Suruba da Samantha Sobral na avenida Nepal

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Grupal
Contém 973 palavras
Data: 13/07/2024 13:28:20
Última revisão: 13/07/2024 13:49:07

Voltou contar o que rolou na ... suruba da Samantha Sobral, que rolou aqui na avenida Nepal, de um bairro não muito afastado do centro da cidade de Londrina do Paraná. Há muito tempo que eu tava bolando essa festa, uma maneira de me descontrair, e sob o pretexto de que eu sou cantora de karaokê.

Não é porque eu sou “dona daqui”, que o meu carro pode estar estacionado ali. Em frente ao crime só pode pegar mal, então peguei um ônibus da linha 814, e sendo “rápido”, foi direto pra lá.

Ali na suruba da Samantha Sobral, que rolou aqui na avenida Nepal, tinha grã-fino presente, mas o divertido é que não era homogêneo. Dali o segurança que já sabe da minha fama, me passou a mão. Meu guarda costa e mordomo já quis se acertar com o cara, mas eu disse “Deixa!”, pois afinal vai ser a...

Suruba da Samantha Sobral, aqui na avenida Nepal. Peguei o microfone e vi, meu ex-peguete estava ali. Na época, eu com 20 e ele com 40, não deu esquema porque eu precisava viajar, mas ele “não podia” me dispensar. Agora está com uma loira aguada, e que eu me lembre, mulher não foi convidada, e logo tratei de botar pra correr, com um simples aviso de que seu traje estava inadequado.

Assim que a mocréia saiu, ainda cantando, enlacei o pescoço do indivíduo de quase 60 anos com a minha perna em “moda langerie”. Deu um beijinho e queria se despedir. Eu falei durante a introdução, que só depois de um boquete atrás do cenário, e era pra ver como tava o “dito cujo”, que àquelas horas não me negava o “fumo”.

Na mesa e do lado, vi que meu ex-peguete estava acompanhado. Era o empresário Caetano, que sem perguntar se podia, me deu um tapão na bunda, me fazendo sentar no seu colo. Ao fim da música me pediu, se eu podia acompanhar-lhe ao AP. Eu falei que o microfone estava falhando, e o que a senhora dele iria dizer, se visse por ali, a Samantha Sobral?

Não contente, ele prendeu no meu sutiã, mais de 400 paus, e ainda cortou um pedaço da minha saia. E quando fui para atrás do balcão, além do barman que continuou, me acompanhou para lá, meu ex-peguete quase sessentão, além dos pivetes de plantão.

Era parte da suruba da Samantha Sobral, aqui da avenida Nepal. Pra quem não conhece, fica atrás do correio, a atrás do balcão eu chupava sete picas. O som na caixa continuou, e não só era Amado Batista, mas Belchior e Gilberto Gil, enquanto meu crachá já tava melado de porra. Djavan, Elba Ramalho e Pepeu, quando a meleca já desceu. Chegou a embebedar a minha blusa, mas o resto da saia foi retirada, que era pra fazer de babador, enquanto ao fundo, o som era de Sandra de Sá.

Depois da gozadas na boca, que recebi aqui na suruba louca, que rolava na avenida Nepal, de um bairro divino da cidade de Londrina. A vontade era de chupar a noite inteira, e para isso homem é o que não faltava, mas voltei a cantar. Ninguém convidou os críticos pra dizer que eu tava cantando mal, mas agendei o empresário Caetano para depois do Natal – no cruzeiro que ele vai bancar, quero ver se o “Véio da lancha” vai me aguentar!

Não era festa do cabide, mas eu já estava cantando só de meia langerie, e um bustiezinho, para não perder o costume. Um peixe só é bobagem, mas quero logo um cardume. Depois de 4 horas só no amasso e nos esfregões, as garçonetes foram liberadas, as únicas mulheres, que fora eu na festa, foram adentradas, até porque iria dar início oficial, na suruba da Samantha Sobral.

Chegou a parte boa, que até pobretão pôde aproveitar. A minha meia foi rasgada com uma faca, e a minha calcinha posta de lado. O meu bustiê virou uma tira de farrapos, na cintura dessa ruivinha falsa. “Por favor, não poupem o meu rabo!”, solicitei e quem comandou, foi o segurança, que por mim já estava apaixonado.

E no meio da suruba que rolou aqui na avenida Nepal, o segurança me encaixou no quadril, que enquanto ia me comendo por trás, socando no meu cu na maneira suspensa, outro cavalheiro me segurou “na reversa”, que era pra me castigar na garganta na “posição salamandra”.

Meu marido não tava ali, mas cuidando de bebês em casa. Mas se estivesse ficaria admirado com a minha prestatividade. Vejam só que confusão, me viraram e, no meu rabo continuaram metendo. Com a minha boca eu não podia cantar, pois tinham agora duas rolas por lá. Os pivetes espevitados colocaram os dois falos em simultâneo, na minha boca enquanto um figurão desfrutava do meu ânus.

Tudo isso aqui na minha suruba da avenida Nepal, em que de chope tinham mais de 200 litros, e o dízimo foi pra cima de mim, me deixando encharcada parecendo xixi. E de fato, algum fanfarrão, durante as chupadas me aprontaram essa, de na minha boca urinar, mas eu fiz vistas grossas. Pois afinal é... suruba da Samantha Sobral, que para animar foi submetida em várias DP’s, com a pica mais grossa por trás, que é para dar mais prazer. Nessa hora, a música já tinha parado, e no meu rabo, o DJ botava pressão.

Sem essa eu não passo não, e no fim fizeram um bukkake para os meus seios. A safadeza se animou, e os jatos de porra até na minha boca pegou. Depois nas saideiras, eu engoli alguma porra para selar a brincadeira. Após a ingestão de fetiche, dei uma piscadinha para o chefe. Se trata do empresário Caetano, que agendei o cruzeiro para o Natal, além de por esses meses, ainda rolar mais alguma festinha aqui na avenida Nepal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Atarefada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 95Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Tá com bala na agulha ein Samantha? Bancar uma suruba com mais de 200 litros de chope, mais garçons, DJ, etc.

Rsrsrs

0 0
Foto de perfil de Atarefada

De vez em quando dá! A próxima, provavelmente só no Natal.

0 0