Fram era um homem jovem, magro, cabelo cacheado, que estava sempre à procura de novas experiências. Um dia, seu pai Alceu, um homem forte, careca, alto e com um grande pau. Eles decidiram passar um tempo juntos em casa, só os dois.
O Pai Alceu sabe que seu filho é gay e tem uma bundinha linda, todo safado sugeriu que se sentassem no sofá ao seu lado. Fram, sentindo-se um pouco nervoso, mas também animado, concordou.
Pai Alceu sentou-se primeiro, e Fram sentou perto dele. Pai Alceu colocou o braço em volta de Fram, e eles começaram a falar sobre suas vidas.
Fram não pôde deixar de notar o cacete de seu pai estava crescendo em suas calças. Ele sentiu seu próprio pau também a começar a endurecer enquanto pensava no que poderia acontecer a seguir. Sem dizer uma palavra, Pai Alceu inclinou-se e beijou Fram na bochecha.
Fram gemia quando seu pai pegou a mão de Fram e a começou a esfregar em seu pau duro entre as calças. Ele não conseguia acreditar que seu pai um dia o tocaria assim. Pai Alceu então se levantou e tirou as calças, revelando seu enorme pau. Fram arregalou os olhos ao vê-lo, e mal podia esperar para senti-lo dentro dele.
Fram tira a roupa também e deita-se no sofá, abrindo bem as pernas. Pai Alceu se inclinou e começou a lamber a bunda branca de Fram, deixando-a gostosa e molhada. Fram gemia alto enquanto a língua de Pai Alceu explorava seu buraco.
Pai Alceu então se levantou e começou a esfregar seu pau bem no meio do rabo de Fram. Fram sentiu uma leve dor quando Pai Alceu empurrou seu cabeção para dentro dele, mas rapidamente se transformou em prazer quando Pai Alceu começou a fodê-lo cada vez mais. Fram sentiu-se cada vez mais perto do orgasmo quando o pau de Pai Alceu bateu em sua próstata várias e várias vezes.
Alceu então puxou para fora e virou Fram, empurrando suas pernas em direção ao peito. Ele então começou a foder Fram na posição missionária, suas grandes bolas batendo na bunda de Fram a cada empurrão. Fram não podia acreditar como era bom ter seu próprio pai com sua rola dentro dele, enchendo completamente seu cuzinho.
Alceu então puxou para fora seu cacetão e começou a acariciar, foi perto da cara de seu filho Fram, Fram abriu bem a boca, ansioso para receber a porra de seu Pai Alceu, disparou sua carga diretamente na boca de Fram, enchendo-a completamente. Fram engoliu cada gota branca, saboreando o sabor da porra do papai.
Pai Alceu então se deitou ao lado de Fram. Fram não podia acreditar no quão incrível tinha sido essa experiência, e ele sabia que nunca iria esquecê-la de ser fodido por seu pai. Adormeceram nos braços um do outro, ambos satisfeitos e contentes.
No outro dia, familia em casa, Fram acordou com um sorriso no rosto. Olhou para o Pai Alceu, que ainda dormia, sua mãe havia saido para buscar pão para o café. Ele não podia acreditar o quão sortudo foi por ter sido enrabado por seu pai.
Ele mal podia esperar para ficar sozinho com seu Pai Alceu novamente, ficou com o coração cheio de alegria e emoção pela aventura.
Fram sabia que nunca esqueceria essa experiência.
No café da manhã o pai dá uma ideia, que ele passaria mais tempo com seu filho e que no fim de semana vai leva-lo para acampar, só os dois numa barraca, a mãe fica super feliz e o elogia como pai, Fram fica com coração acelerado e o Pai Alceu de pau duro só de saber que vai comer aquele cuzinho novamente, várias vezes numa barraca, isolados.