Baseado em fatos reais (04)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Lésbicas
Contém 2747 palavras
Data: 14/07/2024 22:02:06

Desde a adolescência me descobri bissexual com enorme atração por minha mãe; Helena era tudo que eu não desejava ser na vida, mas, mesmo assim, eu a amava e desejava com todo meu ardor de mulher carente por alguém com quem desfrutar as guloseimas da vida; religiosa fervorosa, conservadora, reservada quando o assunto era sexo, servil ao meu pai, seu marido, um homem abusivo e promíscuo que não perdia uma oportunidade de praticar adultério honrando a sina do macho provedor e traidor; em algumas ocasiões ele chegou a tentar alguma coisa comigo e eu o rechacei com fúria ouvindo ele me chamar de cadela oferecida. Em noites tormentosas eu me masturbava como louca espionando meu pai fodendo minha mãe sonhando em tê-la para mim e dar a ela todo o prazer que ela fazia jus, já que meu pai se preocupava apenas com seu prazer pouco se importando com sua parceira.

Outras noites, deitada em minha cama, pelada eu me acabava em uma interminável siririca imaginando minha mãe e eu desfrutando do melhor sexo de nossas vidas; no cotidiano seguíamos com nossa vidinha insossa comigo se esforçando em não dar na vista de minha mãe todo o tesão que sentia por ela. Na faculdade tive alguns relacionamentos que não vingavam principalmente quando minhas parceiras percebiam que meu corpo e minha mente ardiam de desejo por outra mulher; nessa época me aproximei de Patrícia uma professora que lecionava Economia que não escondia sua sexualidade liberta e que me não precisou de muito esforço para me seduzir.

Patrícia era uma doidivana depravada que não media esforços para criar uma situação em que ficássemos a sós com ela ame usando e abusando; um dia me ofereceu uma carona e no meio do trajeto parou o carro em uma viela deserta e me fez tirar a roupa dedilhando minha bucetinha chegando a meter três dedos dentro dela provocando gozadas abundantes que me deixaram lambuzada e depois me fez sair do carro e ficar de joelhos na calçada enquanto ele levantava sua saia exibindo sua vagina desnuda e exigindo que eu a linguasse ali mesmo alheia ao risco a que estávamos expostas.

No início até que gostei de toda essa adrenalina, porém com o passar do tempo o desejo tormentoso por minha mãe tornou a florescer me fazendo cansar dessa relação tempestuosa e rompendo com Patrícia cuja reação foi inconformar-se não aceitando o fim de nossa relação; em razão disso ela me chantageou com ameaças cheias de fúria e que culminaram com um aprisionamento físico e mental que me consumia em tristeza e temor; uma tarde em seu escritório dentro da faculdade Patrícia arrancou minhas roupas e munida de uma cinta peniana partiu para uma curra selvagem e dolorosa me pondo de bruços sobre sua mesa de trabalho, separando minhas nádegas e linguando meu rego antes de apontar o dildo na direção de meu selo anal socando com movimentos furiosos e violentos.

Ela socou muito arrombando meu brioco enquanto vociferava que eu pertencia e ela e que não seria de mais ninguém; eu gemia, choramingava, implorava por clemência, mas tudo era em vão, pois minha parceira estava cegada pelo ódio possessivo que a consumia; o castigo somente chegou ao fim porque Patrícia se viu esgotada, suada e ofegante sacando a prótese de silicone de meu rabo e cambaleando para trás com as pernas bambas e o corpo trêmulo. Naquele dia voltei para casa toda dolorida ocultando os olhos inchados de minha mãe e sentindo vergonha de mim mesma. Pouco mais de duas semanas depois Patrícia desapareceu sem deixar rastros provocando um enorme alívio em minha alma. Entretanto com o passar do tempo meu tesão por minha mãe foi crescendo de uma maneira desmedida e eu não sabia mais como esconder esse sentimento que me consumia ao mesmo tempo que receava a reação dela ao descobrir que sua filha a desejava de uma forma inaceitável e imperdoável indo contra todos os seus princípios dogmáticos que poderia resultar em nosso distanciamento definitivo.

Naquela tarde chuvosa de sexta-feira voltei para casa e não quis degustar o lanche que minha mãe como de hábito havia preparado para mim pedindo licença a ela para me deitar afirmando que estava exausta e precisava descansar; mal entrei no meu quarto, fechei a porta tirei minhas roupas e me atirei sobre a cama já com uma das mãos apalpando minha bucetinha depilada sentindo seu calor e sua umidade lambuzando meus dedos enquanto em minha mente havia apenas a imagem de minha mãe; fiquei enlouquecida de tesão e comecei a me masturbar tomada por uma quase fúria delirante que não demorou em resultar em uma sequência de orgasmos intensos vertendo de minhas entranhas, escorrendo pela vulva e respingando no lençol.

Com a imagem de minha mãe sorrindo em minha mente persisti na masturbação ao mesmo tempo em que apertava meus mamilos que de tão duros chegavam a doer; e essa manipulação ampliou a excitação que respondia com mais orgasmos alucinantes; com os olhos cerrados e de forma inconsciente comecei a balbuciar o nome de minha mãe como se quisesse chamá-la para vir ao meu encontro desfrutar de todo aquele prazer que ela me proporcionava agora e sempre; e foi nesse clima luxurioso que ouvi um barulho repentino chamando minha atenção. Ao abrir os olhos vi minha mãe de pé na soleira da porta com uma postura letárgica e um olhar estupefato tendo no chão o cesto de roupas lavadas que ela trouxera consigo e que não conseguiu segurar tal fora o impacto da cena que tinha diante de seus olhos.

Eu me encolhi e estremeci tentando descobrir se ela ouvira minhas lamúrias murmurando seu nome e temendo as consequências daquele flagrante. Helena permaneceu imóvel e com uma aparência letárgica olhando para mim com uma expressão assustada que me deixava ainda mais preocupada com o que poderia acontecer a seguir; sem proferir uma sílaba ela recuou dando dois ou três passos para trás girando o corpo e descendo as escadas com gestos atribulados; não contive um choro abafado no travesseiro com a certeza de que pusera tudo a perder por conta de meu ato impensado. Até o anoitecer fiquei encolhida debaixo das cobertas choramingando e lamuriando a sina de desejar minha própria mãe e fui surpreendida quando a noite chegou e com ela dona Helena me chamando para jantar.

Foi uma refeição silenciosa e sem olhares principalmente comigo escondendo os olhos inchados de tanto chorar e apenas meu pai com seu comportamento xucro de sempre provocando um mal-estar indigesto; ajudei Helena com a louça sem qualquer verbalização e ao término da tarefa voltei para meu quarto adormecendo entre lágrimas; pela manhã fui acordada com um abraço terno e afetuoso ouvindo palavras doces sussurradas em meu ouvido e me surpreendendo ao ver que era minha mãe deitada ao meu lado sobre a cama acariciando meus cabelos e beijando meu rosto; embora eu pudesse sentir a ternura emanando dos gestos de Helena eles vibravam em meu corpo de uma forma diferente provocando uma excitação renascendo das cinzas e me deixando alarmada com o que poderia acontecer caso eu tentasse retribuir aquele carinho materno.

Entretanto para minha surpresa no momento em que encarei o rosto de minha mãe vi para além de seu sorriso, pois aqueles lábios carnudos vinham na direção dos meus culminando em um beijo que começou maternal, mas evoluiu para algo mais carnal por iniciativa dela que não hesitou em meter sua língua dentro de minha boca dando início a um saboroso embate oral; eu ainda vacilei com aquele beijo, porém sua veemência intrigante acabou por me desarmar completamente instigando uma retribuição com um entusiasmo eloquente ao mesmo tempo em que senti a mão de Helena avançando por baixo das cobertas descobrindo minha nudez com um toque quente e carinhoso em minhas mamas apertando-as com uma firmeza arrepiante; meu corpo estremeceu reagindo aos beliscões que minha mãe aplicava em meus mamilos ainda me mantendo aprisionada em seus beijos lascivos impondo que eu empurrasse as cobertas para longe exibindo minha nudez que eu ansiava servir ao seu deleite visual quando quisesse.

Sem perda de tempo minha mãe segurou minhas tetas alternando os mamilos em sua boca sedenta lambendo e sugando com uma gana luxuriosa e desmedida me fazendo gemer de tanto tesão reprimido ansioso para se ver finalmente liberto; nas poucas vezes em que tomei uma de suas mãos tentando conduzi-la até a minha gruta ardente ela se desvencilhava concentrando-as apenas em saborear meus peitos como se não houvesse amanhã; e tão subitamente como tudo começou tudo foi interrompido com Helena dando um pulo para fora de minha cama e se afastando com uma expressão atormentada enquanto balançava a cabeça deixando para trás um amálgama de tesão, frustração, tristeza e revolta …, e a revolta falava mais alto!

Pelada, com a buceta choramingando e os mamilos tão duros que chegavam a doer eu me levantei e caminhei resoluta em busca de minha mãe; estávamos sozinhas em casa já que meu pai dera as suas famosas saídas em busca de um sexo fácil nas ruas e isso contribuía para que eu pusesse um fim em toda a ansiedade que me consumia; vasculhei a casa e fui encontrar Helena na lavanderia próxima da máquina de lavar com uma mão sobre o tampo e a outra coçando os cabelos com gestos nervosos e incertos; me aproximei dela e declarei meu desejo por ela afirmando que era algo que estava acima do meu controle e que caso ela não sentisse o mesmo por mim bastaria dizer e eu iria embora para sempre.

Helena se voltou para mim com um olhar aturdido me examinando de cima a baixo enquanto eu permanecia imóvel encarando seu semblante temendo pelo que acabara de dizer; foi então que ela me pegou pelos braços e mais uma vez colou sua boca na minha retomando beijos tempestuosos e ainda mais vorazes que antes; com gestos tresloucados minha mãe me pôs sentada sobre o tampo da máquina de lavar separando minhas pernas examinando detidamente minha bucetinha lisa e molhada antes de mergulhar seu rosto até sua boca alcançar a gruta que ela passou a lamber e chupar com uma língua repleta de destreza provocando em mim uma reação imediata consistente sob a forma de sucessivos orgasmos que me faziam tremelicar gemendo baixinho; e tal era o entusiasmo de minha mãe que me vi obrigada a agarrar as laterais da máquina me segurando para não cair já que a tremedeira tomava contornos involuntários e cada vez mais incontroláveis.

Helena me proporcionou tanto prazer que eu descobri a deliciosa sensação de pertencimento arrebatando meus sentidos e me conduzindo a um êxtase infindável; de repente minha mãe interrompeu suas linguadas erguendo o rosto e mirando minha face exibindo um sorriso doce e iluminado; me fez descer da máquina e juntas retornamos para o meu quarto onde ela me fez deitar sobre a cama enquanto se despia até se pôr nua diante de meu olhar estupefato apreciando a beleza natural de minha própria mãe; Helena tinha peitos fartos e lindos dotados de mamilos pequenos e achatados coroados por aureolas de tom mais róseo que se encontravam túrgidos denunciando o tesão que a consumia; abaixo da barriga discreta havia um ventre coberto por uma fina camada de pelos pubianos encaracolados que ela acariciou com um gesto recatado.

Em poucos minutos estávamos entretidas em um meia nove suculento que ela me ensinara com pouquíssimas explicações e cujo resultado foi uma sucessão orgásmica tão intensa que os gemidos entrecortados eram abafados por bocas ávidas cuja única intenção era prolongar ao máximo todo o prazer que desfrutávamos naquele momento. Deitada em seu colo experimentei a sensação de seus dedos vasculhando minha gruta ao mesmo tempo em que sua boca sufocava meus arroubos propiciando uma nova onda de êxtase absoluto e jamais imaginado. Por toda a tarde eu e minha mãe nos entregamos de corpo e alma a compartilhar prazer e cumplicidade esquecendo de tudo a nossa volta e nos permitindo usufruir de um desejo há muito recalcado em ambas; em dado momento coube a mim dar a Helena o prazer que merecia dedilhando sua buceta fazendo-a gozar como uma fêmea merecia afastando dela qualquer lembrança do sexo grotesco e abusivo de meu pai deixando uma marca indelével em sua alma.

A partir daquele sábado eu e minha mãe nos tornamos amantes ocultas aproveitando todas as ocasiões em que ficávamos sozinhas para usufruir de nossos corpos sucumbindo em saborosas gozadas que se sucediam sem parar; ao mesmo tempo nos esforçávamos em manter nossa relação distante da possível suspeita paterna sabedoras que caso isso viesse a ocorrer ambas seríamos vitimadas por um castigo impensável; infelizmente o destino não sorriu para nós e uma tarde de sábado meu pai nos flagrou no seu leito conjugal engalfinhadas entre gemidos e suspiros; temi pelas consequências, mas sequer podia imaginar do que ele seria capaz; com gestos embrutecidos ele me amarrou na soleira da cama e tirou suas roupas exibindo seu membro descomunal exigindo que eu o tomasse na boca; antes de fazê-lo olhei para Helena que jazia sobre a cama mirando meu rosto com uma expressão de súplica.

Repleta de rancor mamei a pistolona de meu pai que mal cabia em minha boca e que por vezes ele chegou a socar com força fazendo doer meu maxilar e machucar minha garganta; com movimentos bruscos ele descarregou sua carga em minha boca chegando a quase me sufocar enquanto cambaleava se esforçando em se manter de pé. Depois foi a vez de minha mãe que ele trouxe para o chão bem diante de mim obrigando que ela ficasse de quatro; durante um certo tempo ele castigou as nádegas alvas de minha mãe com uma sucessão de tapas sonoros e vigorosos até deixá-las avermelhadas e não satisfeito lançou mão de seu cinto para ampliar e aprimorar o martírio de Helena que me fitava com os olhos lacrimejados e um sorriso afetuoso nos lábios como se quisesse me confortar.

Tomando posição atrás de Helena meu pai sacudiu o membro novamente enrijecido olhando para mim com uma expressão sarcástica se preparando para curra que se deu com movimentos furiosos alheios à dor lancinante que deveriam causar em minha mãe que a tudo resistiu em silêncio mantendo o sorriso para me tranquilizar; depois de muitas socadas impiedosas meu pai já não dava conta de manter o ritmo com o suor prorrompendo por todos os poros de seu corpo, a respiração entrecortada e quase ofegante que o obrigou a capitular sacando seu membro de dentro de minha mãe e vindo a se sentar na beirada da cama vociferando e blasfemando contra nós e amaldiçoando nossa existência. Espreitando o bruto minha mãe esperou pacientemente até que ele desfalecesse sobre a cama exausto e sonolento vindo até mim e soltando as amarras que me prendiam.

Na calada da noite eu e ela fugimos para bem longe dali usando as parcas economias que tínhamos saindo em busca de um destino onde pudéssemos ser uma da outra sem receios ou recalques. Encontramos nosso lugar no mundo em uma casinha acolhedora longe de tudo e de todos cuidando de nossas vidas e nos entregando a um prazer sempre desmedido que explodia a qualquer hora do dia ou da noite em qualquer cômodo da casa; eu adorava tomar banho com ela e depois massagear seu corpo nu sobre a cama usando apenas um creme hidratante beijando suas nádegas e linguando seu selo anal ao mesmo tempo que recebia em troca o mesmo tratamento com acentuado carinho de mãe e amante; vez por outra Helena insistia em me pôr encima da máquina de lavar repetindo nosso primeiro encontro e me proporcionando uma onda sempre renovada de prazer.

Com muito esforço consegui me formar obtendo melhores chances profissionais e sempre resistindo ao assédio de homens e também de mulheres mantendo-me fiel a única pessoa que importava em minha vida e que me proporcionava todo o prazer e companhia que eu precisava retribuindo com a mesma dedicação; uma noite estávamos nos esfregando com as pernas entrelaçadas como tesouras abertas notei uma lágrima solitária escorrendo de seus olhos e achei que fosse mais uma demonstração de seu afeto por mim …, alguns dias depois minha mãe teve um mal súbito falecendo quase que imediatamente; após o enterro jurei para mim mesma que jamais outra mulher compartilharia da mesma cama em que eu e ela fôramos tão felizes e segui com a vida guardando dentro de mim as doces lembranças do convívio com minha mãe e eterna amante.

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