Coloquei uma calcinha fio dental vermelha, vesti um shortinho jeans e uma blusa branca bastante decotada que valorizava o meu belo busto, sem sutiã obviamente. Estava pronta para matar. Minha vítima? O rapaz filho do dono de uma sorveteria que foi aberta a alguns dias aqui perto de casa. Ele era uma delícia. Alto e magro, com um corpinho perfeito, cabelos pretos curtos e bem alinhados, olhos castanhos, um semblante calmo e, o que mais me atraia, um pouco tímido. Eu adoro dar em cima dos meninos calados e tímidos, é quase como um fetiche, um fetiche muito excitante. Gosto do jeito desse tipo de menino, reservado e quietinho, na dele, todos os meus namorados ou ficantes eram assim.
Cheguei na sorveteria e fui logo para o balcão onde estava o meu gostosinho. Era um estabelecimento pequeno, tinha dois balcões daqueles de vidro que guardavam os vários sabores no interior, o pai dele ficava no da direita e o seu filho no outro. O pai é um homem de meia idade bonitão, alto e forte, com cabelos e barba grisalhos, um olhar analítico e algumas rugas que pareciam indicar que era um sujeito muito sorridente, mas eu não queria aquele coroão, queria o seu filho novinho.
Me aproximei do balcão do jovem, ele me olhou timidamente e falou:
- Bom dia. O que vai querer?
Nesse momento eu pensei: "eu quero você delícia", mas só pensei mesmo.
- Bom dia - dei um sorrisinho simpático. - Eu quero um sorvete de duas bolas na casquinha.
Ele levou um tempinho para processar o que eu disse pois estava bastante ocupado olhando para os meus peitos.
- Ah, claro... - ele percebeu que eu percebi que ele estava olhando meus seios. - Qual sabor você quer?
- Hum... - Eu fiquei com o dedinho na boca olhando ele só para deixá-lo mais encabulado. - Quero chocolate e morango - apontei para os sabores no balcão.
O garotão pegou nas bolas... de sorvete e pôs na casquinha. As mãos dele eram másculas e firmes, devia ter uma boa pegada.
"Quero essas mãos na minha bunda" pensei.
- Quer cobertura?
Eu mordi o lábio olhando para seus olhos e falei:
- Quero calda de caramelo.
Imediatamente ele cobriu a delícia gelada com o caramelo líquido.
- São 2,50.
Eu o paguei e peguei o sorvete aproveitando para relar meus dedos na sua mão só pra deixar ele mais envergonhado.
- Eu adoro duas bolas - fiz a minha carinha de safada e caí de boca no sorvete em seguida.
Ele ficou boquiaberto me olhando chupar e lamber as bolas, devia estar imaginando o seu pau no lugar daquele sorvete.
Quando terminei a primeira bola, a de morango, achei que ele já estava todo gozado, não parava nenhum momento de me olhar e eu, que não perdi tempo, aproveitei para dar umas piscadas e lamber os lábios cobertos de creme congelado para ele. Já estava louquinho.
Eu olhei para trás. Seu pai estava ocupado atendendo uma mulher e o seu filhinho. Me aproximei do balcão lambendo os beiços e perguntei a ele:
- Você quer que eu faça isso no seu picolé? - meu sorrisinho malvado fez ele ficar corado de imediato.
- P-picolé? Como assim? - já havia começado a gaguejar. Agora estava indefeso, minha hora de atacar.
- Ah, você sabe. O picolé que você tem aí dentro da cueca - olhei para trás, ninguém ouviu o que eu falei, quando me dirigi de volta ao ninfeto ele já estava babando.
- E-e-eu n-n...
Não esperei ele terminar de falar, simplesmente me virei e caminhei para a saída da sorveteria. Na calçada eu olhei de volta para o garoto, sorri, mandei um beijinho e fui embora chupando a bola de chocolate.
Ela já havia sido inoculado com a minha peçanha erótica. Eu dei um bote como uma cascavel que pica um ratinho indefeso, meu veneno já estava espalhado por todo seu corpo, era só questão de tempo. Um outro dia eu voltaria, pediria outro sorvete, chamaria ele para casa e iria devorá-lo vivo. Mal podia esperar.