O primeiro negão a gente nunca esquece (Parte 2/2 - final)

Um conto erótico de Curioso no cio
Categoria: Gay
Contém 2614 palavras
Data: 15/07/2024 22:31:31
Última revisão: 27/08/2024 21:02:17

(Como se trata de um conto dividido em duas partes, recomendo ler o primeiro para entender toda a história)

Meu rosto repousava no colo de Marcelo, quase perto do seu pau que agora estava mole e todo lambuzado de porra, lubrificante e cuspe que havia saído de dentro do meu cuzinho. O vapor da sauna só intensificava o cheiro da putaria que tinha rolado ali. Enquanto eu permanecia deitado, só podia sentir meu cu fervendo e piscando, calculando o estrago que aquela rola tinha feito em mim.

Passado o êxtase da trepada, o local começou a ficar sufocante, então foi aí que sugeri a Marcelo tomarmos uma ducha e tirar aquela "nhaca" do corpo. E assim fomos em direção ao box que ficava do lado da hidro, mas primeiro pegamos um vinho no frigobar e tomamos uma taça antes de entrar no chuveiro. Nesse meio tempo, jogamos conversa fora e ele elogiou a minha sentada e de como eu tinha me saído bem com um dotado como ele. Fiquei um pouco tímido, pois não tinha o hábito de comentar sobre o sexo em si, apenas fazê-lo rsrs.

Apesar de estarmos descansando, eu não havia gozado, então ainda estava com tesão pra caralho. Enquanto a gente se banhava, minha atenção se alternava entre conversar com Marcelo e encarar aquele pau que adormecia sobre o seu saco negro imenso. Minha boca salivava só de pensar em mama-lo de novo. Salivei mais ainda quando Marcelo, no meio da ducha, começou a dar uma mijada farta dentro do box sem qualquer tipo de pudor e sem se preocupar se respingava em mim. Minha vontade era cair de boca naquele pau, porém esse tipo de fetiche era algo que eu não sabia se ele gostava, então só podia apreciar aquela cena à medida que minha excitação aumentava

Me sentia como uma cadela no cio e minha vontade de ser devorado por aquele macho estava longe de terminar. Não sabia dizer se o que mais queria era meter de novo ou engasgar com aquele cacete dentro da minha boca.

Parece meio clichê, mas como não sou bobo, deixei cair propositalmente o sabonete dentro do box e ao invés de agachar para pegar, fiquei de costas, empinei a bunda e abaixei bem devagar para pega-lo, deixando meu rabinho completamente aberto na sua frente. Marcelo entendeu o recado e sem hesitar, agachou-se atrás e meteu a língua dentro de mim. Minhas pernas amoleceram enquanto ele abria minha bunda no meio com as duas mãos e devorava meu cu. Quando senti sua língua dentro de mim eu lembrei que até então só havia lavado meu corpo artificialmente, então provavelmente ele acabou lambendo a própria porra que estava dentro de mim. Como ele não parou, tampouco reclamou, me entreguei ao prazer e relaxei meu rabo para ele ir cada vez mais fundo.

- Isso, chupa meu cuzinho, deixa ele bem babado porque a gente tem muita coisa pra fazer ainda negão...

Eu delirava. Por mim, poderia ficar ali a noite toda sendo devorado por ele. Meu cu, que ainda sofria com o estrago da última trepada, piscava sem parar e meu saco já até doía de tanto tesão acumulado. Olhei por baixo e vi que o pau dele já estava meia bomba, isso queria dizer que só faltava uma ajudinha para ficar duro de novo.

Com muito custo, tirei minha bunda babada do seu rosto e falei que estava afim de dar uma relaxada na banheira de hidromassagem, mas Marcelo ainda dentro do box me encoxou por trás, encaixou seu pau ainda meia-bomba no vão da minha bunda e entre leves mordidas, lambidas e beijos na minha nunca e orelha, disse:

- A putinha quer dar na hidro agora, é?

- Sim, meu macho...

- Então pede com jeitinho

- Por favor, me fode na banheira...

- Quero ver você implorar!

- Por favor Dom, vem me comer na banheira vem, castiga essa putinha e diz que vai arrombar com meu cuzinho, por favor.

Enquanto a gente se esfregava, senti seu pau ficar duro como pedra no vão da minha perna. Conseguia sentir a cabeça enorme da sua pica roçando no meu saco e antes que eu pudesse sair do box para irmos até a banheira, Marcelo falou:

- Eu vou te foder na banheira, mas cadela de verdade só anda de quatro, então já sabe como eu quero que você vá até lá, certo?

- Não precisa dizer duas vezes. Faço tudo o que você mandar, dom.

E lá estava eu, sábado à noite em um Motel em Campinas caminhando de quatro, pelado, para um cara estranho que basicamente me usava como um brinquedo sexual e corrompia toda minha masculinidade. Eu adorava estar ali e não sentia um pingo de remorso em fazer tudo aquilo. Para alguns parecia uma cena humilhante (e de fato era), mas para mim só me dava ainda mais tesão. Tratei de andar de quatro sempre empinando ao máximo minha bunda e olhando por cima do ombro para ver a reação de Marcelo, o qual me devorava com os olhos. Aproveitava e dava um checada no seu pau que parecia um pendulo maciço entre suas pernas.

Marcelo tomou à frente e colocou uma toalha estendida na escada do deck da banheira e sentou sobre ela, abrindo bem as pernas e deixando seu caralho completamente livre na minha direção. Enquanto ele esperava com os braços repousados nos degraus, terminei minha caminhada de quatro bem no meio de suas pernas, pronto para agarrar aquele cacete e me deliciar. Porém foi nesse momento que ele me repreendeu:

- Quem deixou você encostar as mãos? Puta mama com a boca e não com os dedos.

Obediente que sou, apoiei minhas duas mãos no chão e me abaixando, consegui abocanhar a cabeça roxa e carnuda daquele monstro. Era muito difícil chupá-lo pois não cabia muito bem, mas à medida que foi ficando duro dentro da minha boca, tornou-se mais fácil de chupar. As vezes eu tirava a mão do chão e apoiava sobre seus joelhos ou sobre suas coxas enquanto sentia seus gemidos e xingos acima de mim. No meio da mamada, Marcelo envolveu suas mãos atrás da minha cabeça e começou a fazer um movimento pra frente e para trás bem devagar e eu só acompanhava com o pescoço e o seu pau dentro da minha boca. O ritmo aumentou e logo ele estava fodendo quase minha garganta na mesma velocidade que havia me comido momentos antes.

Eu engasgava com aquele pau. Cada cutucada era um tranco barulhento de engasgo com saliva. Meus olhos até lacrimejavam de tão forte que estava. Eu fazia questão de fazer bem alto porque aquilo deixava ele ainda mais excitado. Aos poucos minha baba pingava sobre o deck e também escorria sobre suas bolas. Num curto lapso de tempo, ele tirou seu pau da minha boca e mandou eu lamber seu saco. Novamente eu estava ali lustrando aquele sacão com a minha própria língua. Acho que fiquei hipnotizado com aquelas bolas. Não tinha ideia de como era gostoso chupar aquilo, ainda mais quando elas são grandes e enchem a boca. Chupei de todas as formas possíveis, as vezes lambia o saco todo, as vezes a costura ou enchia a boca com uma bola e esticava para trás. Seu pau gigantesco só ficava balançando de um lado para o outro.

Interrompi a mamada, mas com o pau do lado da minha bochecha falei que queria ser comido. Pedia por favor enquanto beijava aquele pau de lado que estava todo lubrificado com minha saliva.

- Pedindo desse jeito toda manhosa, vou te dar o que merece. Venha aqui...

Marcelo me colocou de joelhos sobre o degrau do deck e mandou eu abaixar a cabeça no degrau de cima e abrir bem a bunda com minhas duas mãos. Agora eu estava com o cuzinho arreganhado, pronto pra ser fodido novamente.

Após duas cuspidas, senti ele pincelando a cabeça do seu pau na portinha do meu rabo. Ele pincelava entre meu cuzinho, depois esfregava até o meu saco e depois batia com a cabeçona da pica no vão da minha bunda de novo. Ficamos um pouco nessa brincadeira gostosa até que senti ele forçar a ponta para dentro. Meu cu já estava se acostumando, então recebeu sem muito esforço, porém a sensação de prazer foi intensa novamente. Soltamos um gemido longo, além de eu sentir Marcelo me segurando firme pela cintura. Seu pau estava 1/3 dentro de mim e eu sentia aquele mastro latejando nas paredes do meu cu.

- Bota esse pinto inteiro dentro de mim, quero sentir ele lá no fundo...

- Vou socar até o talo em você, sua puta!

E assim nossa foda começou a ter um novo ritmo. Marcelo me segurava pela cintura e me fodida de quatro enquanto eu arreganhava ainda mais minha bunda. Eu sentia seu cacete me tocar cada vez mais fundo enquanto meu pau escorria baba de tesão.

Marcelo subiu um degrau do deck da banheira e agora metia de cima pra baixo, descendo seu cacete até o talo. Eu podia sentir o tranco do seu púbis batendo na minha bunda e a medida que seu pau se enterrava dentro de mim, suas bolas batiam feito um badalo no meu saco, que era muito menor que o dele.

- Isso, mete!! Soca esse pau em mim!! Acaba com o cuzinho da sua puta!!

Meu macho me castigava, a cada marretada que ele dava eu sentia meu cu ficar cada vez mais largo. Nessa altura ele não falava mais nada apenas gemia de forma ofegante e enterrava aquele cacete de quase 23cm buraco a dentro. Eu achava que havia sido fodido até ter conhecido Marcelo. Tudo o que havia feito antes não chegava aos pés de como ele estava acabando comigo. Ser uma puta passiva para aquele macho era um privilégio e eu iria aproveitar até o último segundo.

- Isso dom, acaba comigo, só não vai gozar ainda

- hahaha Estou bem longe de gozar. Tem muita pica aqui para você ainda, safada.

Depois de algumas estocadas bem forte que até arriavam minhas pernas, Marcelo tirou o pinto de dentro de mim devagar, deixando meu cuzinho completamente arreganhado para o alto. Era possível sentir o oco que ele havia deixado. Uma sensação de vazio, mas que ao mesmo tempo latejava de tanto atrito que havia rolado. Eu podia sentir minha parte de trás inchada. Meu anelzinho pulsava e a sensação que eu tinha era que quase viraria no avesso.

- Se você visse como ficou aqui atrás, nunca mais iria querer dar pra mim hahaha

- Pode fazer o que você quiser, meu cuzinho é todo seu...

(Senti uma cuspida volumosa bem no meio do cu)

- Vem, puta. Vem aqui porque tem muita pica pra você ainda!

Seguindo suas ordens, deitei de bruços no chão e Marcelo se posicionou logo atrás, encaixando seu pau no meu rego. Eu rebolava como podia, enquanto ele roçava o corpo da sua pica, desde a cabeça até o saco. As vezes sentia suas bolas roçarem bem nas pregas do meu cuzinho que já estavam todas laceadas. Seu pau ainda estava duro feito pedra, porém deslizava muito fácil nessa brincadeira safada, afinal o que mais havia ali era saliva e fluídos que tinha saído de dentro de mim.

Enquanto eu rebolava no seu cacete, meu pau esfregava no piso do chão que era bem liso e também estava extremamente melado de cuspe e suor. Ficamos nessa esfregação, até que meu macho desceu um pouco o quadril e numa velocidade média socou toda a rola em uma só enfiada dentro da minha bunda. Como Marcelo era gordinho, senti seu corpo pesado recair sobre mim, me deixando completamente preso sob seu domínio. Deitado sobre meu corpo, ele socava seu pauzão sem dó enquanto alternava entre lamber e falar sacanagem no meu ouvido.

- É assim que você gosta, cadela? Desse jeito?

(ploc ploc ploc ploc)

- Assim mesmo, meu macho. Gosto que você meta sem dó

- Depois de hoje, nunca mais você vai esquecer do meu cacete...

- Mete, vai, mete, mete. Soca tudo em mim

- Vou te fazer gozar de tanta pica no cu

- Por favooooor

E assim Marcelo seguia acabando comigo. Minhas pernas se retorciam e os dedos dos pés se fechavam. Enquanto eu mordia a toalha que estava ao lado do meu rosto, eu sentia cada vez mais meu macho marretar o pau dentro de mim. Eu urrava de tesão a cada estocada que ele dava. Nosso cheiro de sexo exalava pelo quarto à medida que o calor ficava cada vez mais intenso. Meu coração acelerava.

Marcelo diminuiu o ritmo da penetração e aos poucos levantou o corpo sobre o meu, ficando ajoelhado comigo entre suas pernas e com metade do pau dentro da minha bunda.

- Vem puta, bora dar uma cavalgada aqui pro negao. Quero ver essa bundona trabalhar um pouco...

Dito isso, ele se deitou no piso, fez um travesseiro com duas toalhas de banho e ficou me olhando agachar ao seu lado, dar umas 5 chupadas bem bem babadas e depois espalhar a saliva com as mãos

- Está prontinho, bem babado para deslizar facinho dentro de mim haha

- Vem, to doido pra ter ver cavalgar

- Calma negao, tem muito cu pra você ainda

Pedi para ele fechar um pouco as pernas e agachei de costas para seu rosto. Ainda de cócoras, pincelei seu pinto na portinha do meu ânus e deslizei bem devagar até a base. Gememos juntos naquele instante. Nessa posição, com as mãos no meu próprio joelho comecei a quicar, para cima e para baixo. Subia até ficar só com a cabeçona dentro e depois descia, as vezes descia devagar, as vezes descia extremamente rápido. O fato era que eu podia me sentir completamente preenchido e meu macho cada vez mais duro.

Apesar da posição ser gostosa, quem já deu assim sabe que as pernas cansam rápido, então ainda com o pau atolado dentro, ajoelhei me e continuei na cavalgada invertida, agora empinando a bunda e balançando com força. O atrito era surreal, a fricção dentro do meu cu me deixava cada vez mais excitado. Estava adorando meter naquela posição, mesmo estando com os joelhos doloridos, até que Marcelo me segura pela cintura e começa a socar com força e avisa que vai gozar.

Fiquei com as costas ereta, empinei a bunda o máximo que pude e falei:

- Isso, vai, mete, mete, mete até gozar!!

- Tô gozando, tô gozando, isso!!! Ahhhh!!

Após anunciar o orgasmo, senti a jatada no fundo do meu cuzinho. Na segunda ejaculada, aproveitei o clímax e comecei bater uma punheta violenta. Senti uma terceira jatada dentro de mim e na quarta gozei junto.

Eu sentia seu pauzão contrair dentro de mim. Seu saco contraía junto à medida que sua porra era descarregada dentro do meu rabo. Minha vontade era que a segunda gozada da noite fosse na minha boca, pois estava morrendo de vontade de tomar um leitinho de rola, porém acho que ficará para uma próxima.

Nossa noite de sexo acabou aí. Aproveitamos a hidro do motel apenas para nos banhar e terminar de tomar a garrafa de vinho. Eu estava exausto e como havia gozado, o tesão passou completamente. Aproveitei a ocasião para conhecer um pouco mais Marcelo e ele falou que volta e meia participava de suruba e que se eu quisesse, poderia me convidar para alguma dessas. Falei que topava, mas antes tinha vontade de fazer um menage para ver como era, já que um swing com muitas pessoas ainda era algo muito diferente pra mim.

Marcelo falou que trataria do assunto e que logo logo me ajudaria com esse "problema" rsrsrs

O que posso antecipar é que participei de um menage com ele e foi surreal, porém isso ficará para um outro conto.

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