Enrabada Pelo Pai da Minha Amiga no Carnaval

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1890 palavras
Data: 14/07/2024 03:19:20
Última revisão: 14/07/2024 03:19:52

Carnaval de 2024, uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote. O pai dela trabalhava na organização do evento. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval, álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela...

Vou tentar contar pra vocês...

Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval...

Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.

Comidas, bebidas, pessoas flertando, o samba tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação no carnaval num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum coroa com cara de velho da lancha.

Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando... Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era você, o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum coroa tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.

Minha sandália branca brilhando no escuro do camarote, meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava com os bracinhos abertos te encarando nos olhos.

A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, te dando xauzinho de longe. Os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.

Todas as vezes que você me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho pink de lycra, parecendo uma dançarina de funk. Eu tentava esconder a vergonha de você me ver vestida daquela maneira, ao mesmo tempo que me dava tesão de reparar nos seus olhares mais malicioso.

A amiga comportada da sua filha, parecia uma piranha com um shortinho indecente. Coisas que no carnaval tá liberado. Toda a minha pose de menina de família desaparecendo com metade da minha raba de fora rebolando de costas pra você. E de certa forma alimentava o meu tesão você me ver toda cachorra daquele jeito.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar vídeos com esse shortinho no camarote pra facilitar a leitura dos safados rs.

As minhas coxas grossas de fora, o shortinho sendo engolido pela minha bunda, os meus peitos chacoalhando dentro do decote, o meu sorriso de putinha sonsa olhando pra você. Eu bebia e sambava esperando você vir falar comigo. Você se aproximou e dançou coladinho do meu lado.

Eu parecia uma passista batendo pezinho no chão e as coxas na sua virilha. Sambando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados. Nosso quadril também.

A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa... Nada disso importava naquele momento. Era carnaval, eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Você tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo...

Você me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha sambar no seu pau. Com um micro shortinho cor de rosa apertado e enfiado. Sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio das bandas da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.

O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e você falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que você me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho...

A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.

O clima esquentando, o fogo aumentando e você me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno contigo. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.

As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do samba vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.

Você levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.

Eu abria a sua calça, você abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, você mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.

Você tinha o dobro do meu tamanho, o dobro da minha idade, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rs

Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Você me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.

Você era casado. CANALHA... Pai da minha amiga. CAFAJESTE... Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO... E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa do carnaval. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.

Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Você em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.

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Você parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..

PLAFT

- Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa...

Você ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim...

- Sua vadia gostosa... Que buceta quentinha...

- Ainnn... Devagar... Vai com calma...

- Calma é o caralho, sua bunduda safada!

O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado você ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas você me segurou...

- Não foge não, vagabunda...

E outro tranco me socando por trás!

Você me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca do shortinho cor de rosa, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.

Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, eu tava sendo montada pelo tarado do pai da minha melhor amiga. Levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que você me dava.

Eu tava curtindo, você tava matando a vontade de encaralhar a safada do shortinho rosa, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.

Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com você engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha de ninfeta safada do carnaval.

Você parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.

Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e você voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.

Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda.

Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.

Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do carnaval.

A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs

Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pro meu hotel. Tomei um banho e me secava enrolada na toalha, quando bateram na porta do quarto. As 4 da madrugada...

Quando abri a porta, era você. Me agarrando e me dando um beijo com fome. Me abraçando pela cintura e entrando comigo pendurada no seu pescoço. Fechando a porta e me jogando na cama. Você queria terminar o que a gente tinha começado.

Num lugar maior do que aquele banheirinho do camarote. Numa cama mais confortável. E principalmente, no sonho de consumo que você não tinha alcançado. O meu rabo...

Mas isso fica pro conto de amanha. Espero que tenham gostado do conto de hoje. Vou postar no meu insta uns vídeos de shortinho no camarote e quem quiser vídeos seeem o shortinho, só mandar mensagem nos meus contatos.

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