#Lembranças
Evandro saiu revigorado após a ducha tomada no banheiro, lembrando-se animado da sua companhia ali e das coisas que haviam aprontado instantes antes. Ainda com a toalha enrolada na cintura, ele então encostou a porta e reparou, sobre a mesinha de serviço daquele quarto de motel, a luz do seu celular acesa provavelmente por alguma mensagem vinda do trabalho. Sorriu e a ignorou completamente, deixando para que, àquela altura da tarde, qualquer eventual problema fosse resolvido por algum de seus vários funcionários, os quais eram regiamente e muito bem pagos para isso.
Sua vista aos poucos foi se acostumando novamente à estimulante meia-luz da área principal da suíte. E, ainda em pé, ele ficou um bom tempo admirando as curvas da morena deliciosa ali deitada de bruços. Com os olhos, ele foi percorrendo todo o corpo dela, começando pelas solas de pele clarinha dos pequenos pezinhos, e que se remexiam em resposta aos movimentos dela sobre a gigante cama redonda. As pernas torneadas, as coxas mais grossas, uma delas retraída e realçando o bumbum redondo e carnudo, trazendo umas poucas estrias que ele tanto valorizava, mas de que a companheira insistia em sempre reclamar, travando uma eterna briga contra a natureza.
Sua excitação logo se manifestou, sentindo o pau reagindo curioso ao que ele via e revia. Subiu o olhar vendo os cabelos longos e negros molhados e espalhados pelas costas ainda úmidas dela, antes de descer novamente e se embrenhar no rego mais fundo, bem onde a pelugem escura brotava mais densa do vão das pernas entreabertas. Os pelinhos mais compridos do jeitinho que ele mais gostava, e como, por vezes, pedia para ela variar e deixar assim ficar, matando uma saudade nostálgica dos anos 80 vividos por eles.
Ali estava Aline, sua esposa há quase 20 anos, e por quem a paixão nascida na época do colégio parecia se renovar a cada dia. Não se cansava nunca da beleza dela, privilegiado que foi em acompanhar como ela foi se reconstruindo com o tempo. Ambos já com quarenta e tantos, obviamente carregando as marcas do tempo, mas preservando sempre acesos o tesão e desejo.
A garota magrinha que dançava "só para ele" na academia do bairro, agora era uma bela mulher que, vaidosa, se preocupava em cuidar das carnes mais voluptuosas que o tempo lhe presenteou. Malhava sempre os quadris alargados pela maternidade do filho único que lhe dera há 10 anos, e mantinha os cabelos em constante redesenhos e experimentações com novos cortes. A única manobra fora das regras foram os seios siliconados, que vieram para lhe dar uma confiança extra, num empinado não exagerado, com as formas arredondadas bem mais durinhas e a destacar os lindos mamilos mais dilatados.
Evandro era orgulhoso pela mulher que tinha, e por sua história até se tornar homem realizado, empresário bem-sucedido e pai de família. Sabendo que tivera uma jornada de vida cheia de momentos marcantes, onde a maioria deles teve uma contribuição enorme de uma linda professora loira que lhe mostrou os caminhos a seguir.
Depois daquela tarde distante no passado, quando Evandro teve sua virgindade destruída por Ana Maria, a vida deles dois se transformou por completo. Ele, de um dia para outro, passou a se portar e se entender como um homem de fato e de direito. Via o mundo de outra forma, confiante e se sentindo sabedor de todos os segredos. Sua timidez se desfez, e ele olhava para as amigas sem mais nenhum medo ou receio de fazer feio, algo que foi prontamente também percebido por elas. Mesmo sem saber o que havia acontecido, o instinto feminino daquelas meninas lhes dizia que aquele garoto agora carregava um algo a mais, e muitas já secretamente admitiam interesse e uma certa curiosidade pelo nerd da turma.
E um renascido Evandro também não podia mais admitir abaixar a cabeça para o assédio e as perseguições que sofrera até então. A maioria dos colegas foi esperta para rapidamente perceber isso, passando verdadeiramente a o respeitar e querer formar algum laço de amizade com ele. A exceção foi o beócio e ignorante do Fernando, que ainda vivia obtuso em sua bolha de eterna estupidez. O inevitável troco com juros veio num intervalo de aula no meio do pátio do colégio, onde incontáveis testemunhas acompanharam a reação de Evandro a mais provocações, partindo para cima do seu eterno detrator em meio a socos e pontapés. Surpreendendo a todos ali, e mesmo sem técnica nenhuma, ele conseguira derrubar o desafeto e já desferia murros montado no assustado e aparvalhado rapaz quando chegaram vários professores acudindo a situação e os separando do embate.
Arrastados para a diretoria, Evandro era invejado no caminho por outros tantos infelizes que sofriam nas mãos dos covardes valentões da escola. E seu ego e moral foram ao céu quando cruzou com Ana Maria, vendo sua amante-professora segurando um sorriso, mas com um olhar cheio de vida e brilhando admirada pela forma como o vira finalmente virando a mesa e resolvendo de vez aquela pendenga.
Suspensões foram aplicadas, mas em nada comprometendo seu resultado acadêmico devido às altas notas que já lhe garantiam a aprovação. Isso ao contrário do infeliz oponente, que ainda perderia várias semanas das férias lutando para conseguir recuperar pontos que não tinha para perder. O balanço acabou mesmo sendo um olho roxo, várias escoriações, e um mês sem videogame por conta do castigo imposto pelos pais. Em compensação veio o respeito definitivo de todos, e, melhor de tudo, uma tórrida tarde com sua professora que fez questão de aplicar cuidados adicionais em todos os vergões e hematomas do seu garoto, antes de o puxar para o meio das pernas entre muitos beijos e carícias, e o receber duro num romântico abraço de pernas.
O caso deles, que já era intenso, seguiu se aquecendo a cada novo encontro. Ela via e se encantava em como Evandro amadurecia sem perder o encanto e o jeito carinhoso que tinha, ensinando-o a se manter sempre assim, masculino, mas ao mesmo tempo afetuoso e respeitador com as mulheres. Mesmo mantendo seu noivado, ele era o seu verdadeiro namorado, com ela vivendo seu sonho adolescente e sempre esperando ansiosa a cada nova aula pelas descobertas que fariam debaixo, mas na maioria das vezes também acima, dos lençóis de sua cama.
A única dificuldade que tinham, de fato, era nas aulas de inglês, com Ana Maria se sentindo culpada em estar sendo paga pelos pais, enquanto na verdade mais transava com o filho deles do que propriamente o ensinava o que era combinado. Assim, ela passou a usar de alguns estratagemas para trazer as lições para a cama, fazendo joguinhos e safadezas para também o incentivar a cumprir as tarefas. Não sendo poucas aquelas em que ele as fez com ela sentada nua sobre seu colo, abraçada a ele e sendo apalpada no peito, enquanto com o lápis na outra mão ele respondia corretamente as questões para ganhar beijos, indo ambos se agarrarem rolando no chão ou na cama a cada novo tópico concluído do livro.
A sorte de Evandro, no lado acadêmico, foi que o inglês não era assim tão complicado como imaginava, e as lições e dicas que aprendeu com Ana Maria acabaram finalmente o destravando definitivamente para aquela disciplina. As notas, sem nenhum favorecimento pelo lado de sua professora particular, melhoraram muito, e num momento importante que era a proximidade do vestibular no final do ano. E foi com ele como desculpa que Evandro conseguiu engambelar os pais, dizendo que precisaria continuar e até mesmo aumentar a quantidade de aulas particulares com Ana Maria. Que para surpresa e satisfação dos velhos, acrescentou pouco mais de 20% no valor que cobrava, mesmo passando a fazer o dobro da carga horária.
Assim, o casal passou a se ver ainda mais naqueles meses do final do ano, e não apenas para se amarem escondidos. Muito do tempo verdadeiramente a professora também empregou em ajudá-lo na revisão até de outras matérias, emprestando apostilas que ainda tinha do passado e montando resumos junto com ele. O resultado de tudo isso, aliado a todo o empenho que Evandro tivera na escola, é que ele tirou de letra o exame maior, e ingressou na universidade pública para a carreira que mais ambicionava: Engenharia.
Era ainda muito cedo quando ele saiu de casa para ir até a banca de revistas, onde comprou a edição diária do jornal que trazia os resultados dos exames finais. Ali mesmo ele percorreu angustiado a lista da coluna de engenharia, não demorando muito para gritar de alegria quando logo encontrou seu nome, lá perto do topo, na sétima posição entre os aprovados. Ele vibrava incontido, chegando a abraçar e dividir a alegria com o jornaleiro, o mesmo cúmplice no fornecimento das proibidas revistas de mulher pelada.
Dali, ele correu para o orelhão mais próximo com fichas para ligar para os pais, que em casa exultaram com a tão aguardada notícia. Depois de muitos parabéns e muito choro da mãe, o amalucado, mesmo sob algum protesto do lado dos pais, disse que ia se encontrar com a turma, pois os outros também aprovados esperavam para comemorar juntos. Contudo, a verdade é que não havia ninguém o esperando, e ele encaminhou-se mesmo foi para a casa de Ana Maria, a única pessoa com quem realmente desejada estar naquela hora.
Mesmo sabendo que aquele era o dia de divulgação dos resultados, a chegada dele tão cedo pela manhã a pegou desprevenida, acordando e estando ainda de "baby doll" e apenas uma pequena calcinha por baixo quando o recebeu escondida atrás da porta entreaberta do seu apartamento. Evandro chegou já a abraçando, beijando e dividindo a alegria que logo a despertou, quase trazendo Ana Maria também às lágrimas pela felicidade que compartilhava com ele. Abrindo o jornal sobre a mesa da sala, ele apontou o lugar onde a lista de aprovados para o curso dele começava, abraçado ela por trás e pedindo para ela encontrar o nome dele.
- Olha ai, bem no comecinho, Ana...
- Uau! Esse é o meu garoto, tinha certeza que você ia conseguir, meu amor. Que orgulho! - e virou o rosto de ladinho, para assim se beijarem, ela já sentindo um desejo crescido dele lhe cutucando atrás bem no meio de seu bumbum.
- Nossa não sabe como estou feliz... - e com a mão acariciando a bunda dela, completou - ainda mais por que não esqueci de nossa aposta, viu?
O rosto de Ana Maria mudou naquela hora, ela sorrindo sem jeito e ficando até mesmo vermelha.
- Hã... que aposta, Evandro? Quer dizer... meu amor, a gente estava brincando, né? - disse tentando amenizar e escapar da situação em que se metera num momento de devaneio.
- Não, aquilo foi sério, Ana. Imagina o quanto eu não esperei por isso? Olha ai... sétimo lugar! Não tem erro... aposta é aposta!
- Evandro, meu amor... Você vai mesmo me cobrar daquilo? Não tem como a gente... negociar? Olha eu posso...
- Não, não, não! Você disse bem claro: que se eu passasse no vestibular entre os 10 primeiros... o que mesmo?
- Que eu... eu... Que eu te daria meu cuzinho... - e abaixou o olhar, rostinho mostrando uma charmosa tristeza.
- Isso mesmo! E olha aqui? Sétimo lugar, professora! Melhor ainda, né?
- Mas... mas... Você quer isso... hoje? - perguntou torcendo o lábio, ainda num restinho de esperança de misericórdia pelo lado dele.
- Hoje, não... Quero A.G.O.R.A.! Não parei de pensar nisso desde que vi o resultado... louco para vir receber meu prêmio!
- Ai, minha mãezinha... - ela suspirou, olhando pela ele que a acariciava e enchia de beijinhos, animado acima da cota, antes de completar já conformada com o destino que ela mesma provocou.
- Tá... entendi... Você não presta, né? Acho que eu acabei criando um monstro tarado, isso sim!
- Quem mandou me ensinar tão bem?
- Ok, vem cá então. Que se é para fazer, vamos fazer do jeito certo e sem pressa, viu?
- Tenho a manhã toda, professora. Só para a gente!
- Eu imagino... Meu taradinho gostoso! - e eles se beijaram abraçados, ela o sentindo apalpando seu troféu, e um pouco mais animadinha pensando em como tornar aquilo algo também bom e prazeroso para ela.
Partiram para seu quarto, onde ela pediu um tempinho sozinha deixando-o relaxando na cama, se despindo depois de colocar para tocar o "K7" das músicas preferidas deles dois, e que ele gravara para dar de presente para ela tempos atrás. Ana Maria, enquanto isso, se preparava, tomando todas as precauções que podia ao ser pega de surpresa, se higienizando e deixando tudo lindinho para ele. Mais relaxada, ela ria daquela situação, ao mesmo tempo em que se excitava com a possibilidade de poder romper mais aquela fronteira e superar seu trauma do passado.
Sexo anal virara uma espécie de tabu para ela, depois da iniciação rude com o primo na sua juventude. Após disso, ainda tentou algumas poucas vezes em seu tempo de faculdade e geralmente meio embriagada. Isso além de também mais recentemente quanto caiu na tentação de o fazer com o safado do professor de educação física. Mas em todas a coisa foi sempre dolorida para ela, não tendo sorte na escolha dos afobados e egoístas parceiros, que em nada se preocupavam com a gentiliza que aquele ato exigia com ela, preocupados em meramente enrabar a loirinha de um jeito bruto e em nada prazeroso.
Aquilo tinha que mudar, e com Evandro era sua chance de encontrar satisfação também naquela alternativa gostosa. Há muito que vinha o ensinando a tocá-la ali atrás, com carinho, e usando os dedinhos e a boca para lhe trazer um verdadeiro prazer nas suas brincadeiras. Ela gostava, se arrepiava pelo perigo e proibido da coisa, mas também sentindo os choques pelo corpo quando aquela sua área sensível e cheia de nervuras era trabalhada por ele.
Quando pronta, ela saiu do banheiro toda maravilhosa, tendo trocado sua roupa de dormir por um conjunto sexy de sutiã e calcinha, comprado exclusivo para usar com seu amante, e usando por cima um curto robe transparente. O quarto estava aprazível, temperatura amena de um dia nublado e com uma parca luz passando pelas entradas da veneziana, ouvindo-se ao longe o barulho do movimento da cidade iniciando o dia de trabalho.
Evandro estava boquiaberto, mesmo já conhecedor dos muitos encantos de Ana Maria. O jeito sexy e a forma como ela voltara para a cama lhe mostrou que ela iria se impor e comandar todas as ações, em nada dando a entender que simplesmente liberaria a bundinha para ele comer. Ela estava ali dando por seu desejo, por seu gosto e prazer, a aposta sendo uma mera desculpa para aquele momento especial, em que, em breve, eles aplacariam seus diferentes tesões e desejos por aquele sexo proibido.
- Bom mocinho, se você quer seu presente, tem ainda que o merecer. Tira minha roupa e cuida bem de mim, e você terá sua chance. Prometo! - ela colocou as regras, se ajoelhando lasciva ao lado dele, se insinuando toda sensual para seu amante juvenil.
Conhecedor de parte do caminho, Evandro foi seguindo o roteiro do que mais dava prazer a ela, tirando peça por peça e a desnudando sem nenhuma pressa, estendendo todo o tempo em carinhos nas preliminares que Ana Maria tanto valorizava. Logo estavam nus, e se exploravam num 69 de ladinho na cama; com ele linguando e saboreando da bocetinha loira até seu alvo principal no cuzinho rosadinho que relaxava e reagia a cada pequeno avanço que ele fazia.
Fizeram então amor convencional, primeiro num gostoso papai-mamãe que trouxe um primeiro orgasmo relaxante para Ana Maria, com ele bem mais experiente no autocontrole, e tendo aprendido como não "queimar a largada" como aconteceu muito nas primeiras vezes em que transavam. O momento então chegou, com Ana Maria pronta e receptiva, querendo e de fato desejando senti-lo finalmente a invadindo por trás.
Ela se colocou então de ladinho novamente, o orientando a se ajoelhar sobre sua perna esticada. Mesmo toda babada e úmida pelos deliciosos beijos e lambidas que ele lhe deu novamente no entorno do cuzinho, ela ainda se precaveu e usou uma porção generosa do hidratante íntimo que trouxera do banheiro; e com os próprios dedos foi se introduzindo, lubrificando desde a entradinha até um bom tanto dentro do seu canal mais apertado.
Evandro se punhetava lentamente, assistindo e aprendendo com aquele espetáculo, ao mesmo tempo em que também a ajudava mantendo as nádegas dela afastadas de maneira a facilitar toda a operação, esperando que ela fosse relaxando mais ainda as preguinhas daquele buraquinho especial. Ao final, e por ordem dela, ele também melecou bastante a ponta do pau grosso com mais daquele creme, até escutar dela o sinal para seguir em frente:
- Pronto, meu querido. Vem, mas coloca devagar e com carinho... bem aqui... no meu cuzinho, Evandro... - e Ana Maria mantinha seu buraquinho todo exposto, forçando-se a deixar as preguinhas abertas e relaxadas, ajudado pela preparação com as dedadas que levara até ali.
Evandro se postou sentado sobre a coxa dela, primeiro esfregando e mirando a cabeça do pau naquela entradinha estreita; para depois firmar e forçar um pouquinho, vendo como ela entrou escorregando para dentro, passando o anel que se fechou firme logo após, apertando sua glande já toda introduzida nela.
- Hummm, entrou! Mas agora calma, amor... Isso, assim... força mais um pouco... Hummm... para, para! Ai que grosso você é...
- Está doendo, Ana? Quer que tire?
- Não! Enfia mais um pouquinho... aiii... isso, assim meu amor... - ela se impunha, querendo aquele entrega, se superando como podia e deixando, rebolando um pouco mais, jogando a bundinha para trás em sinal para ele ir adiante.
- Que tesão... Hummm... delícia! Como sonhei com isso, Ana... Sempre que via seu cuzinho, tocava nele... lambia... - e ele foi invadindo sua professora querida, o pau indo e voltando, sempre devagar, cada vez mais fundo, alargando o cuzinho da loirinha que gemia, mas aceitava, passando a gostar também mais e mais.
- Está gostoso, meu machinho pauzudo? Então mete mais... quero ele todo, amor...
E ele seguiu o pedido dela, uma estocada final que se forçou a ir tudo para dentro, apenas as bolas ficando de fora e indo se alojar na entradinha da boceta dela. Com o rabinho de Ana Maria o envolvendo todo, as paredes lisas o apertando numa sensação boa demais, e distinta do que ele sentia quando comia a boceta dela. Nem melhor, nem pior, mas deliciosamente diferente, abrindo toda uma alternativa de prazer novo que eles descobriam finalmente depois de tanto Evandro sonhar com isso.
Ele meteu gostoso, no ritmo ditado pelo que Ana Maria pedia. Ela, por sua vez, sentindo aquele tronco de carne quente lhe abrindo por trás, conseguiu finalmente relaxar de todo, a devassidão do ato se embaralhando em sua mente e trazendo doses maiores do prazer que brotava mais intenso vindo de dentro do seu ventre. Se vendo como a mulher pudica que terminara de vez com a pureza daquele rapaz, ao mesmo tempo em que se transportava para o passado no próprio papel de menina ingênua que agora encontrara o verdadeiro amor e lhe cedia para lhe dar o prazer tão desejado.
E assim, sintonizada nos movimentos da foda com Evandro, ela foi aos poucos se virando até ficar de quatro, com ele o tempo todo engatado atrás dela. E completamente destravada de tudo, colocou mais pimenta ainda, confiante de conseguir dar conta do que viria:
- Mete mais... Quero mais forte agora... Fode meu cu, Evandro... Vem... aiii... issoooo... Me come, amor! - e se empinava toda, com as pernas mais abertas e envergando as costas com a bundinha toda aberta para ele.
- Ai que tesão, Ana... Tô comendo a bunda da minha professora!!! Ahhhh... - ele gemeu com o fetiche aflorando na fala espontânea.
- Rsrsrs... safado! Vai então. Me come, meu amor! Fode o rabinho branco e guloso da sua professora... Fode mais, fode!!!
- Uhhhh... Toma, gostosa!!! Safada!!!
Evandro metia forte, mas sempre cuidando de não a machucar, acompanhando como seu pau entrava e saia do cuzinho de Ana Maria, ela toda passiva, e ele vendo sua carne grossa indo mais fundo e voltando com a pele do cuzinho dela agarrada firme ao seu pau, como que querendo o segurar dentro de si. Logo ela estava com o rosto apoiado na cama, e com os dedinhos se tocando na bocetinha enquanto se deixava comer e dominar por ele, confiando no cuidado dele mesmo sentindo como aquela pica grossa a estava abrindo toda. Mas numa dorzinha consentida e gostosa, a depravação dela sendo um ingrediente a mais no tesão que sentia em dar a bunda para seu namoradinho, e ser assim completinha para ele.
Agarrado ao traseiro da professora, ele se controlou como pode, mas chegou um momento em que não havia mais como segurar e anunciou que gozaria. Ela deixou e pediu dentro, sentindo ser inundada pelos jorros do esperma volumoso que fora guardado por ele desde a semana passada, numa abstinência às punhetas e na expectativa de poder consumar com ela o ato tão sonhado. Ana Maria ainda correu com seus dedinhos, indo atrás de um prazer extra, enquanto sentia o reto preenchido com a porra de Evandro, e depois o vácuo que se sucedeu quando ele tirou lentamente o pau de dentro dela, deixando o cuzinho esgarçado todo aberto, piscando e indo se fechar aos poucos, ao mesmo tempo em que expelia um pouco do que ele largara dentro dela.
Após de se acalmarem um pouco, partiram para um banho gostoso e demorado, onde se tocaram e se amaram mais um vez. Insaciável naquele dia, ele ficou pronto mais uma vez, e, em pé mesmo, foderam debaixo do chuveiro, com ela apoiada numa perna e o abraçando com a outra, enquanto ela a segurava pelos braços e a comia sua bocetinha mais uma vez. Terminaram ali aos beijos, se olhando com uma paixão ainda maior numa rapidinha deliciosa para encerrar o encontro daquele dia.
A manhã já se aproximava do final quando veio a despedida inevitável, e que sempre era acompanhada de tantinho de tristeza pelo gostinho de "quero mais" que ficava para os dois. Mas a mãe de Evandro iria preparar uma lasanha especial, prato predileto dele que a família teria para comemorar sua conquista na universidade, inclusive com o pai presente depois de sair mais cedo do trabalho, dispensado pelo chefe ante o motivo mais que justo para aquela data especial.
Depois desse dia, Evandro ganhou mais ainda liberdade em casa, a vida na universidade lhe dando possibilidades de cair no mundo saindo debaixo das asas da mãe e do controle do pai. E com isso, também o caso com Ana Maria foi alçado a outro nível, já liberto também da convivência de antes no colégio. As aulas oficiais de inglês foram reduzidas para uma vez por semana, contudo já não sendo mais a única alternativa que tinham para viverem maluquices juntas.
Foi naquele primeiro ano de faculdade que eles mais se divertiram, arriscando aventuras fora do apartamento dela, e planejadas com antecedência e excitação por ambos. Experimentaram motéis pela cidade, divertindo-se com a reação dos recepcionistas quando Ana Maria embicava seu fusquinha azul, acompanhada de um rapaz bem mais novo e de posse de um RG falso conseguido com o primo.
Iam juntinhos namorar em sessões noturnas de cinema, escolhendo salas distantes de onde moravam, e ela disfarçada com lenços no cabelo e outras táticas femininas preocupada, e ao mesmo tempo excitada, pelo medo de serem reconhecidos juntos por algum conhecido. E emoção em dose altíssima, ao se encontrarem furtivamente em provadores de lojas de magazine, aproveitando o cubículo para deliciosos amassos e até rapidinhas que mais e mais apimentavam aquele romance desalinhado dos padrões sociais.
O ápice de suas mais valiosas recordações veio da viagem que fizeram num final de semana prolongado para passarem juntos aqueles dias numa praia mais reservada. Evandro dizendo aos pais que ia com os amigos, ao passo que, já com a CNH nas mãos, ganhava experiência ao volante do glorioso fusquinha azul. Isso ao mesmo tempo em que Ana Maria fugia do noivo justificando estar indo à feira de literatura que de fato ocorria num local lá próximo no litoral.
Transaram muito, curtiram o tempo na praia com muitos passeios juntos de mãos dadas pela orla, nada ali perturbando ou sendo motivo de problema para eles. Foi quase uma lua de mel, numa confirmação de como Evandro amadurecera definitivamente, tendo aprendido como tratar as mulheres, com carinho, interesse e muito respeito. Algo que vinha de dentro dele, ao conviver com Ana Maria e entender o que ela lhe dizia e fazia, explicando como as mulheres pensavam, o que queriam, o que apreciavam ou não nos homens, ela sem qualquer medo de perder o amor dele. Evandro se tornara um homem viril e safado, mas mantinha ainda o lado de bom moço que a maioria das mulheres sonhava conquistar para elas.
E Ana Maria enterrara de vez os fantasmas do passado, bem como saciara suas vontades de dominação junto aos alunos. Tudo foi mudando na sua cabeça, mesmo que na relação dos dois claramente ela estava na posição dominante. Muito carinho combinado com um tesão descontrolado, ela encontrou seu ponto de equilíbrio dentro de si mesma, compartilhando aqueles momentos mágicos com o seu garoto. Era uma nova mulher, renascida, renovada, e também definitivamente amadurecida para os relacionamentos e para o sexo.
Durante quase 2 anos, eles viveram intensamente cada brecha e oportunidade que tinham. Mas o tempo biológico cobrava uma definição do lado de Ana Maria, ela também planejando ter filhos e estruturar uma família. Foi dolorido, mas racionalmente ela conversou muito com Evandro, e deixou claro a opção dela e dos planos que tinha. Neles ela o excluía daquela nova etapa de sua vida, entendendo, no seu íntimo, que não tinha o direito de ditar e definir que o futuro dele fosse "envergado" visando resolver suas próprias questões e objetivos.
O relacionamento com o noivo seguia o seu ritmo morno, mas nem por isso era massacrante para ela. Não, ao contrário, ela tinha muito apreço por ele, se sentia também bem ao seu lado. Evandro era prazer, sexo e aventura, enquanto com o prometido era propósito, segurança, família. Por mais estranho que fosse, ela conseguiu conciliar isso até onde deu, esperando o momento certo de abrir a gaiola e deixar seu garoto partir.
Foi com muita dor que ela libertou o aluno nota 10 para ganhar o mundo, e ir atrás dos seus sonhos. Enquanto do seu lado, ela correu atrás de construir os dela, casando e constituindo família. Pouco depois, nasceu sua primeira filha, e no ano seguinte o menino. Sua vida ficou atribulada, equilibrando-se nos cuidados com a família e principalmente com os filhos, ao mesmo tempo que seguia se realizando e galgando posições e cargos no colégio.
O contato com Evandro perseverou por um bom tempo, volta e meia eles se falando principalmente por telefone, em conversas longas onde ele contava como ia nos estudos na faculdade, falava sobre as meninas que conhecia e os relacionamentos que davam certo ou errado. Chegou, nesse período, a visitar a professora numa tarde na nova casa, emocionando-se ao ter a filha dela no seu colo, causando um aperto no coração de Ana Maria quando, por um lapso de segundos, ela considerou que aquela imagem poderia ter sido a de um pai com sua filha. Mas deixou de lado isso, uma coisa do passado, pois estava feliz e plena pelo que vivia.
Evandro, por sua vez...