Olá a todos, venho relatar mais uma aventura muito louca que vivi, no final de semana passado. Bem, não vou me descrever novamente pois já tenho alguns contos aqui, e a maioria me acompanha. Quem ainda não leu nenhum, será muito bem vindo a me conhecer melhor lendo meus relatos. Me chamo Débora (nome fictício para preservar minha identidade)
Guilherme, meu esposo, me chamou para comemorar um reencontro de amigos da escola onde estudou. Os encontros entre ex-colegas é algo que eles fazem periodicamente. Alugam um espaço onde bebem, jogam, botam o papo em dia. Nunca tinha ido em um, esse seria o primeiro. Dessa vez alugaram um sítio, com churrasqueira, piscina, espreguiçadeiras, etc...
Escolhi uma saia de tecido leve, nem tão curta pra não parecer vulgar, nem tão longa pra me fazer parecer puritana. Saia branca, combinando com um cropped que deixava minha barriguinha à mostra, e os seios tbm. Quase chegava nas auréolas... Rs
Gui foi despojado, bermuda branca, camisa polo e sandálias. Chegando lá, a maioria dos amigos do meu marido já estavam e cumprimentamos um a um, todos animados naquele belo sábado ensolarado. Muitos, a maioria, estavam acompanhados de suas esposas, e suas amigas de escola, com seus esposos. Minha surpresa foi ver uns garotões, na faixa dos 20 anos. Filhos de amigos e amigas de meu esposo. Uma menina apenas, que ao longo do dia percebi que namorava um menino, tbm filho de ex colega do meu esposo. Enfim, acho que já consegui passar como era o cenário do evento. Bem, apesar de haver piscina, não achei de bom tom ficar de biquíni, afinal era a primeira vez que eu via os amigos e amigas de meu marido. Então ficamos à uma das mesas perto da piscina, bebendo cerveja. De vez em quando, pegavamos um drink a base de frutas que o barman preparava. Meu marido é mais de cerveja, os drinks eram consumidos mais pelas mulheres das festas, mas eu oferecia uns goles de vez em quando a ele. Que até apreciava mas não pedia um copo só pra ele. Ao longo da tarde, com o passar do tempo, percebi que todos nós ficávamos "altinhos". E percebi tbm uns olhares mais ousados de Ivan, um dos amigos do Gui. Ivan era da mesma faixa de idade, devia ter uns 45 a 47 anos. Grisalho, se cuidava pois tinha braços fortes, sem barriga, peito musculoso, que dava pra perceber pela camiseta regata que usava. Estava à mesa conosco, acompanhado de Laura, sua esposa. Laura tinha aparência um pouco mais jovem, na faixa (creio eu) de 36 a 38 anos. Parecia meio desleixada, mas muito gente boa e risonha. Sei que os goles nos drinks, associados às cervejas, não fizeram bem ao Gui, que não demorou a se retirar correndo da mesa e ir em um canteiro vomitar. Vendo que ele não voltava logo, fui até ele, que mal cheguei já esboçou cair. Ivan correu para me ajudar vendo a cena. Pegamos cada um em um braço do Gui, que parecia enfraquecido. Resultado da bebida. Ao mesmo tempo que eu estava preocupada com ele, fiquei meio que com vergonha, pois logo meu marido passou mal por beber demais. Logo o pessoal à volta indicou uma área do sítio um mais afastada onde perdíamos levar o Gui. Lá havia um sofá acolchoado, mesa, e até uma espécie de dispensa que poderia ser usada caso precisasse. Nesse momento, enquanto nos encaminhávamos para lá, dois meninos, filhos de ex colegas do Gui, se ofereceram para ajudar a mim e Ivan, mas Ivan se apressou em dizer que não precisava e que logo voltaríamos. Os meninos ficaram no meio do caminho enquanto íamos. Chegando lá, botamos Gui no sofá e enquanto eu tentava ajeitá-lo, utilizando as almofadas disponíveis, senti Ivan por trás de mim, como se quisesse me ajudar, mas aproveitando a ocasião para me encoxar, sem dúvidas... Senti ele de pau duro, se encaixando bem no meio da minha raba. Ele roçou com tanta vontade que era impossível pensar que aquilo era sem querer. Eu tentei me esquivar, no momento em que ele com a mão direita, me puxou novamente para que o encaixe fosse perfeito. Enfim, consegui acomodar Gui que a essa hora já estava desmaiado de bêbado. Ivan se afastou e quando virei, percebi sua bermuda erguida. O pau não desceu e ele me olhou com cara de tarado.
-Desculpe Débora, foi reação natural...
-Que isso Ivan, acontece... Vc é homem, né?
-E vc tem um corpo gostoso... Desculpe a sinceridade
-Perigoso vc voltar assim para a mesa. Todos vão perceber, inclusive sua esposa.
-Me conheço bem... Só gozando ele volta ao normal.
-E agora?
-uma rapidinha ali?
Ele perguntou, apontando para a dispensa.
-Claro que não! Mal nos conhecemos
-Tenho camisinha aqui
-Não, já disse que não! O que posso fazer é tocar umazinha pra vc, mas tem que ser rápido
Rapidamente olhamos em direção à piscina, e entramos na dispensa. Escura, então deixamos a porta entreaberta. Ivan botou o pau pra fora, ainda muito duro. Peguei e comecei a punhetar aquele mastro. Ele começou a gemer, então tapei-lhe a boca e acelerei um pouco, mas ainda de forma delicada, para ele gozar logo. Com a outra mão, cuspi na mão para deixar aquele mastro duro molhadinho. Sempre ajuda... Nisso ele me pegou pelo pescoço e forçou-me para abaixar e abocanhar aquela pica dura... Fiz que não com a cabeça, mas ele sussurrou: - assim gozo rápido, juro que aviso.
Fazer o que, né? Abaixei-me, ficando numa posição em que minha bunda ficava exatamente de frente pra porta da dispensa. Não demorou e ouvi a porta se abrir. Ao tentar olhar, Ivan puxou-me para prosseguir com a mamada. Senti alguém levantando minha saia em um movimento rápido, chegando minha calcinha pro lado e enfiando apressadamente um pau grosso. Era um dos garotos que se ofereceram pra nos ajudar. Obviamente eles estranharam a demora e vieram atrás de nós. O garoto ávido, metia sem cuidado, até me machucando um pouco. Sentia a estocada forte, parecia que ele ia arrebentar meu útero. Ivan falou cuidadosamente para o outro que havia ficado na porta de "guarda":
-Tá vindo alguém aí?
-Não! Mas eu tbm quero comer essa puta
-Ei! - protestei, antes de ser novamente puxada a mamar Ivan
-Cala a boca e chupa vadia, tô quase gozando
-Já o menino, atrás de mim, não se segurava mais e mal tirou aquele membro duro de dentro da minha bucetinha, jorrou leite quente... Um jato deixou um rastro no chão
-Porra, Mauro, achei que vc não ia acabar mais, me deixa ir aí, vem pra porta! - disse o menino que estava na porta.
O outro, Mauro, ofegante, foi pra porta. Enquanto isso, Ivan jorrou leite na minha boca. Tentei sair mas ele me pegou pela nuca e só tirou quando finalmente o pau foi desfalecendo, depois de me fazer engasgar com tanta porra...
Agora livre dos paus que ocupavam minha boca e minha buceta, eu queria descansar, mas foi a hora do Júlio, o menino que veio da "guarda" na porta, me dominar. Julio me ergueu, me pôs em cima de uma mesa ali, meio empoeirada, abriu minhas pernas e sem cerimônia enfiou no meu cu... Sim, sem perguntar, aquele moleque atrevido pincelou meu cuzinho... Cuspiu diretamente no meu buraquinho e enfiou aquele pau duro. O pau dele era mais fino que o dos outros, meio pontudo, mas não era pequeno. Ao menos ele teve consciência de enfiar devagar, mas mesmo assim gemi, gemi incontrolavelmente... O moleque me deu um tapa na cara e mandou essa:
-Cala a boca piranha! Aguenta calada, safada!
Agora, meio que em forma de castigo, ele castigou meu cuzinho, enfiou tudo. Gemi de novo, e fui calada pela mão dele. Não demorou e Ivan, novamente de pau duro, veio calar minha boca enfiando aquele membro cheio de veias na minha boquinha. E um fodia minha boca, outro meu cu, até que ambos me encheram de leite.
Ao final daquela foda louca e inusitada, largada feito uma puta barata naquela mesa, ouvi Júlio falar:
-Vamos voltar, daqui a pouco as mulheres vem atrás. Se arruma logo aí, piranha, e vai logo pra lá, não demora.
Me lavei, do jeito que dava, em uma velha torneira ali na dispensa. Ao sair, vi Gui ainda totalmente apagado. O coitado do meu marido nem em sonho imaginava que um amigo e filhos de amigos sodomizaram a esposinha dele...
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Fotos e vídeos de sexo, muitas das minhas aventuras. Vendas a partir do meu e-mail de contato casada.carioca11@gmail.com
Espero vcs lá. Até a próxima...
