Festa da empresa, eu tinha abusado com a roupa, caramba, saia curta, blusa e um salto alto, cabelo solto e e cara de puta, bebi, não estava bêbada, mas bebi, e voltei pra casa com quatro amigas, levei todas para casa e já era umas três horas da madrugada, eu na estrada, som alto, queria chegar em casa e dormir.
Sou a Regina Célia, uma loira de 1,75 cm o salto me deixava mais alta, olhos azuis, chamo atenção pq tenho olhos bem lindos, e uma boca carnuda, corpão, posso dizer que sou gostosa.
Como dizia a festa, era premiação que a empresa tinha alcançado, vivendo o término do relacionamento com o boy, e queria curtir, a festa estava arregada, dei mole, poderia ter ido com carro de aplicativo, mas já era, tentei beber o menos possível.
Deixei a primeira miga em casa, deixei a segunda, as outras que ficaram no carro estavam se pegando lá atrás, a Joana dando dedada na Paula e eu de motorista voyeur, não curto mulher, mas é bem interessante ver, chupando o seio da outra, e eu olhando tudo pelo retrovisor interno, ajudou a eletrizar a minha adrenalina, não eram casal, trabalham juntas, enfim, se entenderam na festa, na porta da casa da Joana, elas me ofereceram a sala, mas eu preferi ir pra casa.
Descalça, o som tocando música da banda de rock Nirvana, quando ouço a sirene da viatura da polícia, mandando eu encostar.
Putz, pensei, nem estava correndo, encostei, o policial saiu do carro, abri um botão da minha blusa e o meu colo ficou evidente, as mãos no volante, ele deu boa noite, lanterna na minha cara, olhou o carro, pediu pra eu sair, a rua deserta, não tinha uma viva alma, a não ser nós, o outro policial saiu do carro, os dois eram altos, morenão, sarados, perguntaram pra onde eu ia, expliquei-lhe que estava indo pra casa, e o outro policial, o que tinha ficado no carro, dono de uma cara de safado, perguntou:
_vc bebeu ?
Eu gaguejei, ele disse vou pegar o bafômetro, já fiquei nervosa, eles passam colocar terror psicológico, e o canalha continuou:
_se vc tiver bebido, e o aparelho acusar, terei que te multar.
Pediu o documento do meu veículo, eu tinha esquecido em casa, ficou na outra bolsa, tentei explicar, bateria do celular descarregada, sem condições de carregar pra mostrar de forma on-line, enfim, toda errada.
Nessas duplas sempre tem o policial bom e o mal, o pilantra bom disse:
_ tô tentando te ajudar, mas a senhora não está ajudando, pediu pra abrir a mala do carro.
Mostrei a mala, passados uns quinze minutos, não mandou eu assoprar nada, eu encostada no carro, pé no chão, sem dar qualquer sugestão, esperando a decisão deles, o policial mal disse que a solução da Bruna Surfistinha, a que ela usou no filme seria apropriado, eu na hora entendi.
Apesar de tudo eles eram dois agentes lindos e gostosos, aceitei, ele perguntou se eu tinha visto o filme, respondi que sim, e o local era propício, entrei no banco de trás com as pernas pra fora, de costas pra rua, e mamei o policial bom primeiro, o canalha depois de três minutos gozou na minha cara, deveria estar um mês sem fuder, muita porra, e limpou o pau na minha blusa.
Já o policial mal fez eu dizer que queria mama-lo, eu disse que ele tinha um pau lindo, e eu mamei, e ele também gozou na minha cara, só que eu tive que limpar com a boca seu pau.
Não falei nada, mas o pau do policial mal era mais lindo, ele era mais gato, cuspi o resto de porra da boca, eles disseram que eu mamava gostoso, e que era gostosa, bem irônica agradeci, e continuaram quem sabe podíamos encontrar para mais uma blitz, em outro local, nem respondi, balancei a cabeça.
Se o policial mal fosse sozinho, acho que eu aceitava.
Entrei no carro, tirei a blusa, limpei o rosto, fui embora, eles piscaram o farol pra mim, mandei tomar no cu, e fui pra casa.
Em casa, banho, roupa no cesto pra lavar, e pensando no pau do policial mal, ppk até pulsou.
Celular carregando, várias mensagens das amigas perguntando se eu tinha chegado bem, respondi que sim, não comentei do boquete duplo, apenas parei pra abastecer.
Fiquei pensando na blitz,
Bjs até a próxima