Baseado em fatos reais (05)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 4011 palavras
Data: 14/07/2024 22:13:07

Eu e minha prima convivemos praticamente juntos desde a infância aos cuidados de nossos avós maternos já que nossos pais eram absorvidos por seus trabalhos e suas carreiras; com o início da adolescência estreitamos ainda mais nossos laços afetivos e a medida em que crescíamos nos tornávamos também confidentes e logo depois cúmplices compartilhando sonhos, expectativas, frustrações e descobertas. É claro que nossas primeiras experiências sexuais não foram as melhores de nossas vidas, pois de meu lado acabei trepando com uma vadia oferecida que estudava na mesma escola, e que acabou sacolejando seu traseiro em minha direção; foi uma trepada feita às pressas no vestiário das aulas de educação física e eu estava tão nervoso que acabei gozando muito rápido o que deixou minha parceira frustrada querendo uma merecida revanche.

Com essa finalidade dias depois saímos juntos da escola rumando para uma fábrica de tijolos abandonada e varamos o velho portão de madeira avançando até o escritório que ficava nos fundos onde encontramos uma cama de campanha empoeirada; Jussara, minha parceira deu um jeito no lugar e em seguida se pôs peladona exibindo seus peitões flácidos e exigindo que eu tirasse minhas roupas; assim que fiquei nu a vadia veio até mim e se ajoelhou cingindo minha pistola com uma das mãos passando a lambê-la até tomá-la na boca sugando como louca; arrepios percorriam minha pele ao mesmo tempo em que experimentava uma tremedeira involuntária ao sabor da boca de veludo de Jussara mamando minha pistola.

Após algum tempo ela me jogou na cama vindo por cima de mim procurando encaixar sua racha na direção da pistola descendo sobre ela até tê-la dentro de si; fiquei aturdido com a sensação provocada pela penetração e ainda mais quando ela começou a subir e descer sobre meu ventre fazendo sua xereca engolir e cuspir a piroca provocando uma onda incontrolável de arrepios e espasmos dominando meu corpo e turvando minha mente envolta por um êxtase alucinante que não tardou em descobrir o orgasmo feminino me lambuzando ao som dos gritos e gemidos de Jussara. Sem receio tomei as tetas dela em minhas mãos apertando-as e dando beliscões em seus mamilos levando Jussara a beira de um delírio eletrizante que eclodia em orgasmos ainda mais caudalosos.

Por fim acabei explodindo em um gozo intenso esguichando esperma dentro da gruta de minha parceira que se mostrou ainda mais alucinada rebolando e se esfregando sobre mim deixando tudo mais quente e lambuzado; Jussara desabou sobre mim beijando meu rosto e elogiando meu desempenho considerando justa a revanche entre nós; nos limpamos do jeito que deu e eu até cheguei a pensar que entre mim e ela poderia rolar um relacionamento, mas já no dia seguinte lá estava ela se saracoteando para outro macho me descartando de seu rol de novas possibilidades. Assim que pude contei tudo para minha prima cujo olhar faiscante denunciava sua excitação imaginando as cenas que eu descrevia em palavras.

Algumas semanas depois, Jane minha prima me revelou como foi sua primeira experiência que se deu em uma situação inesperada e com um homem mais velho em um envolvimento tempestuoso e fugaz; o tal Aurélio esperou por ela na saída da escola sugerindo um passeio que ela aceitou cheia de expectativas; entraram em sua caminhonete e foram até uma sorveteria onde degustaram picolés e depois ele perguntou se ela aceitaria acompanhá-lo em um passeio; minha prima aceitou sem hesitações e algum tempo depois Aurélio estacionou o veículo em uma pedreira abandonada puxando Jane para perto dele pedindo que ela abrisse sua calça ao que ela obedeceu; ele então meteu a mão avançando até encontrar a vulva empapada que passou a dedilhar e dedar com movimentos firmes ao mesmo tempo em que colava seus lábios aos dela até obter êxito em dar-lhe um longo beijo de língua aumentando o ritmo da manipulação táctil na bucetinha de minha prima que não demorou a experimentar seu primeiro orgasmo.

Não demorou muito para que Aurélio desnudasse minha prima apalpando seu corpo por inteiro, apertando as mamas, beliscando os mamilos e intensificando a manipulação na sua bucetinha que choramingava sem parar impondo que ela soltasse gemidinhos entrecortados e as vezes abafados pela boca do sujeito cuja ação seguinte foi pôr sua piroca para fora da calça exigindo uma mamada; Jane me confessou que no início sentiu um certo nojo, mas logo depois das primeiras lambidas seguidas por uma mamada voraz acabou descobrindo o prazer de submeter o macho apenas com sua boca buscando aprimorar o gesto ao som dos grunhidos roucos de Aurélio. E coube a ela tomar a iniciativa empurrando o sujeito e subindo de frente em seu colo sussurrando em seu ouvido que ele conduzisse a penetração.

Naquele momento Jane confidenciou que o início foi difícil dada a grossura do membro de Aurélio e também por sua brutalidade sôfrega e incontida que culminou em um rompimento doloroso a ponto de ela ensaiar um recuo que ele não permitiu; a penetração foi açodada e havia mais dor que prazer mesmo com Aurélio chupando seus mamilos e apertando suas nádegas; com o passar do tempo e com ela tomando a iniciativa de subir e descer sobre a pistola rija do macho a dor foi se esvanecendo dando lugar a um prazer inaudito que conduziu ao seu primeiro orgasmo que de tão intenso a fez gritar ensandecida apertando os ombros do parceiro e selando sua boca na dele encerrando longos beijos de língua proporcionando uma indescritível onda orgásmica fazendo seu corpo estremecer.

Jane e Aurélio foderam por um longo tempo e antes que algo desse errado ele a fez interromper os movimentos pedindo que finalizasse em sua boca; minha prima não hesitou em se pôr ao lado dele sugando a piroca até fazê-la explodir em um gozo abundante com jatos de esperma lambuzando seu rosto antes que ela fosse capaz de reter a carga dentro de sua boca; no momento seguinte Aurélio se mostrou satisfeito dispensando os carinhos de minha prima e pedindo que ela se vestisse; depois disso ele a deixou perto de casa e se foi sem dizer adeus. Confesso que ao término da narrativa de minha prima senti uma excitação desavisada como se imaginasse algo similar acontecendo entre nós, mas imediatamente procurei afastar pensamentos como esse.

Estávamos na fase de cursos preparatórios para o vestibular e tudo ficou um pouco mais frenético impondo que continuássemos convivendo na casa de nossos avós a fim de facilitar deslocamentos e também dormindo no mesmo quarto pois os velhinhos pareciam ter esquecido de que necessitávamos de uma certa privacidade sem intimidade; de minha parte não via problemas e Jane também demonstrou pouco se importar com essa situação, mas a bem da verdade havia momentos em que eu sentia um renascimento forçado daquele tesão que ela despertara em mim ao confidenciar sua experiência sexual me deixando constrangido.

Uma noite eu chegara da rua ansioso por um banho e depois de deixar minhas coisas no quarto fiquei apenas de cueca e corri para o banheiro onde ao entrar me deparei com Jane saindo do box exibindo sua nudez perfeita com pingos de água escorrendo por sua pele arrepiada provocando uma imediata excitação que eu tive que disfarçar às pressas; minha prima era mesmo uma linda mulher com peitos medianos empinados dotados de mamilos levemente protuberantes coroados por auréolas de tez mais acentuada, ventre largo munido de uma barriguinha discreta, coxas grossas e uma bunda roliça e arrebitada, formavam um conjunto de perfeita harmonia com seu rosto de linhas suaves, olhos amendoados e lábios finos, enfim um belíssimo espécime de fêmea sensual e cativante;

Ficamos nos entreolhando de uma maneira incomum e quando ela percebeu o que chamava minha atenção caiu na real puxando uma toalha para se cobrir e saindo do banheiro sem olhar para trás. Jantamos a refeição deixada pronta por nossa avó sem proferir uma palavra sequer e depois fui para a sala espairecer assistindo um pouco de televisão enquanto Jane se recolhia para o quarto alegando estar exausta carecendo de uma boa noite de sono.

Esparramado no sofá eu ainda relembrava a cena do banheiro deixando minha imaginação correr solta provocando uma excitação renovada em uma ereção insolente; acabei me masturbando sem poder finalizar ante os ruídos que denunciavam meus avós incomodados com o som da televisão e a luz da cozinha que eu esquecera acesa, impondo que me recolhesse com brevidade; entrei no quarto imerso em pesada penumbra e caminhei na ponta dos pés até a cama tencionando não acordar minha prima; compartilhávamos de um beliche em que eu dormia na parte superior e com o mesmo cuidado subi pela escadinha lateral e me deitei tentando afastar os pensamentos luxuriosos sobre minha prima buscando um sono que não vinha.

Mal eu havia pegado no sono ouvi uns gemidos sussurrados acompanhados de uma respiração acentuada que vinham logo abaixo de mim; uma desconfiança sacana tomou conta de mim e não contive o ímpeto de acender o spot lateral olhando para baixo onde vi a cena mais excitante de minha curta existência: Jane estava de olhos semicerrados, nua com as pernas flexionadas em um espacato usando uma das mãos para esfregar e dedar sua grutinha lisa e polpuda enquanto com a outra beliscava seus mamilos intumescidos usufruindo de orgasmos fartos que eram comemorados com gemidos contidos e entrecortados. Permaneci apreciando aquele espetáculo que me provocava um tesão delirante ao mesmo tempo em que me masturbava vigorosamente. E qual não foi minha surpresa quando Jane entreabriu os olhos descobrindo-se espionada pelo próprio primo mantendo uma expressão enigmática.

De uma forma surpreendente ela apontou o dedo para mim e com uma expressão suplicante pediu para que eu a fodesse; não apenas o pedido em si, mas a forma como ela flexionou o dedinho em minha direção provocaram uma reação impactante que me fez descer da cama de cima pousando meu corpo sobre o dela sentindo o delicioso calor de sua pele macia e viçosa, o aroma de seu hálito quente e seu olhar repleto de desejo; antes que eu pudesse partir para o combate, minha prima sussurrou que carecia de minha boca saboreando sua grutinha o que me fez serpentear pelo corpo dela até que sua bucetinha delicada estivesse ao alcance da minha boca sedenta.

E já nas primeiras linguadas minha prima desfrutou de veementes gozadas que escorriam em minha boca como um néctar saboroso ao som de seus gemidinhos murmurados que serviam para elevar minha excitação; muitas gozadas depois ela suplicou por uma boa foda; tomei posição sobre ela e deixei que ela conduzisse minha pistola para dentro de sua grutinha; me apeteci daquela foda metendo lentamente a pistola naquela bucetinha apertada sentindo o prazer de estufá-la ouvindo minha prima tentando sufocar seus gemidos delirantes e me fitando com uma expressão luxuriosa. Quando por fim a vulva de Jane acolheu inteiramente minha piroca eu me quedei inerte desejando que aquele momento jamais tivesse fim.

Seguindo meu instinto segurei aquelas tetas suculentas com minhas mãos apertando-as com carinho enquanto tomava os mamilos em minha boca dando pequenos chupões, mordidinhas com os lábios e lambidas demoradas sem perder de vista aquele olhar que calava fundo dentro de mim; repentinamente Jane segurou meu rosto e trouxe seus lábios até os meus selando o primeiro beijo entre primos confidentes e agora cúmplices envolvidos em uma teia de luxurioso delírio desmedido. Foi nesse clima que comecei a projetar meu corpo para frente a para baixo recuando para cima e retornando em um ritmo cadenciado e profundo ao mesmo tempo em que Jane persistia em mais beijos lascivos tornando o clima ainda mais alucinante.

A certa altura ela enlaçou suas pernas em torno da minha cintura e se retesou engolindo um grito e gemendo abafado anunciando que experimentara um gozo acentuado que a fez estremecer e vibrar provocando em mim um inexplicável frenesi e impelindo que meus movimentos ganhassem velocidade possibilitando a minha prima o desfrute de uma onda orgásmica abundante.

O suor prorrompia por todos os poros de nossos corpos fazendo com que nossa pele se esfregasse de forma delirante enquanto Jane não parava de abafar seus gemidos e gritos tal era a intensidade dos orgasmos que faziam seu corpo estremer vibrando em harmonia com o meu; e após tanto esforço e dedicação a frase “não goza dentro de mim, por favor”, soou de uma maneira incomum, pois se de um lado eu estava ansiando por esse momento eu também sentia em sua voz uma súplica angustiante motivo pelo qual cessei os movimentos sacando a piroca de dentro dela iniciando uma masturbação frenética cuja continuidade a própria Jane incumbiu-se de impedir pondo-se de quatro a minha frente, segurando a vara rija dando longas lambidas que culminaram em uma mamada que me levou ao êxtase capitulando em um clímax farto.

E se não bastasse esse episódio marcante fiquei estupefato ao vê-la reter a carga em sua boquinha não perdendo a oportunidade de engoli-la com uma expressão prazerosa; eu não tinha palavras e creio que nada precisasse ser dito naquela altura com Jane sugerindo que tentássemos dormir um pouco já que a madrugada seguia seu curso em direção a sucumbir diante do raiar do sol de um novo dia; não consegui dormir preferindo vigiar o sono de minha prima e relembrando tudo que compartilhamos naquela noite que ficaria para sempre gravado em minha mente e minha alma. É claro que no dia seguinte agimos como se nada demais houvesse acontecido

Entretanto ao sairmos para nossas aulas no cursinho preparatório para o vestibular começamos a desfrutar da liberdade oferecida pelo distanciamento dos olhos familiares e por várias vezes não apenas naquele dia como também nos seguintes procurávamos oportunidades para ficarmos sozinhos trocando beijos e carícias intermináveis. Quando em casa de nossos avós mantínhamos um comportamento formal muito embora ardêssemos de tesão que acaba eclodindo nas madrugadas em que nos engalfinhávamos como dois amantes cheios de tesão um pelo outro. A certa altura chegamos a conclusão que nosso envolvimento oferecia enorme perigo se continuássemos naquela entrega inconsequente dentro da casa de nossos avós e por conta disso decidimos procurar um lugar onde poderíamos gozar de mais liberdade e intimidade; com essa ideia na cabeça acabei sugerindo que esse lugar poderia ser a casa de nossos pais que durante o dia permanecia vazia sendo que ambos tínhamos as chaves; imediatamente Jane adorou a ideia e passamos então a alternar nossos encontros luxuriosos em minha casa e na dela.

Foi uma ideia maravilhosa já que assim que saíamos do cursinho rumávamos para uma delas e lá transformávamos nossas tardes em desvairadas aventuras regadas a muito sexo; Jane se mostrou uma fêmea insaciável, pois mesmo quando estava menstruada não perdia a chance de uma boa trepada comigo não negando fogo nem tesão. Uma tarde estávamos deitamos na cama do quarto de meus pais depois de uma trepada alucinante e ela pediu para que eu me deitasse de bruços prometendo algo inovador.

Assim que me coloquei naquela posição ela veio acariciando minhas costas com a mão descendo suavemente até minhas nádegas que ela apertou chegando dar uns tapinhas provocantes e logo tratando de separá-las metendo sua língua no rego açoitando a região com longas lambidas que faziam meu corpo estremecer; senti um arrepio vigoroso percorrer meu corpo quando ela começou a lamber meu brioco usando sua língua abusada para simular uma penetração que resultou em um delicioso espasmo que me fez gemer baixinho; encantada com o resultado minha prima prosseguiu na carícia oral e depois de algum tempo começou a pressionar o botão com a ponta do dedo indicador. Sem aviso a danadinha dedou meu orifício afundando boa parte do indicador e arrancando de mim um gemido ainda mais entusiasmado que serviu como combustível para que ela insistisse no gesto pedindo que eu ficasse de quatro sobre a cama para facilitar seu trabalho; e quando dei por mim Jane estava dedando meu cuzinho ao mesmo tempo em que me ordenhava por trás puxando a pistola enrijecida para baixo a para trás iniciando uma vigorosa punheta.

Minha prima demonstrava desenvolta habilidade no que fazia e eu não conseguia reagir de outra forma senão aproveitando ao máximo o resultado de seus gestos e manipulação; a cada dedada eu experimentava uma ereção ainda mais veemente e pulsante que seguia no ritmo da mãozinha hábil de Jane me masturbando com um ritmo cadenciado e meticuloso interrompendo sempre que percebia meu ápice se aproximando e somente retomando ao ter certeza que eu permanecia excitado e controlado; ela repetiu o gesto tantas vezes que meu tesão atingiu um ponto que todo meu corpo reagia exigindo a consumação fisiológica necessária com um gozo ansiado me obrigando a implorar a ela que me concedesse esse prazer.

Jane parecia se divertir com aquela submissão e nesse clima intensificou as dedadas que se tornavam harmônicas com a masturbação até culminar em um clímax alucinante com uma gozada abundante projetando jatos de esperma sobre a cama ao mesmo tempo que eu contraía o esfíncter como se conseguisse mastigar o dedo intruso metido em meu rabo sem intenção de expulsá-lo; exaurido, suado e ofegante acabei desabando sobre a cama com Jane insistindo em manter seu dedo inserido no meu selo que ainda pulsava em uma contração involuntária. Um pouco depois quando decidimos tomar um banho, Jane me disse que fora a experiência mais insólita, desvairada e cativante que eu propiciara a ela e que jamais se esqueceria daquele dia; guardei para mim a confissão de que sentia a mesma coisa!

Na noite em que voltávamos para a casa de nossos avós, Jane me pediu para fazermos sexo anal o que me deixou estupefato com a ideia partindo dela que afirmou que sentia enorme desejo por isso e que confiava apenas em mim para fazê-lo; perguntei se era isso mesmo que ela queria e Jane me fitou com uma expressão que oscilava entre a expectativa e o receio acenando com a cabeça; em resposta disse a ela que seria algo tão especial que não poderíamos fazer isso em nossas casas ou mesmo na casa de nossos avós e combinamos de procurar um lugar distante onde pudéssemos nos entregar sem hesitação; mais uma vez Jane me surpreendeu dizendo que tinha um desejo de que isso acontecesse em um lugar incomum e por conta desse seu estranho desejo acabamos em um hotelzinho decrépito situado em uma região decadente do centro da cidade em um quarto de piso de madeira que rangia a cada passo que dávamos tendo uma cama de madeira carcomida coberta com lençóis puídos, mas que aos olhos de Jane parecia o lugar perfeito.

Jane me empurrou para cima da cama e começou a tirar a roupa com gestos cheios de sensualidade elevando minha libido a níveis inimagináveis; nua ela veio até mim e abriu minha calça expondo a piroca enrijecida que ela não perdeu tempo de abocanhar me premiando com uma mamada frenética que logo evoluiu para um meia nove com ela girando o corpo sobre mim oferecendo sua linda bucetinha para ser saboreada. Depois de algum tempo ela pediu um intervalo porque queria se preparar para sua curra; fiquei apreciando a visão de minha prima usando o chuveiro de uma maneira que eu desconhecia; ao retornar para a cama contou que soubera isso da boca de uma prostituta e que naquela noite ela queria ser a minha puta!

Pensando em tudo antecipadamente, ela retirou do interior de sua mochila uma bisnaga de gel lubrificante confidenciando que pedira para uma amiga comprar para ser usada naquela noite; com Jane de quatro sobre a cama, o rosto enterrado no travesseiro de odor duvidoso usando a mãos para separar suas nádegas rechonchudas pediu que eu cuidasse de lubrificá-la o que fiz ao som de seus gemidinhos insinuantes; após também besuntar minha ferramenta, tomei posição atrás dela e depois de algumas pinceladas no rego arremeti o bruto com socadas contundentes que demoraram um pouco até lograr êxito em romper a resistência do botãozinho que foi laceado arrancando um gritinho histérico de Jane que ante minha hesitação insistiu para que eu seguisse em frente; prossegui com estocadas contundentes enquanto minha prima abafava seus gritos e gemidos no travesseiro não dando sinais de que fosse recuar diante do inevitável.

Em pouco tempo estávamos envoltos numa foda anal tão arrebatadora que fazia meu corpo vibrar como tomado por um delírio alucinante resultado dos movimentos que eu e ela desempenhávamos naquele momento inaudito; fiquei pasmo quando Jane soltou um longo gemido testificando que experimentara seu primeiro gozo anal. Foi algo tão inédito para ela quanto inesquecível para mim que avançava nas socadas ao som de seus gemidos percebendo que ela levara uma das mãos até sua vulva aplicando um dedilhado que também resultava em mais orgasmos. Nesse clima luxurioso após tantas estocadas vigorosas acabei atingindo meu clímax e pela primeira vez pude ejacular inundando o cuzinho arrombado de minha prima que ainda usufruiu de mais uma onda de orgasmos sem a necessidade de qualquer manipulação.

Não contive a expectativa de sacar minha pistola ainda um pouco endurecida fazendo questão de manter as nádegas de Jane separadas permitindo que eu apreciasse o espetáculo do meu sêmen escorrendo em filete ao longo do rego respingando sobre o lençol e selando um deleite mútuo que nos tornava ainda mais íntimos quase como um casal de verdade. Ante tanto esforço físico acabamos derrotados por una sonolência que nos pôs a pique da qual acordamos sobressaltados diante das batidas na porta alertando o término de nossa estadia; ao sairmos do hotel fomos surpreendidos por uma forte chuva que nos deixou encharcados enquanto corríamos para baixo da marquise de um edifício abandonado onde permanecemos abraçados aos beijos esperando pelo melhor momento para voltarmos para casa.

E nosso retorno causou certo alvoroço preocupante em nossos familiares, principalmente em nossos avós cuja vigilância tornou-se acirrada e sem trégua impondo que evitássemos comportamentos indevidos, mas que também elevou nosso desejo de estarmos juntos desfrutando de nossos corpos e isso foi nosso maior erro, pois uma noite acabamos nos engalfinhando em uma pegação cheia de desejo que culminou em uma trepada tresloucada com Jane me cavalgando como uma amazona indômita subindo e descendo sobre meu membro enquanto eu tomava seus peitos em minhas mãos apertando-os e dizendo que ela seria minha para sempre sem me importar com o tom de minha voz ou o risco que isso poderia ocasionar …, esse foi nosso erro!

Infelizmente acabamos descobertos por nossos familiares que repudiaram nosso comportamento impondo um afastamento sob enérgica vigilância impedindo qualquer forma de contato; no final do ano fomos aprovados no vestibular e eu fui cursar Engenharia no interior enquanto Jane permaneceu na Capital cursando Medicina; os anos cuidaram de nos separar e também de nos unir muito tempo depois quando nos reencontramos ao acaso; eu saíra do segundo relacionamento fracassado e ela permanecia solteira, afirmando convicta que algo dentro dela dizia para esperar por mim. Passamos então a viver juntos desfrutando de todo o prazer que nos fora privado por tanto tempo em uma união que não carecia de reprovação ou aceitação. Foram os anos mais felizes de nossas vidas comigo acordando abraçado ao corpo nu de minha prima sentindo sua vibração e recebendo em troca beijos repletos de desejo que logo culminavam em uma trepada matinal; havia momentos em que o tempo parecia nos remeter para nossa adolescência reavivando nosso mútuo arrebatamento que se revelava em longas tardes sobre a cama entre beijos, carícias e trepadas que nos tornava plenos um pelo outro.

Lamentavelmente todo esse idílio foi bruscamente interrompido quando Jane descobriu-se vítima de um mal incurável nos jogando em um redemoinho de medo e preocupação; após um longo período de sofrimento minha prima veio a falecer, calando em mim uma dor sem cura ou remédio restando apenas as lembranças de uma vida que valera a pena em todos os seus momentos. Meus pais e também os dela lamentaram a minha perda e com o passar dos anos compreenderam nossa relação; nunca mais fui capaz de me envolver com outra mulher, pois Jane deixara em mim uma sensação de cumplicidade tão especial que era impossível de ser substituída ou suprimida

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Comentários

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Experiências com primas...tudo de bom. Tbm tenho um conto de prima no meu rol.

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Que conto meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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