COMPANHEIRO DO SEU PAI 🐺👬🏽👨🏽‍❤️‍👨🏽🔥🥵🤤🍆💦🍑❤️‍🔥🥰😍 ÚNICO

Silvio acordou com a sensação familiar da boca do seu pai beijando seu rosto.

"Bom dia, dorminhoco! O sol já nasceu!"

O jovem homem lobo esticou os membros e bocejou. "Bom dia, pai."

"Hoje é um dia especial, lembre-se", disse o lobo mais velho.

"Claro, pai", Silvio respondeu com um sorriso, já abanando o rabo de excitação. "Eu nunca poderia esquecer."

Ele olhou ao redor da toca, agora estranhamente vazia. Ontem à noite, sob a luz da lua cheia, seus irmãos e irmãs deixaram a toca onde todos cresceram juntos, cada um deles esperando encontrar um companheiro e formar suas próprias matilhas. Mas não Silvio. Ele era o menor da ninhada e, desde muito jovem, sabia que era diferente de seus irmãos. Ele nunca sentiu aqueles desejos de ser independente, de encontrar um companheiro na natureza com quem procriar e formar uma nova matilha. Não, ele sempre se sentiu perfeitamente confortável em sua matilha atual. Silvio era particularmente próximo de Gael, seu pai, e adorava segui-lo aonde quer que fosse. O velho lobo tinha feito um ótimo trabalho criando todos os seus filhotes sozinho depois que sua mãe morreu, e Silvio sempre o admirou por isso. Mais do que admiração.

Embora ele certamente sentisse falta da companhia de seus irmãos e irmãs, Silvio estava feliz por eles, e eles também estavam felizes por ele e apoiaram sua decisão de ficar com o pai para que ele não ficasse sozinho. Na idade dele, não seria tão fácil para o velho lobo encontrar uma nova companheira. Não que isso importasse, pois Gael havia dito a Silvio e seus irmãos que ele não planejava procurar outra companheira, sentindo-se satisfeito depois de ter criado uma ninhada tão boa. E eles tinham outros planos de qualquer maneira.

"Sabe, não precisamos fazer isso se você não quiser", disse Gael, aninhando-se afetuosamente contra Silvio. "Você ainda pode ficar aqui na toca como meu filho, do jeito que sempre foi."

As orelhas de Silvio caíram. "Você mudou de idéia?"

"Não! Só quero ter certeza de que você não desistiu."

"De jeito nenhum, pai. Você sabe que é isso que eu sempre quis. Quero ser seu companheiro."

"E eu também quero, meu garoto. Nada me faria mais feliz, mas sua felicidade sempre virá em primeiro lugar."

A união entre um pai e seu filho não era inédita na cultura lupina, mas também não era extremamente comum. Silvio havia compartilhado seu desejo com seu pai há muito tempo, mas enquanto o lobo mais velho admitia que amava a idéia, ele lhe disse que ainda era muito jovem para se comprometer totalmente com uma decisão tão importante. Então Silvio teve que esperar.

Isso foi há um bom tempo, e Silvio ainda estava tão certo quanto sempre. Os dois concordaram em esperar até o dia seguinte à primeira lua cheia do ano, quando os irmãos de Silvio deixariam a toca, seguindo a tradição lupina. O dia finalmente havia chegado, e Silvio estava mais do que pronto para realizar seu sonho de se tornar o companheiro de seu pai.

"Então, se nós dois queremos... o que estamos esperando?", disse Silvio.

Gael riu. "Você está tão ansioso! E eu não posso te culpar, eu sei que você está esperando por esse momento há muito tempo. Mas não se preocupe, eu não vou te fazer esperar muito mais. A menos que você queira tomar café da manhã primeiro?"

Silvio balançou a cabeça. "O café da manhã pode esperar."

Seu pai sorriu. "Então vire-se para mim, filho."

Silvio imediatamente fez o que foi pedido e levantou o rabo, expondo seu traseiro rechonchudo. Ele logo sentiu o focinho do pai farejando sob seu rabo, como os lobos costumavam fazer para se cumprimentar, mas Gael foi além disso, e deu uma lambida em seu cuzinho com sua língua quente e molhada. Isso ainda não era nenhuma novidade para Silvio, mas foi o suficiente para fazer a ponta de seu pau vermelho sair de sua bainha. Silvio sempre amou quando seu pai o lambia ali atrás, e dessa vez foi ainda mais especial, pois ele sabia que o estava preparando para seu pauzão gigantesco e extremamente grosso. Finalmente.

Ele sonhou com isso por tanto tempo, e a espera foi excruciante. Ele nunca poderia esquecer uma noite em que Gael começou a transar contra ele enquanto dormia, enquanto Silvio apenas ficava deitado alí, não querendo acordá-lo, silenciosamente esperando que ele simplesmente enfiasse seu caralhão monstruoso dentro do seu furinguinho enrugadinho com uma daquelas estocadas cegas. Claro, isso não aconteceu, e Gael até se desculpou quando acordou, embora Silvio tenha dito que não havia nada do que se desculpar.

Silvio gemeu alto quando sentiu a língua molhada e obscena do pai, passar por sua entradinha enrugadinha virgem e começar a lamber o interior do seu buraquinho com uma pitada de desejo desenfreado que ele não demonstrava com frequência.

"Aaaiiiiiimmmm oooooooh Papaaaaaai..."

Gael respondeu enfiando sua língua enorme ainda mais fundo, dentro do canal aveludado e apertadinho de Silvio. Não demorou muito para que o jovem lobo estivesse completamente ereto, e por causa do cheirão almiscarado que permeava o ar, ele sabia que seu pai também estava completamente excitado. Silvio olhou para trás para confirmar suas suspeitas: o lindo e opressor caralhão do seu pai, também estava duro e latejando freneticamente para fora da bainha e vazando abundantemente pré-sêmen. Ele tinha visto aquele pauzão gigantesco e extremamente grosso inúmeras vezes, e ele até conseguiu lambê-lo algumas vezes. Desta vez, Silvio esperava, ele finalmente conseguiria senti-lo dentro dele arrombando suas entranhas e levando sua virgindade.

"Aproveitando a vista?" Gael perguntou, parando de lamber por um momento o cuzinho necessitado do filho.

Silvio assentiu entusiasticamente. Seu pai tinha um corpão grande, e seu pauzão e bolas não eram exceções. Enquanto seus irmãos compartilhavam essas características, Silvio era consideravelmente menor em todos os sentidos. Ele também era o único de seus irmãos a ter herdado os pêlos brancos de sua mãe. Ele sempre interpretou isso como um sinal de que ele deveria permanecer ao lado de seu pai, como seu companheiro.

"Poooooorra... Você é tão liiiiiiiiiindo, filho", disse Gael, dando outra lambida rápida no cuzinho sedento de Silvio. "Desde o dia em que você nasceu, eu sabia que você era especial. Tenho que admitir, eu estava preocupado com você. Eu temia o dia em que você iria querer sair da toca e ser independente. Eu temia que você lutasse sozinho, sendo tão pequeno e submisso. Eu só esperava que você fosse reivindicado logo por um macho forte, um que não tivesse interesse em fêmeas e pudesse cuidar de você e tratá-lo bem."

"Paaaaaaai..."

"Mas, no fundo, eu não queria que você fosse embora de jeito nenhum. E conforme você cresceu e se transformou no lindo jovem lobo que é hoje, percebi que queria ser alguém que cuidaria de você. Mesmo antes de você me dizer que queria ser minha companheira, eu secretamente desejava isso."

"Por que você não me contou?"

"Talvez eu devesse ter feito isso. Eu só não queria que você se sentisse pressionado, eu queria que você tomasse essa decisão por conta própria. Mas isso não importa agora. Nós dois sabemos o que queremos", ele comentou inserindo sua enorme língua molhada no buraquinho enrugadinho e piscante de Silvio mais uma vez.

Silvio se empurrou de volta contra os lábios carnudos do pai, gemendo alto de prazer enquanto o lobo mais velho movia a língua avidamente em círculos dentro do seu cuzinho, a esfregandocontra seu ponto mais sensível. Seu pai nunca tinha ido tão fundo antes, e foi incrível. Silvio ficou quase desapontado quando ele parou.

"Isso deve ser o suficiente", disse Gael depois de dar uma última lambida no buraquinho rosadinho e enrugadinho de Silvio. "Você está pronto para a próxima parte?"

Silvio assentiu ansiosamente. "Deeeeeeeeus... Mais do que pronto! Me faz feliz papaaaaai."

"Booooooooom... Agora, tenha em mente que meu pau é grande pra caralho, 23 centímetros de nervão arrombador e extremamente grosso... Então pode doer um pouco no começo, mas você vai se acostumar depois de um tempo... Se for muito e você precisar dar um tempo, é só me dizer, ok?"

"Siiiiiiim, papai... Me preencha loooooogo... Me cria... Me faça seeeeeeeeeu... Huuuuuuuuuumm...", disse Silvio abanando o rabo e empinando o bundão rechonchudo, incapaz de conter sua excitação.

Sem outra palavra, Gael montou seu filho, o segurando pelos quadris. O peso do lobo mais velho em cima dele era familiar para Silvio. Por causa de sua natureza submissa, ele foi montado de brincadeira inúmeras vezes por seu pai e seus irmãos. Seus irmãos até adoravam provocá-lo esfregando seus pauzões contra o traseiro de Silvio, mas era sempre apenas um jogo, e nenhum deles nunca o penetrou. Então, quando ele sentiu a ponta extremamente grossa e arrombadora do caralhão de Gael começando a empurrar contra sua entradinha virgem, ele ficou excitado e nervoso, mas confiava em seu pai, então ele fez o possível para relaxar.

Com um movimento lento, mas firme, Gael enterrou seu caralhão monstruoso e duraço dentro do cuzinho virgem do filho, fazendo ele gemer alto em uma intensa mistura de dor e prazer.

"Aaaaiiimmmhhh, papaaaaai! Seu pau é tããããão grande! Oooooooooooh Deeeeeeeus... Tô me sentindo cheeeeio... Oooooooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiiim..."

"Está pensando em desistir?"

"Nããããããão! Eu quero iiiiiiiiiiiisso, pai! Quero muuuuuuuuuuuito..."

"Poooooorra... Eu também, filho... Vou começar devagar, ok? Você vai se acostumar com o caralhão gigantesco do papai rapidinho", ele disse enquanto começava a empurrar os quadris.

Doeu. Silvio esperava que doesse, mas isso não mudava o fato de que o caralhão do pai dele era realmente monstruoso e extremamente grosso. Ainda assim, se ele queria ser seu companheiro, não havia como evitar, ele tinha que ser capaz de aguentar esse cacetão arrombador de 23 centímetros. Então ele apenas cerrou os dentes, enquanto tentava se acostumar a ser fodido pela primeira vez.

"Você está bem, filho?"

"Uuuuuurrghh... S-siiiiiiiim!"

"Você está com dor." Gael parou de empurrar, mas deixou seu caralhão arrombador enterrado profundamente dentro das entranhas extremamente apertada de Silvio. "Devo me retirar?"

"Nããããããão! Por favoooooooooor... Eu agueeeeeeento!"

"Você é um lobo muito altruísta, Silvio, colocando o prazer do seu companheiro antes do seu. Mas você sabe que não há necessidade disso. Eu quero que nós dois nos divirtamos."

"Papaaaaaai..."

"Não precisa se apressar... Sinta meu caralhão envergado e extremamente grosso latejando dentro de você. Acostume-se com sua presença, Acostume-se com esse cacetão te preenchendo até o limite, Acostume-se a potência do seu velho, pois esse cuzinho vai ser arrombar literalmente sempre que eu quiser..."

Silvio focou no caralhão latejante e duro como pedra alargando seu interior e descansando dentro da sua bunda. O pauzão lindo e hiper dotado do seu pai. O mesmo pauzão que ajudou a criá-lo muitas luas atrás. Ele esperou tanto tempo por esse momento, mas mesmo sabendo do tamanho exagerado do seu pai, ele sempre imaginou que seria mais fácil aceitá-lo.

"Oooooooooooh Deeeeeeeus... É tão graaaaaaaaande..."

"Se isso te faz sentir melhor, sua mãe também teve problemas com isso na primeira vez, mas logo se tornou uma segunda natureza. Tenho certeza de que será o mesmo com você."

"Mas pai... eu sou um homem..."

"Você é meu companheiro, é a única coisa que importa. Você nasceu para isso."

"V-você acha?"

"Tenho certeza disso. Eu sei disso há muito tempo. Eu podia dizer pelo seu cheiro, e como você sempre ficava excitado quando via meu pauzão. Era óbvio que você acabaria levantando o rabo para outro macho. E estou muito feliz que você me escolheu."

"Eu nunca quis outra pessoa, papai. Sempre foi você."

Gael aninhou-se contra o pescoço de Silvio. "Isso me deixa muuuuuuuuito feliz de ouvir."

Silvio percebeu que o caralhão monstruoso do pai, embora ainda estranho, não doía mais tanto. "Oooooooooooh... Está bom agora, papai", ele disse empurrando sua bundona rechonchuda arreganhada, contra o lobo mais velho.

"E vai ficar ainda melhor em breve", disse Gael enquanto lentamente, mas firmemente, retomava os movimentos dos quadris.

De fato, qualquer dor que permanecesse logo foi obscurecida pelo prazer incrível que Silvio sentiu quando seu pai o fodeu. Cada vez que o velho lobo enterrava seu enorme caralhão envergado e latejante dentro das entranhas dele, isso o estimulava de maneiras que Silvio nunca havia sequer sonhado.

"Ahhhh, papaaaaaai! Seu pau é tão gostoooooso! Fooooooode... Mete gostoso nesse cuziiiiiiiiinho oooooooooh... Deliiiiiiiiciiiiaaaa... Assiiiiim, arromba meu furinguiiiiiiiinho..."

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Puta meeeeeeeeerda... oooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa de cuziiiiiinho... Sua bunda também é incrível, é ainda mais apertada do que eu pensava que seria... Eu estava esperando por esse momento há taaaaaaaaanto tempo!"

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Eu também papaaaaai!"