Macetei o Carinha que dormia na frente de casa

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Gay
Contém 1659 palavras
Data: 14/07/2024 11:12:18

Todo dia saio pra correr cedo, um dia me deparei com uma cena, um carinha dormindo na calçada de frente com minha casa, bonitinho e saradinho.

Cara, já tinha uns dias que eu via, que de manhã tinha alguém dormindo ali na calçada da frente , mas nunca parei pra reparar, até o dia que sai pra minha caminhada diária e vi o mulecão de pé recolhendo sua cama improvisada. Uns 20/22 anos, dourado de tanto pegar sol na rua, todo durinho, parecia que ele treinava pesado, mas segundo ele, depois descobri, era fruto dos bicos de descarregar caminhão que moldaram aquela estrutura.

Sou putão mano, novo também, 27 anos, penso nessas horas com a cabeça da pica, a primeira coisa que notei foi a bunda, grande, pelo desenho no short era meio retangular, e era mesmo rsrs, a segunda foi a rola marcada, o muleque tinha uma pica de cavalo bicho, grande, grossa e cabeçuda, que pelo tesão matinal, marcava pra caralho.

Passei por ele, dei uma boa manjada, soltei um “bom dia” que foi respondido roucamente, mano, que voz era aquela?! Cê é louco, pirei.

Fui caminhar e só fiquei pensando na imagem inteira do cara, e tava de boa com o que eu tava sentindo, taí uma coisa que nunca fiz, porque nunca surgiu alguém interessante, trepar com um morador de rua, e eu tava muito afim desse.

Bati as 2 horas de caminhada, na volta pensei, vou comprar um café e pão e oferecer pra ele, assim fiz e justamente na hora que tou descendo a rua ele vai subindo pelo outro lado, fiz um aceno e ele veio até mim.

Eu: fala irmão, tá afim de um café?

Ele: só se for agora parceiro

Entreguei à ele, me agradeceu bastante, e enquanto isso, deixei bastante claro que tava interessado, dei outra senhora manjada de cima embaixo.

Ele me encarou sério e eu devolvi a marra e desci pra casa.

Cara, depois disso, eu ia de vez em quando na frente de casa e nada de ver ele, a noite, voltando do colégio, dou de cara com ele catando latinhas numa lixeira perto de um lanche, me olhou, e me pareceu que ele ficou com vergonha, mesmo assim me deu boa noite.

Eu: boa mano, na batalha pelo visto hein

Ele: pow cara tou mesmo, preciso garantir o rango, mas hoje tá devagar.

Eu: já comeu o quê hj?

Ele: só o café que tu me deu de manhã

Eu: tá afim de rangar o quê, sanduba, marmita?

Ele: até pão velho se aparecer eu como cara.

Eu: nem, bora ali que vou jantar um espetinho e te arrumo outro.

Na hora ele parou, ficou me olhando, mediu da ponta do pé até o fio de cabelo, cara, modéstia parte, sou abençoado com beleza e tenho cara de maloqueiro, o que muita gente curte, abriu um sorriso leve e disse que topava e fomos.

Comermos, trocamos umas ideias, e na verdade a cara de 20/22 anos era só mais tratos da vida, o carinha tava com 18, indo pra 19, era do sudoeste, mas veio pro norte com um tio e não se deu bem na dele e acabou sendo expulso, não voltou pra casa por falta de grana e vontade, não queria aguentar a mãe e o padastro que volta e meia batia nele. Foi uma noite bem bacana, a gente pareceu velhos amigos, eu a todo momento me mostrava encantado por aquele muleque, eu secava ele literalmente hahaha, subimos pra direção de casa, e nos despedimos, ele agradeceu bastante pela gentileza e eu me senti um puto, porque aquilo tudo era intencional.

Noutro dia, cedinho fiz um café e um pão com ovo, e na hora de ir caminhar ele ainda dormia, coloquei próximo a ele e fui fazer meu treino, na volta ele tava sentado na calçada na frente de casa.

Quando me viu abriu um baita sorriso, cara, meu estômago gelou, foi muito bom ver aquela receptividade.

Ele: Poxa cara, cê fez um café pra mim?

Eu: fiz pra mim mano, aí lembrei de ti aqui na frente.

Juro que vi um brilho no olho do muleque, o sorriso ficou maior .

Ele: obrigado mesmo, pow nem sei teu nome.

Eu: me chamo Bruno

Ele: prazer cara, sou o Erick.

E dessa vez, eu que levei uma olhada daquelas, sorri sacana pra ele e já convidei.

Eu: fala aí, tá afim de tomar um banho? Tenho um banheiro grande, alta pressão de água, acho que cê vai gostar.

Ele: assim? Na cara dura Bruno?

Eu: o que pow? E ri, ele riu também e deu uma segurada na pica e falou baixinho

Ele: te saquei carinha, bora lá tomar esse banho, tou afim de ficar cheirozinho.

Eu: vou querer sentir esse cheirinho aí rsrsrs

Ele: irmão, tu vai sentir o que tu quiser, porque agora tou na tua.

Cara, eu tava de pica dura atravessada na calça com essa conversa, e ele, a tenda tava armada no short, ele colocou a mão pra dar uma disfarçada enquanto a gente ia andando até em casa, passamos o portão ele tirou a mão.

O carinha era um puto safado, já foi logo metendo a mão no meu rabo, eu virei, e não quis nem saber se ele tava suado ou fedendo, peguei pela nuca e tasquei a língua e meti a mão naquela bunda, que mesmo com o short dava pra sentir a quentura, tava pegando fogo cara. Beijo bom do caralho, ele não teve frescura nenhuma, se entregou de boa, e eu com o dedo atolado no cu do muleque por cima do short, dava pra sentir as piscadas brutas.

Me soltei e fui tirando minha roupa pra, olhando pra ele que sorria pra mim com cara de lobo, tirei a calça e na hora que fui baixar a cueca ele me impediu, não disse nada, ajoelhou e meteu a cara nos meus bagos, cheirou pra porra, passou o nariz na extensão da pica várias vezes e quando cansou, baixou a cueca e deixou minha pica ficar encostada na sua cara e cheirou na pele, olhou pra mim, sorriu, e deu um beijo na cabeça, olhou novamente, e foi engolindo, e foi até encostar o nariz na pentelhada. Eu me tremia demais, de repente ele levantou e virou de costas e baixou o short, eu não tava preparado pra aquilo, bunda quadrada, bem desenhada, alta, dura, ele olhou por cima dos ombros, sorriu e falou

Ele: tava afim disso né cara, te saquei, entendi o lance da comida e do café

Eu: não cara, afim eu tou, mas a comida não tem nada a ver com isso

Ele: mentira, sorte tua é que te curti também com esse jeito marrento e essas tatuagens

Ele:bora pro banho Bruno, tou muito afim de experimentar o que tu tá com vontade de fazer

Eu: já é, tou afim de te foder a manhã toda seu puto gostoso do caralho. Ele riu, apontei o rumo do banheiro, ele foi na frente e eu atrás tarando aquela bunda e também fiquei doido por outra coisa, a pica do Erick, era grande, uns 19cm, mas grossa pra caralho, eu tava muito afim de engasgar naquela porra.

Ele foi entrando e ligando o chuveiro, virou pra mim e foi me puxando pra um beijo e me agarrou com vontade, cara nossas mãos viajavam, não resisti, me abaixei e mamei, muito, e que pau gostoso, tava duro de verdade, os gemidos do Erick eram excitantes, eram roucos como a voz, ele segurava meus cabelos e fodia minha goela, cara eu lágrimava, não pedi arrego, e ele fodia minha boca.

Uma hora ele para, me olha, mete um puta tapa na minha cara e vira, dá uma leve inclinada e abre as pernas me oferecendo o cú. Aquele muleque era um puto filho da puta que tinha consciência do quanto era gostoso.

Mano meti a cara e soquei a língua, cê é louco, aquilo tava melhor do que esperei, lambi, mordi, soquei o dedo, dei umas palmadas naqueles bandas, e ele gemendo igual macho.

Parei e sai puxando pela mão, cheguei no quarto joquei na cama e fiz ele ficar de quatro, e ele se entregou.

Ele: Brunão, mete pica cara, mas vai com calma, já deu uma vez, mas faz tempo, mas depois que meter irmão, fode com vontade, tou tarado em ti bicho.

Encapei a pica, passei um lubrificante e fui entrando, o cara ficou urrando nessa hora, mas não hesitei, só parei quando o pentelho encostou na bunda.

Ele se ajeitou, encostou o peitou na cama e partir pro ataque, fodi com gosto aquele muleque, e ele não reclamou em nenhum momento, se abria todo pra mim, soquei muito nele de quatro, uma hora, pedi pra ele ficar de frango assado, quando ele virou , vi que ele tava chorando, perguntei se tava tudo bem, ele disse que sim, que tava com o corpo pegando choque de tesão. Peguei ele, deu dois tapão na cara e meti direto, cara, o muleque deu um grito que pareceu um trovão e gozou, cara foi uma senhora esguichada que vou por cima da cara dele e ele se tremendo todo só dizia pra mim “fode cara, fode” e eu martelei, umas 10 metidas, vendo aquela cena dele tendo espasmos por causa da gozada, tirei a pica desencanei e meti na garganta do puto deitando por cima da cara do safado e gostei, cara, foi forte, chega senti uma fisgada no toco do pau, fiquei uns segundos e veio a vontade de mijar

Não arredei e mandei o mijão e o carinha tomou de gole, putão do caralho. Quando terminei fui virando de lado e ele chupou meu pau até amolecer, subiu em mim, e meteu a língua na minha boca sorrindo, que beijo gostoso. Ali eu percebi, que pela primeira vez, gozei de verdade, com tesão ao máximo.

**** Perdão pelos erros.

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Comentários

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Cacete, mano! Que escrita tesuda é essa?! Onde você tava, escondendo essa sua marra toda? Tesão da porra, pau pulsando aqui

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Delícia de conto, li de pau duro, gostei muito. Conte mais alguns.

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