De todos os vizinhos do Residencial Terra Nostra, Luan foi aquele que sempre me chamou atenção desde que eu me mudei pro 601. Ele tinha 23 anos, era um molecão baixinho de estatura, mas todo definido, com tanquinho, os ombros espaçados, braços longos e antebraços super veiúdos, o peitoral desenvolvido e o corpo torneado. Pele morena num tom claro, óculos de grau, barbinha no queixo, bigode fininho no beiço, o cabelo enroladinho, curto e com reflexo loiro do último Natal.
Ele era um sujeito quieto, sempre na dele e tinha maior cara de safado, acho que por culpa do jeitão de quem come quieto e come sempre. Já viu aqueles homens caladões que seduzem pelo comportamento másculo e que sabem comer pelas beiradas? Assim era Luan. Enquanto a maioria dos moleques se achava e adorava ostentar ego inflado naquela época, Luan era um tanto quanto diferenciado e fazia o estilo skatista largadão, com perfil atlético e sempre arrumando uma atividade pra fazer.
O moreno morava no apartamento 503 com a mãe, dona Telma, uma sessentona aposentada que era conhecida por ser cozinheira de mão cheia e uma das moradoras mais antigas do prédio. Enquanto Telma era reservada e quase não saía, o filhão era o oposto e só voltava no apê pra dormir, tomar banho e comer, por isso era raro a gente se ver. Luan trabalhava como vendedor na Mormaii do Madureira Shopping, curtia jogar basquete e futebol com os moleques da Serrinha, pedalava de bike e andava de skate nas horas vagas, tocava bateria numa banda e ainda arranjava tempo pra frequentar o Reggae na Kombi, o Baile Charme do viaduto, as rodas de rap do Cajueiro e a capoeira na Portela. Ufa!
Charlie Brown Jr, Nickelback e Forfun estavam sempre tocando em seu headphone, o Nextel pendurado na alça da calça jeans, ele de chinelos de dedo, camiseta e skate nos pés, pro terror da nossa síndica. Bastava Luan passar por mim no hall de entrada e eu parava o que estava fazendo só pra ver ele cruzar o saguão. Às vezes de bermuda jeans desfiada, as panturrilhas de fora, suas pernas super peludas, atraentes, mas eu sem qualquer motivo pra me aproximar do bonitão, já que não tínhamos intimidade ou sequer amizade.
Até onde eu sabia, Luan era um dos maiores pegadores de Madureira. Ele era doido pra sair com a Maristela, uma morena do quarto andar, mas ela nunca deu mole, então o garotão saiu pegando todas as outras mulheres do bairro. Teve uma vez que eu precisei comprar comida na dona Telma, fui lá no 503 buscar meu almoço e quem abriu a porta pra me atender foi o filho dela só de samba-canção, a caceta molenga sacudindo contra o tecido e seduzindo meu olhar.
- Coé, Bento. É com a minha coroa? – ele apertou minha mão.
- É, sim. Comprei comida, daí vim buscar. Tudo bem?
- Tudo certo, e contigo?
- Tudo joia também.
- Entra aí, ela tá lá dentro. – o gostoso abriu a porta e me convidou.
- Não vou incomodar? Dá licença.
- Vai nada. Toda.
Observar Luan com roupa íntima e a trilha de pentelhos descendo no umbigo me deixou extasiado, isso pra não falar dos pelinhos no meio do peitoral estufado. Ele devia estar malhando àquela hora, porque tava suadão, ofegante e com as veias dos antebraços inchadas. Seus tênis de skatista exalando chulé no canto do sofá também me deixaram levemente embrazado, mas meu foco ali foi falar com a mãe dele, então me adiantei e foi isso que me prontifiquei de fazer.
- Bentinho, a sua tá aqui. É a de frango, não é? – dona Fátima buscou a marmita na mesa da cozinha e me entregou.
- É, sim. Obrigado, vizinha.
- De nada, eu que agradeço. – assim que me respondeu, ela acelerou o passo, correu pra me levar na sala e aumentou o tom de voz com o filhão. – Olha só, Luan, vê se ajeita essa merda desse seu horário, porque eu não aguento mais a vaca da Gretchen reclamando no meu ouvido, escutou?!
- Ah, que se foda. Tu vai ficar batendo palma pra maluca?
- Maluca, Luan? Então você não fica fazendo barulho lá no terraço de madrugada, moleque!? Deixa de ser mentiroso. Pode isso, Bento? – ela me olhou, segurou no meu braço e me envolveu na discussão, aí eu fiquei sem graça. – Ontem a síndica me ligou pra falar que encontrou um monte de camisinha no terraço. Adivinha quem foi?
- Ué, como ela sabe que fui eu? Ela tava lá vendo? Tá maluca, pô, tô dizendo. Me erra. – Luan deu de ombros, se jogou no sofá e tudo que eu consegui fazer foi observar o movimento da tromba sacudindo no short do pijama.
- Eu não vou repetir, garoto! Não quero mais fofoquinha de camisinha no terraço, tá ouvindo?! Nem de tocar bateria até tarde! – a mãe insistiu aos berros.
- Então é pra eu parar de usar capa? A senhora quer ser avó, é isso mesmo? Então tá. Geheheh! – ele coçou o saco, pegou o controle do PS2 e caiu na gargalhada.
A mãe, revoltada, deu com a toalha de prato no safado, ele pulou pro outro lado da poltrona e resmungou. Luan ficou puto, levantou, foi pro quarto, mudou de roupa, pegou o skate e saiu praticamente no mesmo passo que eu saí com a quentinha, aí acabou de eu e ele tomarmos o mesmo elevador sem planejar.
- Foi mal pelo drama da minha coroa, Bento. – ele falou.
- Que nada. Tô sabendo que cê é pegador, faz parte. Hahahah! – apelei, confesso, mas foi a oportunidade perfeita de procurar aproximação com meu vizinho skatista.
- Teheheh! Agora tu vê? Foram procurar camisinha minha no terraço. Foda. Nego não transa e quer destransar os transantes, mano.
- Só tem fofoqueiro nesse prédio. Mas vem cá, agora eu fiquei curioso. Por que você não cata as camisinhas depois que transa? – joguei verde. – Assim ninguém fala nada.
- Eu esqueço, pô. Chego chapadão de boldo, nem penso nisso.
- Ah, então quer dizer que é realmente você que tá fazendo putaria e fumando maconha no terraço, né? – falei com deboche e imitei o tom anasalado da síndica Gretchen, o que fez o molecote cair na risada dentro do elevador.
Ele deu uma coçada gostosa na pica por cima da bermuda, se despediu de mim com a mesma mão, a porta abriu e o safado saiu surfando no skate, ignorando todas as ordens do porteiro Damião e da nossa síndica. Era uma noite fria de quinta-feira, eu adiantei uns trabalhos do curso até 1h da manhã, depois fui ver TV na sala até pegar no sono e devo ter ficado umas meia hora ali sonolento, foi quando senti cheiro de erva, escutei barulho de bateção e despertei.
- Que merda é essa?
Fui na janela da sala, o cheiro ficou mais forte e o ruído idem, daí pra frente a curiosidade venceu. O fogo no cu me consumiu, lembrei da fofocada do prédio e das camisinhas encontradas no terraço, não aguentei e tive que sair sozinho no meio da noite pra ver do que se tratava.
- “Será que é o gostoso do Luan?” – pensei comigo.
Peguei o elevador até o nono andar, tomei a escada pro terraço, saí em silêncio e não vi nada de anormal, pelo menos num primeiro momento. Era ali que ficavam as antenas de TV e internet, a caixa d’água e as saídas dos aparelhos de ar condicionado. Também era onde Gretchen guardava as cadeiras velhas do playground e os materiais de limpeza da antiga piscina do condomínio, o que não faltava era espaço ali em cima. Foi nesse lugar que eu respirei fundo, senti a brisa da maconha, olhei pra trás e me deparei com aquela cena inesperada.
- AAARSSS! Delícia de xoxota! Posso tirar e jogar no cuzinho, posso? – Luan deu um tapa na raba da safada e botou ela pra rebolar na pica.
- Você sabe que eu só dou buceta, papi! Oooinfff! – a ruiva peituda gemeu e tomou de quatro na buceta, apoiada na mureta.
- Eu sou galudo pra comer um cuzinho, nunca fiz anal. FFFFF! Xereca eu como quase todo dia, sabe coé? – ele admitiu, não perdeu a compostura e continuou estocando firme contra a moça.
- Não, pode cortando esse papinho de cu. Comigo é só na buceta, cachorrão, não inventa, sua piroca é muito grossa! Hmmm!
Vendo que não ia ganhar o tão sonhado sexo anal, o skatista acelerou nas botadas, pegou a peituda de jeito e carcou sem massagem, ficando de corpo empenado e armado pra deixar a cintura livre e bater na buceta dela. Eles não perceberam que eu tava ali, eu me escondi perto da escada e tive visão privilegiada daquele espetáculo de foda clandestina, embora não tenha conseguido ver a piroca do meu vizinho.
- GRRRR! Vou rasgar tua xoxota, piranha! Sabe como eu fico tarado quando fumo um baseado, não sabe? – ele se portou tal qual um bichão selvagem montado na fêmea durante o acasalamento.
- Tô acostumada, você sempre estoura minha bucetinha quando tá chapado. AAAHNFFF! Que pau grosso, meu Deus!
Passei quase uma hora inteirinha escondido perto do elevador, acompanhando a transa secreta no terraço e vendo todo o esforço necessário pra satisfazer um skatista putão e cheio de disposição feito Luan, e devo admitir que nunca senti tanta inveja de uma prostituta em toda minha vida. Tudo que eu mais quis foi ter a oportunidade de um dia ficar de quatro pro meu vizinho e mandar ele socar a piroca inteira no meu cu, mesmo que fosse hiper grossa. Quem me dera.
O pior é que ficou evidente o quanto ele queria pegar pesado, meter com tudo, enfiar o pau até o talo e dar uma revezada no cuzinho da puta, mas o comilão teve que se segurar, andar na onda e demorou pra caralho até encher a camisinha de leite. Mais uma vez o filho da dona Telma esqueceu preservativos esporrados no chão frio do terraço, o ciclo da fofocada do prédio recomeçou e eu passei dois dias seguidos ouvindo reclamações dos vizinhos a respeito do sacana.
Foi tanta falação que eu me senti tentado a comentar com o Luan sobre o flagrante, não vou mentir. A gente se trombou por acaso no elevador numa tarde de terça, quando eu tava voltando do curso e ele saindo pra pedalar, e eu tive que abrir a boca pra jogar uma letra, foi inevitável da minha parte.
- E não é que a Gretchen tem razão? – falei.
- Qual foi, Bento? Não saquei. – ele amarrou a cara pra mim.
- Teve uma noite dessas que eu senti cheiro de erva, subi lá no terraço e tomei um susto. Você e sua amiga me assustaram, viu? Hahahah!
Pensei que ele fosse levar na esportiva, mas o moreno me encarou e devolveu.
- É, Bento, as câmeras não mentem. Tem gente que paga boquete na escada do segundo andar, tu acredita? Bando de vacilão.
Eu gelei, meu corpo travou e a mente rodopiou nessa hora. Esse foi o problema de ter mamado o porteiro Damião na escadaria do prédio: eu não sabia que tinha câmera de vigilância ainda em funcionamento nas escadas. Pra piorar a situação, os próprios moradores tinham acesso ao circuito interno na TV de casa, ou seja, qualquer um pode ter visto meu show de garganta profunda no Damião nas outras madrugadas. Luan não teve pena, ele pagou na mesma moeda.
- Eu não-
- Nem tenta, Bento. Pode cortando o papo furado, valeu? Comigo não.
- Foi mal, Luan, eu não queria... Eu só... Minha intenção não é jogar piadinha pra você, nunca. Juro. – tentei me explicar.
- Então qual foi? Tá de dois papo pra cima de mim por que, cuzão? Fala logo o que tu quer comigo, pô.
- Não tô de dois papos, na verdade eu queria dizer uma coisa.
- Desenrola, parceiro. – ele cruzou os braços e me encarou.
Tomei coragem, respirei fundo e respondi olhando pro gostoso dos pés à cabeça.
- É que eu sei que você é do tipo que fuma um baseado e depois fica galudão pra foder. E, bom, cê já tá ligado que eu mamo na escada sem frescura, né? Assim como você transa na cobertura. Eu andei pensando, e... Se em algum momento você tiver chapado e a fim de uma boquinha ou cuzinho amigo na madrugada, pode contar comigo, Luan. Não precisa gastar dinheiro com garota de programa, não. Eu faço sem frescura e totalmente de graça. Se elas não dão cu nem com você pagando, tô eu aqui pra te dar sem custo. Cê não tem que gastar nada comigo, gasta só a pica no meu cu. Sigilo total, ninguém precisa saber.
Terminei de falar, estiquei a mão pra me despedir, mas o molecote ficou me olhando, não respondeu e permaneceu em silêncio. A porta do elevador abriu, chegamos no térreo, Luan saiu e me deixou pra trás sem dizer nada, aí eu me senti mega sem graça por ter me exposto e achei que fui longe demais com o filho da vizinha. Mas enfim, já tava feito, não adiantava nada me estressar depois de tudo que falei. Eu não menti, ele é que não estava preparado pra sinceridade de um viado dado e disposto a engolir pica feito eu.
- “Acho que esse cara nunca mais olha na minha cara.” – pensei comigo.
Os dias passaram, a fofocada sobre o filho da Telma continuou e nada mudou, Luan seguiu contratando mais e mais putas pra suas orgias clandestinas tarde da noite no terraço do prédio.
Nunca vou me esquecer do domingo no qual o pivetão se empolgou com a vitória do Flamengo, bebeu Big Apple demais e chegou no condomínio fazendo um barulho que chamou minha atenção já tarde da noite. Era lá pras 3h da manhã, eu ouvi o barulho vindo do terraço, perdi o sono, bateu aquele fogo no cu e é claro que subi pra ver o que tava rolando, pois pensei que ia dar outro flagra daqueles no meu vizinho skatista. Pra minha surpresa, encontrei Luan solitário, a garrafa pela metade em sua mão e ele falando alto com alguém no rádio Nextel.
- Pode mandar, manda a mais piranha que for! Mas vê se manda uma que dê o cu, não aguento mais essas fraquinhas. Pode ser? Vai falando os preços aí. Hoje eu tô liso, meu parceiro, quase sem grana pra torrar com puta.
Seu jeito embriagado e ressacado de falar me deixou em borbulhas por dentro. Ele tava doido pra meter, não parava de apertar o cacetão marcado na bermuda de algodão, minha boca cheia d’água e eu doido pra fazer o fim de noite do Luan mais feliz, mas como?
- Tô falando sem sacanagem, mermão, papo é reto. A grana tá curta, mas eu vou pagar. Quero uma piranha que dê cu, não adianta chegar aqui e fazer corpo mole, não. As últimas que tu mandou não aguentaram rola nem na buceta, porra, aí tu me fode.
- Luan, você tá bêbado. Vai dormir, irmão, sem neurose. – o amigo dele respondeu na chamada.
- Bêbado é o caralho, hoje eu quero é comer cu! Nunca mais eu vou dormir, viado, desenrola logo uma puta pra mim. Mas uma puta massa, já é?
Não sei o que me deu, só sei que o tesão foi mais forte, eu simplesmente saí da escada, andei na direção do Luan e ele me viu chegar quando eu tava mais ou menos na metade do caminho. O moreno não falou nada, só ficou me olhando meio desconfiado e insistiu no agendamento do programa via Nextel.
- Fala, brother, vai me fortalecer na piranha ou não? Tô esperando aquela loira cuzuda que tu falou que ia botar na minha fita, cadê? Quero cu, porra, já dei o papo.
Endiabrado, ele falou olhando na minha cara, depois deu um tragadão pesado no charuto de maconha, entornou mais Big Apple e manifestou aquela mascada pegajosa no pacote do caralho. Eu não soube pra onde olhar, mas soube exatamente o que fazer: parei na frente do Luan, olhei no fundo dos olhos dele, ajoelhei sem pressa, ajeitei meu cabelo pra trás das orelhas e quase perdi tudo quando o ordinário me fitou de cima pra baixo com o semblante de curioso.
- Pode mandar descer vagabunda, mano. Hoje eu quero comer cu da mais piranha que tiver aí, tenho pena não. Vou pagar, confia. – ele ignorou a minha presença pra falar no celular, mas chegou o corpo pra frente e estacionou a cintura na altura do meu rosto.
Seu membro chegou a dar um pinote grotesco dentro da bermuda de moletom, eu me deliciei com a sinceridade por trás da cena e babei, foi pressão demais. Apertei a jeba do Luan, ele não resistiu, seguiu no celular e me deu permissão pra seguir adiante, então arriei seu short, o sem vergonha já tava sem cueca por baixo e deixou a chibata graúda bater na minha cara.
- Qual vai ser, vai responder não? Tô esperando, comédia, preciso foder. É hoje, pô. Aciona, aciona.
O picão curto e grosso me hipnotizou e eu não soube por onde começar, admito. Era uma vara de no máximo 16cm, mas muito, muito grossa mesmo, espessa de verdade e milimetricamente gordona, do couro largo e muito inchado. Havia uma região suculenta e carnosa entre a cabeça e o resto do corpo, o freio era curtinho e fino, as bolas tímidas, mas, por conta da grossura, Luan se encaixava perfeitamente na categoria dotado, talvez por isso as putas reclamavam quando ele se empolgava e enfiava tudo. Tem que ter a buceta larga pra dar conta.
- Desistiu, meu camarada? Vou pagar, porra, alguma vez dei calote nessa merda?! Já falei que quero cu, pode mandar uma piranha que aguente pica até o talo. Quero botar tudão, foda-se.
Enquanto ele falava no Nextel e tentava se comunicar com o amigo pra agendar uma prostituta, eu comecei a chupar o travessão, esfreguei a língua quente e babada na cabeça e não demorei a dar a primeira engolida, mas nem assim captei a atenção do Luan. Fui engolindo centímetro por centímetro da rola, o cacete pulsou na minha língua, escorregou pro céu da boca, atravessou as amídalas, cresceu pra cima da minha garganta e o gosto salgado de suor me saturou o paladar, foi indescritível o que senti.
- Qual foi, parelha, morreu? Abandonou na linha? Quero foder, mermão. Atende essa porra, ignora não. – o sacana fingiu que não era com ele e continuou me ignorando.
A adrenalina de estarmos ali em cima me seduziu, de repente eu me vi envolvido nas fofocas com o nome do Luan e me senti uma das várias vagabundas que ele arrastava pro terraço pra cruzar. Dei aquela chupada saliente na cabeçota da calabresa, deixei ele escorregar pra goela, comecei a engasgar na jeba e aí o filho da dona Telma não se aguentou, ele teve que reagir e me notar.
- SSSS! Caralho, que boca quente! Será que tu faz o que eu gosto?
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