Vida e saudade

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 14/07/2024 22:15:46
Última revisão: 14/07/2024 22:25:33

Meu nome é Cristina Lobato e hoje tenho 55 anos. Minha tia Diná de 71, voltou de Paris e trouxe relatos de seu último caso que aconteceu por lá. A França é um país liberal, já há 200 anos, e por esse homem estava apaixonada de vez. Há 30 anos já era viúva do primeiro marido, e há 21, separada do segundo. Passou por 8 meses de galho em galho, até que grudou nesse. E foi descrevendo essas aventuras, e o contato com a porra do desinfeliz:

Depois da separação, decidi que iria aproveitar a vida. Mas não foi tão fácil como imaginei. Eu era apenas uma mãe de família, dona de casa, não trabalhava e não tinha muitas amigas. Além do mais, aos 50 não era bonita de rosto e muito menos de corpo. Gordinha, já tinha passado por 3 gravidez e 3 amamentações, não me cuidando muito bem. Percebi então que deveria aproveitar a chance com esse homem que se interessou por mim.

Foi quando descobri que ele era pervertido, beirando o extremo. A brincadeira começou leve, e resolvi topar: se tratava de gozar na minha boca logo após os boquetes, e portanto, nada muito grave. A vantagem disso, é que a beleza física não é fundamental, e até ajuda para controlar a auto-estima.

Fiz assim, e aos poucos fui me tornando uma mulher

submissa e uma escrava sexual, para de alguma forma, ter o

meu homem nas mãos. E acabei adorando a brincadeira.

Descobri que era uma submissa enrustida.

Depois de ele, que era 15 anos mais moço do que eu, gozar dezenas de vezes na minha boca, de repente um dia, me pediu para engolir também. Eu titubeei, mas como já estava no clima, aceitei. E como já estava familiarizada com o gosto da porra, não foi nada ruim.

Porém, a coisa se repetiu diversas vezes e virou regra: sempre que gozava, meu Dono já esperava eu engolir, e ainda comentar alguma coisa, do tipo: "Hoje tava meio azedinho", "Essa desceu redonda" ou "Só isso? Tá bom por hoje", pra ficar satisfeito.

Pra piorar, todas as suas fantasias dali por diante, estavam relacionadas com esperma. Nós ficamos 5 anos juntos, e se for contar o tanto de porra que engoli dele, passa de 12 litros. Primeiro de tudo, acho que ele tinha estas fantasias por causa do esperma dele... eu nunca vi um esperma assim: em muita quantidade, grosso, espesso, amarelado e muito grudento. E além de tudo ele era muito criativo. No começo, nossas transas ou sessões sado sempre terminavam com sexo oral e ele gozando no meu rosto. E o sacana fazia questão de balançar o penis dele enquanto gozava para espirrar esperma por todo meu rosto e cabelo. E tirar esperma do cabelo dá um puta trabalho! Depois, ele percebeu que eu gostava também de me lambusar com esperma dele. Foi aí que ele aprontou mil coisas comigo. Vou citar algumas:

- Uma vez ele gozou nos meus seios, depois pediu pra eu espalhar o esperma pelo corpo. Quando terminamos eu levantei pra tomar banho e ele não deixou. Eu teria que ir embora pra casa assim, toda melada e só poderia me lavar em minha casa quando chegasse lá; cruzar a cidade de Paris, dirigindo toda molecada de porra.

- Uma outra vez foi no cabelo. Tive que voltar pra casa com o cabelo todo grudado de esperma. Quando cheguei em casa minha filha perguntou o que eu tinha passado no cabelo. Fiquei sem palavras e inventei que tinha experimentado um creme condicionador de uma amiga.

- Ele adorava me sacanear com esperma. Uma vez ele preparou um cachorro quente pra gente e no meu ele se masturbou e gozou dentro do pão, em substituição à maionese. O gosto não é tão diferente, e basta ser do homem amado, para ficar até melhor.

- Na segunda vez que ele fez isto, foi explicito: ele gozou em cima do meu prato de salada e me obrigou a comer. Confesso que desta vez, fiquei com um pouquinho de nojo e com o estomago embrulhado, mas comi.

- A pior de todas foi uma vez que ele guardou o esperma dele durante uma semana e me serviu num almoço como sopa. Me passou a colher, e com o olhar, já me dizia o que eu tinha que fazer. Eu comi tudo e no final, ele disse que me amava, uma vez que nenhuma namorada anterior tinha aceitado fazer essas coisas que eu fazia. Me senti especial nessa hora.

- Ele também me obrigou a escovar os dentes usando, ao vez de creme dental, a porra dele. Nossa, não faça isso nunca! Com o atrito da escova, misturado com saliva, o esperma fica mais grosso, formando bolinhas, e mais grudento. É horrível!

- Por fim, me fez atender um entregador de pizza usando roupas indencentes, e com porra no queixo.

Nessa hora, eu perguntei: "Mas isso já faz 15 anos que acabou. E o que a senhora fez depois disso?"

Minha tia respondeu: "Depois que ele me deixou por uma atriz norte-americana, eu sempre ia às casas de swing para engolir alguma porra".

Olhou para mim, e perguntou: "E por aqui, como se faz para conseguir alguma?"

Apontei para a mesinha, e disse que embaixo do livro Dom Quixote, estava o telefone do entregador de pizza. Ela pegou o cartão, e eu falei: "Pede uma de creme, que é a senha!"

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 31Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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