Eterion, O Cristal do Controle.

Um conto erótico de Renata Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2551 palavras
Data: 13/07/2024 10:43:57

Hudson nasceu na vibrante cidade de São Paulo, Capital, onde cresceu como filho único de uma família modesta. Aos 38 anos, ele vive uma vida solitária, sem filhos ou relacionamentos, e reside sozinho.

Sua aparência desprovida de beleza sempre o incomodou tanto quanto sua notória timidez e a dificuldade em interagir com mulheres e manter relacionamentos.

Desde jovem, Hudson encontrou seu refúgio e paixão na arqueologia. Há 15 anos, ele se dedica a explorar mistérios antigos e desenterrar histórias escondidas sob o solo. Essa carreira o levou a diversas partes do mundo, em busca de conhecimentos e descobertas fascinantes. Atualmente, ele trabalha em um renomado centro de pesquisa, onde continua a perseguir sua curiosidade insaciável pelo passado.

Recentemente, Hudson embarcou em uma expedição de oito dias à Zâmbia, na África. Acompanhado por um grupo de arqueólogos de diferentes partes do mundo, ele aventurou-se em uma caverna remota no interior do país. A missão era simples: realizar pesquisas e, com sorte, encontrar algo extraordinário.

No coração daquela caverna sombria e misteriosa, Hudson fez uma descoberta intrigante. Entre as rochas, ele encontrou uma pedra rosada, semitransparente e com cerca de quatro centímetros, que lembrava um cristal.

Ao tocar na pedra, Hudson experimentou uma sensação estranha e incomum. Todos os pelos de seu corpo se arrepiaram, e ele se sentiu diferente, como se algo dentro dele tivesse mudado. Fascinado, mas também cauteloso, ele guardou a pedra em sua bolsa e decidiu continuar seu trabalho junto aos outros pesquisadores, sem mencionar sua descoberta.

Hudson não sabia o que aquela pedra significava, mas tinha a impressão de que ela estava destinada a ser encontrada por ele. Essa descoberta misteriosa talvez fosse o início de uma nova aventura em sua vida já tão rica em explorações e revelações.

Mais tarde, de volta ao hotel após um merecido banho, Hudson sentiu-se compelido a revisitar sua descoberta intrigante. Ele abriu a bolsa com cuidado, procurando pela pedra misteriosa. Assim que seus dedos tocaram a superfície semitransparente e rosada, uma onda de sensações o invadiu. Sentiu-se diferente, estranho, como se uma corrente de energia percorresse seu corpo, arrepiando cada pelo, exatamente como na primeira vez que havia encontrado a pedra na caverna.

Tomado pela curiosidade, Hudson iniciou uma intensa pesquisa na internet, na esperança de descobrir algo sobre sua enigmática descoberta.

No entanto, não encontrou nenhuma informação que esclarecesse a origem ou o significado daquele objeto. Mesmo assim, decidiu manter seu achado em segredo, sem revelar nada a ninguém. Por oito dias consecutivos, Hudson e seus colegas arqueólogos exploraram inúmeras cavernas na Zâmbia, coletando uma variedade de pedras de diferentes tamanhos, tipos e cores para levar de volta ao centro de pesquisa.

Ao retornar ao Brasil, Hudson trouxe consigo uma coleção impressionante de amostras para estudo. No entanto, a pedra misteriosa, aquela que tanto o intrigara, permaneceu sob seus cuidados. Ele a escondeu cuidadosamente em sua residência, longe dos olhares curiosos de seus colegas.

O que Hudson desconhecia era que a pedra possuía um poder peculiar, um encanto que se ativava ao entrar em contato com a pele de quem a tocasse. A natureza desse poder, no entanto, ainda era um mistério que ele estava destinado a desvendar. Cada vez que tocava na pedra, algo dentro dele parecia mudar, e a sensação de estranheza não o abandonava, deixando-o intrigado e, ao mesmo tempo, apreensivo sobre o que mais aquela pedra poderia revelar.

Passados alguns dias após sua intrigante descoberta, Hudson decidiu que era hora de levar a pedra rosada ao centro de pesquisa onde trabalhava.

Era um sábado tranquilo, e ele estava animado para desvendar o mistério daquela pedra. Ao tocá-la dentro de sua bolsa, sentiu novamente a mesma reação peculiar que experimentara todas às vezes que a tocara.

No centro de pesquisa, Hudson mergulhou em uma intensa sessão de estudos. Ele consultou livros antigos e realizou inúmeras buscas na internet, mas seus esforços não renderam resultados, deixando-o cada vez mais intrigado. A pedra permanecia um enigma, resistindo a todas as tentativas de identificação.

Enquanto se concentrava em sua pesquisa, Hudson foi pego de surpresa pela aparição repentina de sua chefe, Samantha. Apesar de ser uma mulher bonita, Samantha era conhecida por seu temperamento difícil. Rude, mal-educada e mimada, ela era a pior chefe que alguém poderia ter. Ao vê-lo no laboratório, Samantha perguntou rispidamente o que ele estava fazendo ali, já que a equipe não trabalhava aos finais de semana.

Hudson sentiu um calafrio percorrer sua espinha e, em um movimento rápido, agarrou a pedra que estava sobre a mesa, sentindo imediatamente o poder peculiar em contato com sua pele. Sem saber que Samantha também estava sob o encanto da pedra rosada, ele respondeu com receio de ser demitido. Disse, que havia encontrado uma pedra diferente das demais durante sua expedição na Zâmbia.

Sob o efeito da pedra, Samantha ficou em silêncio. Seu olhar tornou-se vago e vazio, como se estivesse em um estado de hipnose, mas sem realmente estar. Hudson, ainda tomado pela tensão do momento, observou a mudança em sua chefe. A pedra parecia exercer algum tipo de controle ou influência sobre quem a tocasse, e Samantha, normalmente tão autoritária e difícil, agora estava estranhamente submissa.

Intrigado e confuso, Hudson começou a perceber que a pedra possuía um poder além de sua compreensão. O que significava esse encanto que afetava as pessoas ao seu redor? E, mais importante, como ele poderia usar ou lidar com essa descoberta sem despertar suspeitas, ou causar problemas maiores? As respostas a essas perguntas seriam cruciais para o decorrer de sua jornada.

Após descobrir o misterioso poder da pedra rosada, Hudson estava confuso e com medo da situação. Mesmo ciente de que poderia ser demitido, ele tomou coragem e decidiu explorar as possibilidades. No laboratório, Hudson começou a interagir com sua chefe, Samantha. Ele pediu que ela se sentasse e, absurdamente, ela obedeceu sem questionar, sentando-se na cadeira diante dele.

Com o coração acelerado, Hudson colocou a pedra sobre a mesa e notou que Samantha voltou ao seu estado normal, sem se lembrar de nada do que havia ocorrido. Aproveitando essa descoberta, ele pegou a pedra novamente e começou a explorar seu poder sobre a chefe.

Em seu estado encantado, Samantha respondeu a todas as perguntas de Hudson, revelando segredos íntimos que guardava a sete chaves. Ele fez perguntas desde os mais intrigantes mistérios profissionais até questões de sua vida pessoal e sexual. Samantha, embora acordada, estava completamente sob o efeito da pedra, respondendo a tudo com franqueza e sem resistência.

Hudson sentiu uma mistura de fascinação e temor ao ouvir essas revelações. Tomado por uma coragem inesperada, ele decidiu fazer um pedido ousado. Com a pedra ainda em sua mão, ele pediu um beijo na boca de Samantha. Sob o encanto da pedra, ela obedeceu, sentando-se no colo de Hudson e lhe dando um beijo apaixonado. Ele sabia que, sem o efeito da pedra, algo assim jamais aconteceria, por inúmeros motivos.

O beijo foi um momento de intensa emoção para Hudson. Por um breve instante, ele se sentiu poderoso e desejado. Enquanto beijava a bela Samantha, Hudson passou a mão sobre os seios e a bunda da chefe, sentindo um enorme tesão.

O arqueólogo sabia que estava manipulando a situação de maneira perigosa. Quando largou os lábios e o corpo de Samantha, ele também largou a pedra, e ela voltou ao normal, sem qualquer lembrança do que havia acontecido, mas logo agarrou a pedra de cristal.

Com a mente confusa, Hudson ficou ali, parado, olhando para a Samantha, refletindo sobre o poder que tinha em suas mãos e as implicações de usá-lo. A pedra rosada era um artefato poderoso, mas também carregava um fardo moral pesado.

Hudson, ainda sentindo o peso das revelações e do beijo, decidiu dar um passo ainda maior. Embora estivesse amedrontado com as possíveis consequências, a curiosidade e o desejo de explorar o poder da pedra o impulsionaram a continuar. Ele fechou a porta do laboratório, garantindo que ficaria a sós com a linda Samantha, isolado de qualquer interrupção.

Com a pedra rosada firmemente em sua mão, ele voltou a tocá-la, sentindo novamente a familiar onda de energia percorrer seu corpo. Samantha, mais uma vez, caiu sob o encanto do cristal, seu olhar tornando-se vazio e obediente como uma cadela adestrada.

Hudson sabia que estava entrando em um caminho sem voltas, mas a oportunidade, o tesão de entender mais sobre o poder da pedra era irresistível. Ele se aproximou de Samantha e, com uma voz trêmula, mas determinada, começou a fazer perguntas mais profundas e íntimas:

Perguntou sobre suas posições sexuais favoritas, com quantos homens ela havia transado, suas melhores transas, tentando compreender não apenas os segredos dela, mas também a natureza do efeito da pedra.

Samantha respondeu a tudo com uma franqueza desconcertante, revelando camadas de sua personalidade e experiências sexuais que Hudson e ninguém, jamais teria imaginado.

Tomado por uma mistura de tesão e fascínio, Hudson decidiu testar os limites do controle que a pedra lhe proporcionava. Pediu que Samantha tirasse suas calças e que o tocasse no pênis, e ela obedeceu. O que surpreendeu Hudson. Seu pênis ficou rapidamente endurecido, então o arqueólogo fez outro pediu a Samantha; que ela o lambesse. Hudson observou enquanto Samantha lentamente se abaixava para chupá-lo. O poder que a pedra oferecia era enorme, mas também trazia grandes riscos.

Após alguns minutos assistindo Samantha chupar seu pênis, Hudson queria mais de Samantha, dizendo a ela que parasse de chupar seu pau, já que estava mais relaxado. Ele mandou que ela se sentasse na mesa, já que naquele ambiente não havia cama. Samantha prontamente o obedeceu.

Quando ela se sentou, Hudson e Samantha deram um singelo beijo de língua, mas aquele beijo imensamente gostoso! Quando suas línguas se encostaram, Hudson sentiu uma química muito profunda, somada talvez à experiência olfativa, pois Samantha usava um perfume muito bom, com um cheiro muito parecido com um perfume que a ex-namorada de Hudson usava. Essa semelhança o fez sentir-se ainda mais em casa.

O beijo foi delicioso e encaixado direitinho. Depois, Hudson tirou a Samantha da mesa e ele a conduziu para a parede mais próxima, prensando a chefe, e a encoxando de maneira super gostosa. Mesmo de roupa, Hudson já pôde sentir que o corpo dela era excitante.

Eles ficaram um bom tempo se beijando de pé, com Hudson sentindo toda a potência de Samantha contra seu corpo, até que, aos poucos, as roupas começaram a sair. A mando de Hudson, Samantha, sob o efeito da pedra misteriosa, tirou seu cropped — Samantha ganhou algumas chupadas nos seios deliciosos —, na sequência, ela tirou a camiseta dele também — sempre obedecendo aos comandos impostos pelo arqueólogo.

Depois, Hudson tirou a saia de Samantha, e ele também já foi baixando a calcinha dela. A mando de Hudson, Samantha virou de costas e ele ficou beijando o pescoço e a nuca dela, enquanto ela sentia o “pau rijo” roçando sua bunda.

Quando Hudson virou a Samantha de frente, ele foi indo para trás, de modo que se sentasse na cadeira do laboratório. A mando do arqueólogo, Samantha foi se posicionando na sua frente, sob seu colo, com os seios na altura da boca. Enquanto ele chupava em cima, o pênis já entrava na vagina, e Hudson em contato com a pedra misteriosa foi conduzindo a transa. Samantha cavalgou naturalmente, enquanto ele a chupava nos seios, e depois a beijava na boca.

Que visão maravilhosa para Hudson a ver completamente entregue, nua, com aquela mulher linda sob o seu comando. Aquela tarde até então, seria o melhor dia da vida de Hudson.

Hudson sentou Samantha na beirada da mesa com ele em pé na sua frente. Quando aproximou seu pau daquela buceta suculenta, descobriu que, além de úmida, também era cheirosa, com cheiro de sabonete.

O pau de Hudson “abocanhou” com tudo e se deliciou por algum tempo, até que Samantha, o chamando de Jorge (esposo dela), dizendo, que queria também dar o cu. Hudson estranhamente parou, mas como era de se esperar, penetrou no ânus da Samantha que não decepcionou em nada.

Aquela mulher tinha o pacote completo! Bonita, gostosa, baixinha e muito safada, nem parecia mais aquela mulher rude do começo.

Enquanto se movia devagar para cima e para baixo, Samantha, sob o efeito da pedra de cristal, disse, que queria vê-lo gozar, o que não seria difícil, dado o enorme tesão que estava sentindo.

Hudson começou a meter mais rápido no cu de Samantha, enquanto ela ajudava com os movimentos. Sentindo-se completamente preenchida e olhando diretamente nos olhos do arqueólogo, que a olhava de volta com a maior cara de tesão, Hudson gozou dentro em pouquíssimo tempo, Samantha também gozou.

Que delícia de transa! Nos primeiros segundos pós-sexo, Hudson permaneceu dentro de Samantha (seu membro continuava totalmente duro), até que desmontou para que Samantha e ele pudessem colocar as roupas e descansar da transa.

Ainda sob o efeito da pedra misteriosa, Samantha e Hudson ainda conversaram bastante. Falaram sobre a instituição do casamento. Samantha revelou, que estava cansada da rotina do trabalho e do casamento, e que ela não conseguia mais sentir o sexo como era antes com o esposo, Jorge, e que ainda existia potência e apetite sexual em si.

Ao terminar, ele acompanhou Samantha ao banheiro, para ela descartar no vaso sanitário o gozo depositado pôr Hudson no seu cu.

Após aquela intensa e reveladora experiência no laboratório, Hudson sentiu uma mistura de euforia e temor. A pedra rosada que ele havia encontrado na Zâmbia possuía um poder inimaginável, um encanto que ele ainda não compreendia totalmente, mas que já havia demonstrado ser incrivelmente potente.

Com Samantha ainda sob o efeito do encanto, Hudson tomou uma decisão: ele precisava garantir que sua chefe voltasse para casa em segurança, sem levantar suspeitas. Hudson ajudou Samantha a sair do laboratório e a acompanhou até seu carro. Durante todo o trajeto, Samantha manteve o olhar vazio e obediente, enquanto ele guiava o carro. Ele dirigiu até a casa dela, sempre atento ao comportamento da chefe.

Ao chegarem, “Boa noite, Samantha,” disse Hudson, mantendo a voz calma e casual. Ela olhou para ele, ainda encantada, mas sem suspeitar de nada. "Boa noite, Hudson. Obrigada por me trazer até aqui."

Hudson a beijou e ajudou Samantha a descer do carro e a levou até a porta de sua casa. Ele sabia que o encanto seria cortado assim que ela se afastasse da pedra, e queria garantir que estivesse em um local seguro quando isso acontecesse. Assim que Samantha entrou em casa e atingiu a distância de dez metros, ela voltou ao normal, ela piscou, confusa, sem lembrar de nada que havia acontecido nas últimas horas.

Ele dirigiu feliz de volta para casa, mas o peso da situação começando a se assentar em sua mente. Ao chegar, Hudson trancou a porta e tirou a pedra rosada da bolsa, olhando-a com uma nova percepção.

Hudson comemorou silenciosamente o poder que aquela pedra tinha, mas sabia que precisava ser extremamente cuidadoso com ela. O potencial de manipulação era enorme, e Hudson estava consciente dos riscos envolvidos.

Naquela noite, Hudson dormiu com a pedra guardada em um lugar seguro, ciente de que sua vida havia mudado irrevogavelmente desde que a encontrou na caverna na Zâmbia. O futuro prometia ser cheio de mistérios, desafios e aventuras, mas ele estava decidido a enfrentá-los.

Continua…

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Bom conto, gostei desse primeiro capítulo. Você se inspirou na obra de Rawly Raws, The Black Stone, que também virou HQ pelo artista JDseal?

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Foto de perfil de Renata Prazer

Você não pode vir e afirmar em quem eu me inspirei, porque eu nunca li ou consumi a obra desse artista? Mas, vou pesquisar sobre ele. Obrigada.

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