Ninguém quis dormir naquela noite. Meu novo amante continuava no meu pé, para onde eu o tinha atraído. Que sensação maravilhosa, que eu era uma mulher com dois homens, pois fiz o Roger Muriel, que além de se acoplar de vez entre os meus seios, meu marido permanecia à disposição de nós dois. Era uma casa de pecados, a minha residência, onde eu ia de pica em pica; na do meu marido, e também na do Mu sempre que dava, e aquele estava distraído.
Estamos em um seminário de internato: eu treinando o estagiário na escrita, ele me alimentando com a sua pica, e meu marido explorando ele, claro que a pretexto de currículo na advocacia.
Esse é o amante de que falei em um conto dias atrás, e que eu apertei num assédio. Ele é muito bom; o pau dele é muito ótimo! E eu, sou uma Cristiane Peituda, daquelas que não dispensa porra de estagiário, ainda que em fase de evolução. Sei que quando “crescer” vai se libertar, mas por enquanto tá como papagaio no meu ombro – não vai embora porque gosta de mim. Perguntou como é que é, que eu consigo não ser abusada, quando estou fazendo orgias orais, no caso de 6 para cima. Respondi que, isso nem sempre foi assegurado, mas é sempre bom, botar uma lésbica me chupando, e geralmente a Angélica (moça magrinha do perfil) que se dispõe a isso. Estando ali, já faz a proteção da perereca, bem como a sua ocupação, e evitar situações que interfiram na minha concentração aos paus.
Roger Mu é muito atencioso para esses meus discursos profanos, mas pegamos a estrada com um caminhoneiro, buscar a muamba – equipamento para acampamento. Mas na testagem, posamos a primeira noite num hotel. Liguei para meu marido, e dizendo que não viria mesmo, falei que o Roger iria posar em outro quarto – Foi mentira, que a rola dele, ficou mesmo entre os meus peitões, e volta e meia passava pela minha boca. Na buceta também compareceu, pois já é ‘de casa’. Liguei o rádio; girei o dial; percorri estações, e nada. Roger Mu pediu para desligar e...
“O que é isso?”, perguntou apontando para a direção do saguão do hotel. “Não estou ouvindo”, respondi. Ele encostou o ouvido perto da maçaneta da porta, e disse: “Vem!” Fui até lá, e também encostando, escutei um cara cantando e tocando violão. Levei um tempo para entender, mas... “É o Chico Nazaré! Rápido, vamos entrevista-lo”.
Saímos de qualquer jeito, eu só com uma blusinha amarrada nos peitos, e Roger só de calção. Achei melhor assim, que eu estava pagando calcinha, e meu gato, barriga de tanquinho!
Chegamos, e me olhou firme, o tal do Chico cantor. Não é um cantor famoso, mas mesmo assim, ídolo do Roger Mu. E com a olhada que me deu, já correspondi na sua virilha, imaginando nu, e com a verga inflada. Poderia cantar sobre os meus peitos, e a vantagem seria toda minha, mas vamos à entrevista:
“O senhor é bom de ensaio, ou se apresenta também?”, perguntei. Não respondeu e continuou olhando a ‘minha indecência’. Perguntei: “O que foi? Nunca viu uma mulher só de calcinha e blusa?” Ele ficou mais admirado ainda, e completei: “Se quiser, eu retiro também!”
Não haveria diálogo, e começou a tocar, mas o Roger começou a se explicar: “Desculpe pela minha amiga! É que está com saudades de um dos amantes, e tá nessa fissura!” O cidadão não parecia certo da cabeça, levantou-se sem parar de tocar, e começou a andar na direção da porta de fora. Falei para meu novo amante: “Vamos com o equipamento, leva-lo para a luz do luar!”
Enquanto eu botava uma saia, Roger Mu me mostrou a chave da caminhonete que alugou, dizendo que já estava tudo lá, e pensei: “Acho que o treinei direito! Tá melhor do que a encomenda!”
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Já dentro da barraca, Chico Nazaré finalmente falou: “O que vocês querem? Estão me sequestrando?” Encostei a cabeça dele no meu tórax e falei: “Sim, bebê! Isso é um assalto. Mu, traz o simulacro!” Veio mastigando uma coxa de frango, tirou da boca e apontou para o peito do Nazaré. Este fez uma cara de ‘sei lá, entende?’ e me deu uma chave de braço. Depois, comigo por baixo, admirando a minha boca, desceu para o beijo. Subiu novamente e perguntou: “Ele é seu marido?” Respondi “Sim, mas ele faz vista grossa!” Desceu a mão para acariciar a minha coxa, e quando chegou na região trocantérica, passou o indicador em toda a extensão da alça da minha calcinha. O momento era erótico, e me dispus a novo beijo, dessa vez com frenesi de novela.
Roger ia tirar o violão do lado, mas num golpe de reflexo, Chico recuperou o instrumento musical, e saiu de cima de mim. Foi indo na direção da porta e perguntou: “Vocês são sempre assim?” “Assim como?”, perguntei. “Querem me contratar para algum show?”, continuou ele. Roger adiantou-se: “Não é isso! Sou seu fã, e queria que tocasse na vila rural amanhã de manhã!” Chico olhou para mim e insistiu: “Não! Mas acho que ela quer tirar leite dos machos da fazenda, e vai me usar como isca!” Roger fez a ruguinha de dúvida, quando li seus pensamentos: “Como ele adivinhou?”
Mas eu não estava pensando nisso, e nem lembrava de machos nenhum de fazenda alguma. Comecei a imaginar que esse Chico Nazaré não é daqui, da cidade de Londrina. Eu já estava com a sainha rodada, fiquei nua da cintura para cima, e fiz o passinho de balé, na direção do cantor. “Só se for depois da tua, meu truta!” Ajoelhei para chupar a sua rola, e dessa vez entregou o violão ao Roger Mu. Enquanto eu chupava, Chico me disse que também é um estagiário, e tá no segundo ano de música; e sendo meio excêntrico, tem algum talento mas não pensa em ser profissional. “Glub, glub, glub, aham, melhor assim,...”, eu ia balbuciando enquanto degustava a sua rola. Sei lá, tinha o gosto das picas do campo, aquele gosto desguarnecido de perfumes, conservando a essência do macho.
Num acesso de luxúria delirante, provocado pela magia negra dos meus peitões, acelerado pela aura dourada do meus olhos de mel, acobertada por um suposto marido corno e fanfarrão, ele de repente... apertou a rola até o talo; prendeu e comprimiu quando chegou, o meu nariz na sua região pubiana. Foi segurando, e foi insanidade total. Eu ia gemendo, grunhindo e expirando porra, a cada suspirada pelo ar que ainda conseguiu passar pela fresta miseravelmente estreita.
Já suspeitei que não era nenhum ‘estagiário de putaria’, mas filho de algum empresário do ramo, ou sei lá, não conseguia raciocinar com uma tora atravessada na garganta. Chico Nazaré perguntou a Roger Muriel: “Tu é mesmo meu fã?” Ouvi ao fundo, algo como se fosse um sim, de modo que o sacana completou: “Empresta teu celular!”
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Chico cantor já tinha esporrado, reesporrado, e surtido porra novamente na minha garganta, quando os guardas chegaram. “Seu guarda, eu chupei no acampamento, mas não sou louca! Quer dizer, eu sou vadia, mas não vicio; vicio, mas não obrigo; sequestro, mas não desperdiço a meleca!”, seria uma saída, mas não falou comigo.
O chefe era o cabo Valdemar (huum, tem aquela bundinha que eu conheço bem!), que perguntou ao cidadão reclamante: “Qual o problema aqui?” O cagueta ordinário apontou para mim e disse: “Ela é o problema!” “iiii!”, fez os outros 3 soldados. O cabo bundudinho olhou para a minha boca melecada de porra (não só a boca, mas pescoço, queixo, testa, nariz e até cabelo) e falou: “Ok, você gozou na boca de uma vagabunda, e o que eu tenho com isso?” “uuuu!”, fez a galerinha fardada, e meu amigo Roger não aguentava de vermelho!
“Foi com consentimento!”, exclamei quando o grupo fez: “Aaaa!” “E meu marido concordou!”, completei quando Valdemar ouviu franzindo a sobrancelha (já que sabe quem é o marido de verdade), e disse aos parças: “Tá vendo gente? A Cristiane chegou no ápice, e vai rolar a festa!” Daí a galera fez: “êêêê!”.
Roger já tava no roxo, e o ‘cantor’ entendendo nada, com uma ‘raiva murcha’, e disse: “Eu a condeno à guilhotina!” Adorei a analogia feudal, e intervim no assunto dos machos: “Mas quando a lâmina quebrar o meu pescoço, você vai ser um cara destinado ao linchamento, perseguido por toda a Londrina, ou pelo menos, pelo meu quarteirão!” Roger Mu fechou a mão, mostrando-a fechada, num gesto de aprovação do meu discurso.
Diante da ‘paralização’ do quarteto da lei, Chico Nazaré (almejado nome artístico) saiu de fininho, antes que engrossasse o angu. Os olhares, do chefe pra mim, e dos outros ao chefe, dispensava comentários, e foram retirando as calças, em ritmo de comemoração. Era pagamento de pedágio, mas eu disse a Roger: “Deita no chão!”
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Dali a pouco, enquanto eu fazia o cavalinho no Roger Mu, os guardas iam fazendo o rodízio nos pontos cardeais, para serem chupados por mim. Tratei de ficar nua logo de vez, só com a saia na cintura, pois que a perereca tava protegida pelo meu subjugado. Quando houve uma pausa na chupação, declarei um pensamento em voz alta: “Que babaca! Se não queria ser invadido por mim, era só falar”. “Fresco!”, li o pensamento dos guardas.