Grandão! Dessa vez você caprichou, hein. Trouxe carne de primeira. Geralmente você aparece aqui com umas travas caídas, ou uns veados derrubados, mas dessa vez trouxe um boyzinho. Papa fina. – Ele também alisou seu pau e olhou para o pauzão do Grandão. ”Mete nele, Grandão! Quero ver ele gemer em teu caralhão”. – O grandão obedeceu e trocou de lugar com o Gil. Eu, sentindo qual a tara do policial magro, gemi como se tivesse sentindo dor, assim que o Grandão socou o pau em meu cuzinho.
— Ai meu cuzinho, cara! Tá me arrombando! – Gemi gostoso e vi os dois policiais abrindo a braguilha, pondo os paus pra fora. O Negro, um pau pequeno e grosso. O magro, um pau longo e fino.
— É pra arrombar mesmo, moleque! Quem manda ser veadinho e vir pra um lugar desses atrás de macho. Mama aqui meu pau! Quero gozar logo. – Disse o policial negro. O Grandão me virou pra ele, eu me curvei e mamei aquele pau preto e potente. “Mama veadinho”. Ele dizia socando o pau em minha boca, enquanto o Grandão me estourava o cu. Ele tirou o pau e o magro socou o dele. Como era mais fino eu engoli tudo e senti ele pulsar em minha garganta.
— Caralho, o bezerro engole tudo mesmo! É experiente na mamada. Como pode um putinho desse, já assim com tanto talento?
— Já nascem sabendo, parceiro. Eu não tô nem aí se ele está na rua levando rola. Quem deveria tomar conta dele era os pais, eu quero mesmo é gozar e aliviar o tédio. – O Negão falou socando o pau novamente em minha boca. Dei uma mamada forte e ele começou a gozar, gemendo forte e segurando a minha cabeça para que eu não fugisse. Essa era a última coisa que eu faria. Estava vivendo uma das mais loucas aventuras de minha vida. Bebi todo o leite e ele logo guardou o pau, indo em direção à viatura. Consegui olhar a cara do Gil nessa hora e vi como ele estava extasiado com o que via, seu pau pulsava, apontado pra mim.
— Dá logo leite pro bezerro, parceiro. Vamos cair fora. – Disse o policial negro, entrando na viatura. O magro olhou para o Grandão que ainda estocava meu cu e falou, quase pedindo:
— Põe ele na coluna, Grandão. Eu quero socar no cuzinho dele, ele é muito gostosinho.
— Pode socar, parceiro. O Putinho é todo seu. – Eu empinei novamente a bundinha, apoiado na coluna, como estava antes. Senti aquela vara fina e quente ir entrando suavemente dentro de mim, era um pau longo, ele nem se deu ao trabalho de abrir o cinto, apenas o zíper da calça. Meteu gostoso e, em poucos movimentos, soltou seu leite dentro de mim, gemendo gostoso. Tirou um papel do bolso, limpou o caralho e foi embora, juntamente com o outro.
O Gil voltou a meter em meu cuzinho, agora com muita força, quase bruto. Socou um pouco e passou a vez para o Grandão, que avisou que estava quase gozando.
— Vamos gozar juntos. Vamos alimentar nosso putinho pelos dois lados. – Disse o Gil metendo o pauzão em minha boca, enquanto o Grandão me socava o cuzinho. Foram poucos instantes e logo eu senti o pauzão do Grandão inchar em meu cuzinho e os jatos do Gil me descerem pela garganta. Parecia um jogo sincronizado, combinado. O cara da viatura ainda olhava tudo com cara de incrédulo, e com olhar de lobo faminto. Ao redor dos meus pés uma marca de solo molhado, onde meu gozo tinha esguichado, desde a hora em que fui arrombado pelo policial magro, e ninguém tinha percebido.
— Agora que vocês já sabem o esquema, apareçam mais vezes, eu e meu parceiro negão, estamos sempre aqui, resolvendo problemas de sinalização. - Disse o cara da viatura vendo, eu e o Gil nos afastando. O grandão ficou por lá conversando com ele.
Minhas pernas estavam bambas, meu corpo quente e leve. Eu sentia uma leve dor no reto, mas nada demais. Olhei para o Gil e ele passou a mão em meus ombros. Fomos andando em silêncio e logo chegamos em casa. Ele entrou comigo e foi ao banheiro do andar de baixo, eu subi até o meu quarto e entrei no meu banheiro, joguei uma água no rosto, limpei bem o cuzinho, tirei minha camiseta e desci. Ao chegar na sala eu me assustei com a cena.
— O que é isso Gil? Tá maluco? – Eu falei ao vê-lo completamente nu, sentado sofá, com o pauzão em riste, duro, como se não tivesse gozado há meia-hora atrás.
— Agora é só eu e você Lukinha! Vem cá meu moleque! – Eu olhei para aquele macho à minha frente e me rendi. Arranquei a bermuda fora, encaixei seu pau bem no meio de meu cuzinho e fui descendo até sentir tudo dentro. Ele me olhou nos olhos, beijou minha boca e me fodeu novamente. Forte, intenso, inteiro, meu corpo colou ao seu e sua boca sugou a minha, com volúpia. Gozamos juntinhos, depois de muito foder.
Nessa noite dormimos juntinhos, minha cabeça apoiada em seu peito largo.
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Uma nova aventura de nosso querido Lukinha. Vote, comente, quero saber se estão gostando do retorno dele.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre!!!
Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido nem divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.