Era um dia de Inverno. Eu estava viúva e carente. Só pensava em ser bem comida. Aos 36 anos uma mulher necessita do calor, do caralho, de um macho. Eu era ardente. Virei as minhas atenções para o Camilo, um belo negro que vivia perto. Resolvi oferecer-lhe parte das roupas do meu marido. Ele veio busca-las. Eu estava de vestido, sem cuecas e toda ansiosa. Enquanto se viam as roupas, eu deixara entre elas umas calcinhas muito sexy. Apanhei-as, ele sem saber o que fazer. Continuamos a escolher, e novas calcinhas, estas todas abertas no local da bucetona, Eu toda excitada, volume dele enorme. Eu fui para uma cadeira, abri as pernas e comecei a vestir essas calcinhas. Camilo ficou sem jeito. Chegou-se a mim, beijou-me, Beijei-o. As suas mãos percorriam a minha gruta, dedo entrou. Eu fui lhe tirando as calças. Que volume, muito grosso e cumprido. Nunca vira.
Rolei para o chão. Beijavámo-nos. Dei-lhe a grita, e fui mamar, ele sugava-me a bucetona.
Camilo começou a dar-me tanto prazer, que língua. Despimo-nos, Encaminhei-o para a cama.
Ele começou a enfiar. Que sensação única, esse mastro a entrar dentro de mim.
Ele beijava-me e dava-me prazer. Camilo fazia movimentos bons. Fodemos longamente.
Era bom sentir esse homem, todo negro e muito potente, dentro e em cima de mim. Eu era a sua fémea, ele o meu macho cobridor.
Ao fim de largos minutos, Camilo retirou o caralho, e inundou-me a bucetona, penugem e barriga da sua seiva
Eu arfava de prazer, ele exausto descansava ao meu lado.
Combinamos passarmos a noite, eu só desejava foder.
Camilo fui embora, eu só desejava tempo passar.
Fui tomar banho, serenar, ser uma casta viúva, mas uma puta na cama, com o meu primeiro negro.
Pela meia noite a campainha tocou, era Camilo que vinha com amigo.
Eu mostrei-me surpreendida, muitas emoções, mas topei fodermos. O outro amigo, John, era outro belo negro.
Fomos para o quarto, beijamo-nos, eles começaram a lamber as mamas. O Camilo sugou-me a bucetona, eu mamei-o, seguindo-se o John, que caralhão gigante.
Beijei o John, Camilo lambia a gruta.
Depois dei-me a John que começou a enfiar devagar, aumentou ritmo, e comeu-me com tanto ardor e dando-me dois orgasmos.
Jonh tirou o caralhão dentro de mim, e Camilo veio comer-me. Fodeu e eu tive outro orgasmo.
Estava a gostar de foder com dois negros.
Fui preparar algo para comer, tinha que alimentar os meus machos.
Convidei-os para dormirem comigo.
Eu fiquei ao meio.
Nessa noite voltei a ser bem comida.
Era uma puta que só queria macho, e tiveAinda fizemos dupla penetração, senti esses caralhos na bucetona, que miso de dor e prazer.
Os meus amigos comeram, ainda, o cu.
Realmente negros gostam de foder e sem tabus.
De manhã eles foram embora.
Eu estava com a bucetona e o cu arrombados.
Confesso que nunca tivera tanto prazer,
Só pensava em fodermos de novo.
Nesses meses muito fodemos.
Eu era toda deles, e eles meus.
Outras vezes fodia apenas com Camilo, este era mais suave.
Acabamos por fazer um gang bang, Nessa noite dei-me a seis negros.
Fui toda comida, a bucetona e cu não tiveram descanso.
Cheguei a ter quatro caralhos dentro de mim,
Toda preenchida, boca, cu e bucetona.
Fodo também individualmente com cada um.
Devo ter sido comida dezenas de vezes.
Essa noite foi a minha realização como mulher e puta.
Eles, ainda, me aperaram as mamas, enfiaram dedos e principalmente caralhos.
Como puta, embora amadora, eu só queria sexo.
Todo cheirava a sexo.
Eu própria montei esses homens.
Na cona sucediam-se, a boca mamava.
O cu era comido.
Fiz dupla penetração.
De manhã encontrava-me toda aberta, toda rebentada.
A xerifa parecia ter alargado, o cu também.
A boca ardia de tanto mamar,
As tetas vermelhas.
Exausta adormeci.