Continuando, por que será que eu mereço tanto?

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 895 palavras
Data: 13/07/2024 15:58:06

Na verdade, eu deixei a cara na reta e... plaft, tomei mais uma bofetada da Jaqueline.

Ela chegou, como quem não queria nada, fazendo mistério. Do jeito que subiu, fazia qualquer “pica de homem” levantar, mas meu fetiche lésbico-masoquista também foi “pra lá de Bagdá”. Deu a tapona e foi se trancar no quarto, e eu sabia que o “fumo iria entrar”. Meu marido começou a rir, e acendeu mais um cigarro – cagueta filho da puta! Então foi ele que caguetou à minha princesa, o meu relato de putaria do último conto.

− Há, há, há! O que há de engraçado? – perguntei, já lhe beliscando a barriga.

Ele empurrou a minha cara contra a samambaia pendurada, e no meu retorno, me mostrou o gravação do celular, e também o envio à Jaqueline. Continuava rindo, quando eu perguntei, fingindo ciúmes:

− Que intimidade é essa com minha amiga? Você tá pegando?

Fui pegar o aparelho dele, quando se desvencilhou me dando um peteleco. Saiu para jogar dominó, e eu fiquei girando em círculos na sala, ensaiando para falar com a Jaqueline.

Entrou o Jhone vendedor de roupas, e quase por coincidência, a mocinha vinha vindo me encontrar. O que será, que em cerca de 20 minutos, ela teria feito no meu quarto?

Corri para lá, e verifiquei vários vestidos meus, com a barra cortada. Por uns 30 segundos, olhei no espelho, e me imaginei esganando a Jaqueline. Mas não dura um minuto, essa raiva, porque é constatação de atração da “nossa química”. Fui para a sala, e Jhone estava, por cima da roupa, esticando uma calça na coxa da moça. E dizia:

− Veja só querida, como ela é elástica, e ajusta bem ao seu corpo. E você que é alta...

Jaqueline percebeu a minha aproximação, e já me fuzilou com o seu olhar de pantera. E perguntou:

− Você acha também, Vera... que fica boa no meu corpo?

− Não sei, precisaria...

Antes que eu terminasse, desceu a saia, ficando só de calcinha fio-dental e camiseta na sala. O mascate não esperava aquilo, e Jaqueline disfarçou pegando uma garrafa de conhaque. Na ida, o turgor da bunda dela era uma maravilha; na volta, o capozinho era de se perder a compostura.

− O senhor bebe? – perguntou, e o homem que olhava para a “forquilha” dela, não conseguiu responder.

Jaqueline passou o copo na minha mão e disse:

− Coloca na boca dele.

Peguei carinhosamente, na nuca do rapaz, que deu uma leve quebrada no olhar fixo, para receber a bicada no copo da minha mão. Isso foi quando Jaqueline retirou a camiseta justa. Depois vestiu a calça que ele tava vendendo. Perguntou:

− Ficou bom?

− Divino! – respondeu ele.

A safada foi na minha bolsa e pegou um batom, e me entregou dizendo:

− Passa pra mim.

Passei no capricho do biquinho dela, e ela carimbou a careca do sujeito embasbacado. Depois, ficou olhando para os olhos do sujeito, e perguntou com voz sensual:

− Você quer um boquete?

Ele fechou os olhos e ela o pegou com as mãos, quando foi acompanhando o movimento dos braços dela, até deitar-se no sofá. Soltou a cinta e perguntou a ele:

− Você tem alguma blusa que combina com essa calça?

E pra mim:

− Faz, Verinha! – disse já pegando na vara.

Terminei de retirar a calça e a cueca, cheirando essa última e,... de repente caí de boca na pica, com o rapaz dando um pulinho e exclamando:

− Uuui!

E pra Jaqueline:

− Pega uma azul corsário, que tá na bolsa menor.

Conheço o Jhone há 6 anos, e só agora, eu estava à todo o vapor, chupando a sua rola, e a mando da Jaqueline. A diaba vestiu a blusa, e com a “mão de vendedor” que o Jhone tem, ficou perfeito. Depois, pegou o telefone e ligou para dois chegados nossos, na verdade, dois gatos paquerados por ela.

Jhone ainda não tinha gozado na minha boca, quando a Jaque falou:

− Depressa com isso, que temos visita daqui a pouco.

O mascate me encheu a boca numa gozada quente. Segurei na boca, e Jaqueline veio complacente, e me acariciou com a mão, me fazendo engolir a porra. Depois, me serviu gentilmente com o conhaque.

− E as roupas? – perguntou Jhone, enquanto se vestia, e se recuperava da gozada.

− Vou ficar! Põe na conta da Vera Lúcia. – respondeu Jaqueline.

− E pra senhora? – insistiu o mascate.

− Ela não quer nada! – quem respondeu foi Jaqueline.

***************

Maurício e Joãozinho Torquato chegaram após meia hora, e Jaqueline já tinha me feito vestir um vestido que ela tinha encurtado na tesoura. Até que ficou sensual, com metade da minha bunda aparecendo de um lado. Me deu um beijinho, mas fez cara de nojinho, dizendo:

− Nossa! Você engole cada coisa ultimamente!

Fomos para a sala, e minha empregada estava servindo os aperitivos. Perguntei para Jaqueline:

− Você avisou meu marido, pelo menos?

− Há, há, há! – riu com sotaque de bruxa – o que a madame acha?

− Eu acho que ele já sabe!

Pegou a minha cabeça, segurando por trás, e mergulhou-a no aquário do corredor. Depois secou com uma calcinha minha, que não sei como, estava na sua mão – possível roubo quando estava sozinha no quarto. Me obrigou a trocar a calcinha que eu tava, por aquela bem cavada, e agora molhada – acho que para os moços pensarem que era tudo por tesão.

Dali a pouco, ela beijava os bonitões em rodízio, enquanto eu revezava nas chupadas às picas.

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Comentários

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Afff..essa sua Jaqueline parece minha mulher e Dona, só me ver e plaft..um tapa na minha cara!! Que delícia..

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Kkkkk, sério? Mas não deixe baixo, e faça como eu: fala que é corna e fresca.

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Ahhhh Madame,não consigo..rsrs. Na hora do sexo eu sou totalmente submisso a ela,sou masoquista e adoro ser humilhado!! Por isso ela me chama de sua escravinha. Um tapa pra mim é carinho..kkk

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