Com minha filhinha no hotel. Parte 2

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 883 palavras
Data: 15/07/2024 22:29:21
Última revisão: 27/07/2024 01:50:33

continuei conversando com meu vizinho de quarto, estavamos bebendo na beira da piscina. Falei de minha filha pra ele, de como meti nela a noite, ali no hotel, se mostrou meio acanhado mas percebi que tinha tesão pela moça. Perguntei: é sua filha Ari?

Não vizinho é minha neta, casei muito cedo. Fui pai com 18 anos.

Perfeito disse a ele. E você, fiz uma pausa, ta comendo ela? É linda e tem um corpo perfeito.

Não! Acho que ela nem pensa nisso. Comigo né.

Bobagem Ari, se ela veio com você, fica no mesmo quarto que só tem uma cama, ela deve tá com vergonha de tomar a iniciativa, mas com certeza tá sonhando em ser fudida, se ela for virgem, melhor ainda, vai te agradecer por meter nela. Só questão de chegar com jeitinho, pegar ela com vontade. Mamar com vontade nela, chupar bem sua bucetinha. Depois ela vai espontaneamente procurar seu pau. Ele sorriu meio amarelo, mas percebi seu entusiamo. Seus olhos brilharam.

Estávamos animados na conversa quando minha filha e a neta dele foram chegando, com roupa de banho. Pela jeito já tinha feito amizade, elas ficaram um pouco na mesa com nós e foram pra piscina. Ficamos observando elas tirarem as cangas, ficaram só de biquini, a filha dele chamava Leticia.

Entraram na piscina. As duas eram lindas e gostosas. Falei com ele: Olha Letícia. Imagina, mais tarde lá no seu quarto, ela de quatro, nuazinha, você entrando por baixo, abrindo a bucetinha dela.

Em pouco tempo de conversa, nós tínhamos chegado a uma cumplicidade que eu não tinha nem com amigos antigos da minha cidade.

Ele quis saber quando comecei comer Julia. Contei que foi ali no hotel, falei também que vim ali pensando nisso. Foi planejado. Dei algumas dicas de como proceder a noite pra ele conseguir comer Letícia. Falei olha Ari, como ela está gostosinha dentro dagua. Aposto que ela esta quase pedindo pra ser comida, se você não comer pode aparecer alguém e ela se engraçar.

Subimos pro quarto já escurecendo, nos vestimos e descemos para o jantar, no próprio hotel, acho que Julia contara alguma coisa pra Letícia porque ela me olhava curiosa com um sorrisinho no rosto, me vi enrabando aquela cadelinha delicada, um sonho. Mas...

depois do jantar, demos uma caminhada no calçadão que havia em frente e subimos para o apartamento. Julia ficou no notebook um tempão falando com a mãe e sua irmã menor, Juliana, Minha filha caçula.

Depois eu trouxe ela pra cama e a penetrei em sua buceta por trás, ela de 4. Minha safadinha tava adorando a viagem. Fudendo como gente grande. Depois de gozar ela deitou de bruços e ficou tentando um cochilo. Lembrei do vizinho. Passei mensagem: Ari, conseguiu, como ela está?

Antonio. Ainda não, ela tá deitada aqui de lado, olhando o celular.

Julia tava de costa, a raba toda nua, fiz uma ligação de video, fui mostrando a bunda dela, as pernas aberta, a buceta, as costa. Isso ia incentivar o vizinho mais ainda. Desliguei e mandei mensagem: deita atrás da Leticia de conchinha, se ela ficar quietinha com o contato do seu pau tocando na bunda dela, é sinal pra avancar, tá pedindo, tá querendo que você a torne mulher. Vou ficar esperando, me avisa quando tiver penetrado a bucetinha dela.

Fudi Julinha mais uma vez, aí ela apagou, num sono profundo, eu também tava pregado mas esperei notícias do outro apartamento. Perto da meia noite ele manda mensagem: comi minha netinha! Ela me deu. Ele fez ligação de video e mostrou ela já dormindo, nuazinha...

Hummmmm que delicinha é a Letícia, posso comer ela amanhã? Aí você come minha filha, Julinha também é muito gostosinha, você viu ela na piscina ontem. Se você quiser né. Quero sim!

Puxa! ,será que dá certo Antônio? Falou cheio de entusiasmo.

Vai dar certo sim vizinho, vou pensar em algo. Antes de desligar queria te dizer algo.

Fala vizinho .

Sobre a Letícia, pode falar.

Sim Antônio, a vontade

Vou dormir sonhado com a bucetinha dela na minha boca, no meu pau. Ele sorriu e desligou.

Combinamos de ir dar umas voltas no centro velho de São Paulo.

Voltamos ao quarto, colocamos roupas leves e saímos, parimos do Largo do arouxe, passamos pela República, Teatro Municipal, Viaduto do Chá, rua Direita, Praça da Sé, chegamos ao Mercado Municipal já na hora do almoço, eu procurando ser gentil com Leticia e ele com minha filha.

No Mercado sentamos em uma mesa pra almoçar, procurei sentar do lado de Letícia e ele do outro lado com minha filha. O almoço ia demorar uns vinte minutos, Julia quis ir em numa banca de lembrancas, eu fiquei com Letícia na mesa, eles andaram uns 10 metros e ele colocou a mão no ombro de minha filha. Pensei comigo, o safado aprendeu rápido, Letícia também percebeu o interesse dele, não se opôs quando eu levei a mão por baixo e toquei em sua coxa, continuou conversando tranquila, aceitando a massagem.

Eles voltaram carregando umas compras. Almoçamos e retornamos ao hotel de Uber.

Fomos ao quarto combinado de irmos a piscina às 18,00hs.as meninas estavam adorando serem paqueradas por nós, eu dando em cima de Letícia e ele de Julia. Queríamos trocar elas depois de voltarmos aos quartos.(continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive fenix cinza a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários