...entrei em casa com o Clebinho, um GP, franzino, branco, bem afeminado e vestido de cropped e um short folgado, de calcinha e sandália, chamo o Aldir que quando chega na sala toma um baita susto, pergunta o que eu estava fazendo, e eu simplesmente saio da cena, e fui pegar as taças para beber o vinho, abri os quitutes sobre a mesa e sentei no sofá, disse que ele iria satisfazer seu desejo guardado, o contratado não perdeu tempo, com a grana já na sua conta, partiu pra cima do Aldir, e começou beijando seu pescoço, apalpando seus bagos, conforme já o tinha instruído, no caminho ate a minha casa fui dando o passo a passo..
Os beijos foram deixando Aldir mais flexível, que me olhava de uma forma perplexa, e eu o encarando e bebendo um vinho maravilhoso, verdade que o meu marido, da uma de durão, mas sempre quis realizar a fantasia que ele lutava contra ela, percebi quando dei o flagrante do filme que assistia, e eu entendo perfeitamente que minha ajuda foi o divisor de águas nesse caso, quantos homens não são iguais ao Aldir ?
Coloquei vinho na taça dele, o GP nao quis, até pq estava mamando a piroca do meu esposo, eu já estava de voyeur, só de calcinha e sem sutiã, meus seios estavam arrebitados, nunca imaginei ficar excitada vendo meu marido com outra pessoa.
Aldir já estava entregue ao momento, era a fantasia dele, viver a emoção de comer um menino afeminado, e o rapaz mamava intercalando com lambidas, após um tempo ele subiu na poltrona do papai de nossa sala, arriou o short e exibiu o bumbum pro meu esposo, que enfiou a língua no botão dele, era bem larguinho, eu já estava completamente ignorada, abasteci minha taça, e o Aldir chupando as bolas e até o piruzinho do Clebinho, o menino rebolava mais que a rainha de bateria das escolas de samba.
Aldir foi até nosso quarto e pegou uma camisinha, já voltou com o pau encapado, e comeu o cu do menino puxando seu cabelo, nessa hora eu levantei, tirei a minha calcinha, encostei na costas do Aldir, o beijei no pescoço, ele estava todo arrepiado, joguei goles de vinho no seu pescoço e lambia, ele empurrando no Clebinho e o GP gemendo e rebolando, Aldir tentando me beijar, e eu falando no ouvido dele pra socar com força no GP, ele nessa hora segurou a cintura do rapaz e dava estocadas fortes, e eu induzindo com palavras pra ele ser mais malvado.
Aldir já ia gozar, falei que não, pq o leite era meu, e ele tirou do cu do GP, tirou a camisinha, eu joguei vinho na sua barriga e passei a chupa-lo, o Clebinho levantou, agachou atrás do maridão e passou a lamber o cu do meu esposo, eu na frente, o menino atrás, como combinado, o menino ficou em pé, colocou a camisinha que tinha no seu short e comeu o meu esposo, ele passou a gemer, as mãos do menino alisava os mamilos do meu esposo, que empinava pra trás, e eu ali, mamando ele sem qualquer trégua, apertava suas bolas, e perguntava se ele estava gostando, se era isso que ele queria, e o contratado metia com força no cu do Aldir.
Até que ele nem resistiu e gozou na minha boca, caiu porra até na minha taça, o GP gozou também, na camisinha, tirou do anelzinho do meu maridinho e foi se lavar no banheiro, ele colocou a roupa e me beijou, agradeceu, virou sua taça de vinho e comeu o que tinha na mesa de frios, o rapaz veio, bebeu uma taça de vinho também, eles se beijaram por conta do meu pedido, o menino chamou o Uber e se foi, Aldir e eu abrimos outra taça de vinhos e dessa vez eu tomei sentada no colo dele, me sentir desafiada com a rebolada do menino, rebolei também no colo do meu mozão.
No outro dia, um pouco envergonhado, Aldir agradeceu e perguntou pq tomei a iniciativa, respondi que tinha certeza que ele iria gostar, e se quiser, passaria o contato do Cleber, ele pediu, passei, acho que terá um segundo encontro, só deixei claro que quero estar presente.
Até a próxima