Encontrei o OnlyFans da Minha Amiga Peituda (parte 5)

Um conto erótico de Forma
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 13/07/2024 17:48:10

Tyrion, o anão deformado com uma cicatriz gigantesca no rosto em Game of Thrones, disse uma das frases mais importantes da minha vida: 'Nunca esqueça o que você é. O resto do mundo não esquecerá.' O problema é que ele próprio ignorou seu conselho, apaixonando-se por uma prostituta que o traiu com o seu pai.

Embora Tyrion tenha falhado em seguir o próprio conselho, eu evitava os percalços da vida dessa forma, sabendo exatamente quem eu era e como o mundo me via. Dessa forma, eu vivia uma vida tranquila, porém, após espionar a relação entre Rodrigo e Talita, eu não conseguia dormir.

Eu nunca tive um relacionamento, então não podia julgar ninguém. Mas não fazia sentido para mim por que Talita se sujeitava ao tratamento que receberá. Ela não foi respeitada, e nem pareceu sentir prazer com os avanços de Rodrigo. Claro que eu nunca diria nada a ela, até porque eu acreditava que nunca mais conversaríamos, já que nosso acordo tinha acabado. Mas, se fôssemos amigos, eu sentia a necessidade de intervir.

Durante minha insônia, recebi uma mensagem de Talita. “Você não viu isso, viu?” Deveria ter ignorado e voltado a rolar na cama sem dormir.

Naquele momento, eu esqueci quem era. Respondi que tinha visto e ficamos trocando mensagens a madrugada inteira, onde ela me contou que não sabia direito o que fazer com seu relacionamento. Segundo ela, Rodrigo, no começo, era um cara romântico, prestativo e companheiro, mas agora parecia que só estava com ela por sexo.

Eu mais ouvia a história do que falava, tentando evitar dar qualquer conselho. Depois de horas conversando, eu não aguentei. Sabia que era arriscado, mas precisava falar o que pensava. “Sabe, Ta... quando você perceber o valor do que tem por dentro, nunca se sujeitaria a estar com alguém como Rodrigo.”

Fiquei esperando por alguns minutos a resposta dela, até o momento que a foto dela desapareceu. Eu havia sido bloqueado. Fiquei triste, mas não surpreso. Coisas ruins aconteciam comigo frequentemente quando eu esquecia meu lugar. Pelo menos, depois de falar o que pensava, consegui esquecer do que tinha visto e finalmente dormir.

No dia seguinte, eu estava fumando na porta da faculdade, quando uma Cayenne estacionou do meu lado. Alterado e batendo a porta do próprio carro, Rodrigo veio em minha direção. Não tive nem tempo de ter qualquer reação, antes dele me agarrar pelo colarinho.

“Então você acha que eu não sou bom suficiente para minha namorada, seu lixo?”

Era exatamente por esse tipo de complexidade que eu evitava todas as relações. A truculência que Rodrigo usou para iniciar aquela conversa, fez com que uma multidão se aglomerasse à nossa volta. Percebendo que independente da minha resposta, eu seria surrado ali mesmo, juntei um pouco de coragem e respondi com um tom firme: “Sim, é exatamente isso que eu acho.”

O punho dele parecia ser feito de pedras. A força do golpe me fez cair, e senti o chão frio tocar as minhas costas. Em um esforço desesperado, fiquei em posição fetal, tentando proteger meu corpo dos chutes que não paravam de vir.

Apanhei até Rodrigo cansar, já que ninguém achou necessário interromper minha humilhação em plena praça pública. Quando ele finalmente se afastou, permaneci no chão, dolorido e impotente. A multidão que assistira ao espetáculo começou a se dispersar, sem que ninguém me oferecesse qualquer ajuda.

Rodrigo saiu com o carro cantando pneu, e a placa traseira chamou minha atenção: “FDP.” Com o gosto metálico do sangue na boca e a visão embaçada, um último pensamento atravessou minha mente antes de desmaiar: ele realmente era um filho da puta.

Acordei no hospital. Alguém da faculdade percebeu que um jovem ensanguentado na calçada não era bom para a reputação do ambiente acadêmico. Peguei meu celular e estranhei por ver notificações da conversa com Talita.

“Me sinto muito mal pelo que aconteceu. Sinto muito. Minha amiga aceitou que eu mandasse isso aqui para você.”

Sem entender muito bem o que aquilo significava, cliquei no vídeo. 'Ah, não acredito que você está gravando isso,' dizia Talita no começo da gravação. Ela parecia mais jovem e tinha um corte de cabelo diferente do que eu conhecia, mas o sorrisinho safado de canto de boca não deixava dúvidas de que aquela era mesmo Talita. Ela estava nua, em cima de outra menina, dividindo-se entre conversar com a amiga e dar beijinhos na barriga dela.

A gravação foi feita do ponto de vista da amiga de Talita, cujo rosto não aparecia em nenhum momento, impossibilitando de identificá-la. Mesmo sem ver seu rosto, eu sabia que aquela menina deveria estar sorrindo como eu, pois Talita deslizou seu corpo para baixo, trocando a região que beijava pelas partes íntimas da amiga. Encarando fixamente os olhos de sua parceira, Talita mostrava sua língua e brincava com ela no ar, rindo enquanto ameaçava lamber o sexo de sua parceira. A provocação durou alguns segundos, até que a cinegrafista não aguentou mais e pressionou a cabeça de Talita contra seu corpo.

Enquanto suas mãos percorriam os seios da parceira, Talita alternava entre lamber e beijar o clítoris dela. “Ai, que gostoso, Tata”, a cinegrafista falava enquanto gozava, transformando em palavras os meus sentimentos.

Aquele oral merecia uma retribuição. A amiga de Talita pegou um vibrador do criado-mudo próximo à cama e inverteu a posição das duas, subindo em cima da minha amiga. Acariciando Talita com o brinquedo vibrante, a cinegrafista fazia sua parceira implorar por mais. Explodindo de desejo e sem paciência, Talita pegou a mão da amiga que segurava o vibrador e a conduziu para dentro de seu sexo.

Não havia a menor dúvida de que Talita estava adorando aquilo. Ela mal conseguia ficar parada na cama, sacudindo-se e contorcendo-se com o vai-e-vém do brinquedo dentro dela. Seus seios monumentais balançavam tanto com o prazer, que sua parceira não resistiu e abocanhou um deles, chupando como um faminto diante de um banquete. A cinegrafista então decidiu que era mais importante viver o presente do que preservá-lo e, na melhor parte daquele vídeo, a gravação se encerrava.

Mesmo tendo apanhado para caralho naquele dia, eu estava feliz.

<Continua>

Quem tiver interesse a parte 6 já está no meu blog!

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Comentários

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Adorei a sua escrita! As referências literárias são ótimas, com analogias na medida certa. Coisa de quem lê, e entende o que lê.

Uma pergunta: essa série é baseada em experiência própria? É real?

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