Meu nome é Patrícia. A história que vou lhes contar se inicia com minhas primeiras descobertas sexuais na adolescência, até a transformação definitiva na mulher trans que sou hoje.
Cresci em um condomínio de classe média cercado por amigos de infância que brincavam comigo desde os 6 anos de idade. Era um quarteto inseparável. Lucas, Rodrigo, Marcelo e eu. Eu era o caçula da turma, Lucas e Rodrigo eram 2 anos mais velhos e Marcelo 3. Mas isso não nos impedia de termos afinidade nas brincadeiras. Jogávamos futebol e vídeo game juntos. Todos nós íamos e voltávamos juntos para escola.
Foi com xx(censurado) anos de idade que comecei a me despertar sexualmente. Tínhamos o hábito de nos reunir na casa do Lucas para jogar vídeo game.
Lucas ficava sozinho em casa no período da tarde, pois sua mãe trabalhava o dia todo. Ele não tinha pai presente. Pois eram separados e pouco ele o visitava. Então a casa do Lucas era nosso QG oficial. Quando não estávamos na rua, na casa dele estávamos.
Um belo dia ao invés de jogar vídeo game, Lucas que na época tinha xx(censurado) anos, nos apresentou um site de vídeo pornô. Ficamos assistindo aquilo com muito interesse e foi a primeira vez que meu libido sexual despertou. Me senti bastante excitado com aquilo.
Sem perceber, a nossa rotina e nossos interesses haviam mudado. Agora, não mais íamos para casa de Lucas jogar vídeo game e sim passar horas assistindo conteúdos pornográficos.
Ficávamos ali na frente daquele monitor de vídeo nos masturbando, um do lado do outro. No início, sentia um pouco de constrangimento ao fazer isso, pois meu pinto era notavelmente mais pequeno que o deles. Mas me conformava com a ideia de que eles eram mais velhos e por isso tinham o pinto maior. O pinto do Marcelo, que era 3 anos mais velho que eu, tinha mais que o dobro do meu tamanho. Algo em torno de 16 cm, talvez 17. Era de longe o maior pinto da galera e ele fazia questão de se vangloriar disso.
Um dia, Rodrigo propõe algo diferente. Ele sugere que cada um de nós masturbe o outro. Todos aceitamos a sugestão e passamos a fazer o que hoje se chama de brotheragem. Eu fiquei punheteando o Marcelo e ele a mim, enquanto Lucas e Rodrigo faziam o mesmo entre eles. Fazíamos isso até gozar.
Foi a primeira vez que tinha pego no pênis de outro homem. Me senti bastante estranho fazendo aquilo. Porque o pênis do Marcelo era totalmente diferente do meu. Quando eu me masturbava, meu pênis sumia dentro da palma de minha mão. Já o pênis do Marcelo minha mão segurava somente a metade do comprimento total. Na hora de gozar, seu pênis jorrava porra. Já o meu saia apenas algumas gotinhas.
Comecei a nutrir uma admiração quase magnética por aquele pinto.
Os dias foram se passando e os parceiros de brotheragem iam se revezando. Mas inevitavelmente eu volta e meia ficava vidrado olhando o pênis do Marcelo enquanto ele era masturbado. Eu acho que ele percebeu isso.
Um dia ele propõe algo diferente. Sugere utilizarmos a boca ao invés das mãos. Igual fazia as atrizes dos filmes pornôs que assistíamos.
Eu topei na hora. Mas Lucas e Rodrigo se recusaram. A recusa de ambos os garotos, não nos impediu de seguir adiante com a nova experiência.
Marcelo começou a fazer sexo oral em mim. Não sei porque, mas fiquei constrangido em ver Lucas e Rodrigo me olhando. Acabei por não conseguir ter uma ereção. Marcelo então se irrita e diz que já que não consigo ficar de pau duro, então que se trocassem as posições, para eu iniciar o sexo oral nele. Eu concordo e me ajoelho diante dele para iniciar os trabalhos.
Eu fecho meus olhos e fico a imaginar as cenas dos filmes pornôs que assistíamos. Começo a lamber seu pênis da ponta até a base do saco, depois introduzo em minha boca sugando a cabeça e massageando a ponta com minha língua. Para quem nunca tinha feito sexo oral eu estava agindo com maestria. Marcelo começa a desfiar um rosário interminável de elogios ao que eu estava fazendo. Aquilo levanta minha auto estima e faz eu me sentir especial. Eu nunca tinha recebido um elogio por nada que tenha feito na minha vida e lá estava eu sendo ovacionado pelo meu amigo por algo que para mim pareceu ser tão simples.
Por fim Marcelo acaba tendo um orgasmo dentro da minha boca, despejando tudinho na minha língua. Eu faço igual as atrizes e engulo tudo, sem deixar escapar uma única gota.
Quando Marcelo puxa sua calça de volta para se recompor vem Rodrigo suplicando para mim fazer o mesmo nele. Diz que ficou muito excitado e que eu mandava melhor que as atrizes. Disse que eu era perfeito e que precisava sentir isso igual ao Marcelo.
Como eu tinha falado anteriormente, estava me sentindo animado e vaidoso com os elogios e não me neguei a propiciar ao Rodrigo o mesmo prazer que concedi ao Marcelo.
Por fim acabei fazendo boquete nos 3 moleques aquele dia, sem pedir nada em troca. E sai de lá me sentindo especial por isso.
Idiotice eu sei, mas este era o sentimento que vivenciei naquele momento.
Sem saber ou perceber, eu havia aberto uma porta que jamais se fechou em minha vida.